Faz tempo que não publico aqui, e sei que talvez nem tenha uma grande visitação do público, pois é o que acontece. Esse texto é de 13 de nov. de 2020, data e ano que caiu o dia 13, assim como hoje, e trouxe para vocês, que gostam dos meus textos independentemente dos temas, espero que curtam, foi baseado em um filme: "Meu Namorado é o Bicho". A inspiração serviu para me divertir um pouco, abraços à todos!!
Eu nunca fui supersticioso, e também nunca acreditei nessa história de sorte ou azar, é tanto que eu tenho um gato preto em casa, e mesmo as pessoas preconceituosas e racistas dizerem que o Gerard me trazia azar eu não acreditava e muito menos levava em consideração, há algum tempo que eu estou sozinho e a carência tem me afetado bastante ultimamente e mesmo as pessoas próximas dizerem que o meu gato Gerard não me trazer sorte no amor eu jamais iria abandoná-lo por causa da superstição dos outros.
Tudo aconteceu em uma tarde de sexta-feira 13, essa data para muitos é um dia que só atrai coisas ruins, para mim foi o melhor dia de todos, eu tinha chegado do mercado e assim que coloquei os pés dentro de casa fui recebido como sempre por ele o meu amigo fiel Gerard, nesse dia em especial ele estava muito mais atencioso e carinhoso comigo, é como se ele sentisse que algo tivesse me deixando triste, enquanto eu caminhava em direção ao banheiro para tomar banho, o bichano entrançava as minhas pernas ronronando e esfregando a cabeça em minhas pernas.
Tirei a roupa no corredor mesmo e ele me olhava de um jeito tão carente que logo me lembrei do gato de botas do desenho do Shrek, deixei a porta do banheiro aberta e entrei no Box para tomar banho, e logo em seguida Gerard entrou e subiu no sanitário e ficou me olhando tomar banho, eu estava me ensaboando e conversando com ele e algo que posso dizer que foi uma das melhores coisas que me aconteceu nesse dia.
— Você bem que poderia ser um homem nem que fosse por um dia e tirar a minha carência né meu gatão lindo.
Ele miou como se me respondesse, e eu continuava a dialogar com o meu gatinho preto.
— Já vi em tantos filmes isso acontecer, não me espantaria nada se na vida real isso acontecesse. Não nego seria um pouco assustador de princípio, mas tenho certeza que iria me acostumar com a ideia.
Mas uma vez Gerard miou, só que dessa vez, foi um miado longo e grave, ele desceu do sanitário e ficou girando, terminei de tomar banho, me enrolei na toalha e peguei-o e fui para o quarto, coloquei-o em cima da cama e o mesmo continuava a girar, joguei a toalha sobre ele e rapidamente eu o vi subir e ficar farejando o meu cheiro sobre a toalha molhada, de repente uma forte dor de cabeça me fez perder os sentidos e quando acordei, estava deitado em minha cama.
Gerard me olhava como se tentasse entender o que tinha acontecido comigo, notei que ele estava diferente só não sabia o que era, minha cabeça ainda doía provavelmente eu deveria ter batido a cabeça ao desmaiar, fechei os olhos por alguns instantes e quando abri novamente eu vi seu corpo pequeno crescer lentamente, seu rabo diminuir e os pelos do corpo ir diminuindo de acordo com o corpo que crescia, finalmente ele tinha se tornado o homem que eu havia desejado à alguns minutos antes, ele sorriu para mim e ouvi pela primeira vez a voz dele falar o meu nome.
— É Erick, acho que seu desejo se tornou realidade.
Eu o olhei de cima para baixo e não acreditava que o meu gatinho de estimação havia se transformado em um homem de 1,85 de altura, corpo definido, não pude deixar de reparar no tamanho do seu pau mesmo mole deveria ter uns 17 cm, não nego que de princípio fiquei assustado, pois não queria acreditar no que estava acontecendo, mas Gerard logo me explicou tudo, falou que esse fato só acontecia de 100 em 100 anos quando havia um encontro tridimensional entre o sol a lua e Júpiter, enquanto ele me explicava toda essa teoria, suas mãos ágeis massageavam as minhas costas.
Como era gostoso sentir as mãos dele macias e quentes, me deixava relaxado e quando me virei de frente para ele, nossos olhos se encontraram e nos beijamos, no começo foi meio estranho pra ele, mas eu o ensinei logo, Gerard veio descendo em meu corpo, me beijando e chegou aos meus mamilos, ele confessou a mim que sempre me via tocá-los enquanto me tocava, e uma vez que me viu com um homem, eu sentia muito prazer quando meus mamilos eram sugados.
Enquanto ele ia falando, sua boca ia deixando rastro de beijos em meu corpo me fazendo arrepiar, mesmo sem muita experiência, Gerard sabia o que estava fazendo, ele me proporcionava o prazer que há muitos meses eu não sentia, vi que o pau dele estava duro feito aço apontado para cima, comecei a punhetá-lo fazendo-o gemer.
Aproveitei que ele tinha deitado na cama e me direcionei para o meio das suas pernas grossas e comecei a chupar o pau dele, ele gemia e se contorcia com o prazer que lhe era proporcionado, depois eu me virei para que a gente pudesse fazer um delicioso 69 e nos entregamos ao prazer até chegarmos ao orgasmo, deitei a minha cabeça sobre o peito dele enquanto a gente se refazia do orgasmo incrível que tínhamos tido, quando ele olhou para mim e disse.
— Quero muito sentir a mesma coisa que você sentiu quando eu suguei seus mamilos, sei que essa será a última vez que eu terei a oportunidade de estar feito um homem, essa é a minha última vida e como você sabe, já tive as minhas seis vidas, a sétima eu consegui encontrar um tutor que merecia ter esse privilégio de ter esse momento comigo.
Nos beijamos e eu chupei os mamilos dele fazendo–o gemer de prazer. Enquanto eu chupava os mamilos de Gerard, eu o punhetava, ele fazia o mesmo comigo, nossos corpos estavam molhados de suor, quando eu pedi que ele me fodesse, Gerard veio pra cima de mim, me beijando e me fazendo ficar de quatro, segurando em minha cintura, começou a esfregar a cabeça daquele pau grande, grosso e roxo, eu sentia a pressão e o calor daquela cabeçona roxa tentando me invadir até que ele conseguiu.
Como era gostoso ser penetrado daquele jeito, sem pressa e com muito amor e carinho, em seguida gozamos os dois juntos novamente, dessa vez foi ele quem deitou a cabeça sobre o meu peito e adormecemos, acordei muitas horas depois com ele em forma de gato, ainda sobre mim chupando meu mamilo direito, eu o abracei e agradeci pelo momento prazeroso daquela sexta-feira 13 que não foi nada azarada e sim, muito mais muito prazerosa.
Esta é uma obra de ficção coletiva baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#
®Erick Contos Gays™