Tudo pelo emprego com a tia ninfomaníaca, e também chupar muita rola. - Parte 4: A fúria da fábrica

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 833 palavras
Data: 13/12/2024 15:05:40

Não tive coragem de aparecer diante de minha tia na segunda-feira, julgando que meu crime já tinha sido descoberto. Porém, ela me recebeu com um sorriso no rosto na terça, e com o contrato na mão. Peguei e perguntei:

– Tia Josi, são apenas 6 meses?

– E não está bom, garota? Você é uma simples escriturária, mas faz o que eu mando, e é isso que importa. – Estava sentada “no trono”, enfiou a mão debaixo da saia, e puxou a calcinha – Ai, agora que sou presidente da empresa, tenho que usar essas peças requintadas!

– Tia Josi… o que disse o tenente?

– Ele disse… – começou lixar as unhas – Ele disse que deu uns tapas na tua cara!

Arregalei os olhos, ajoelhei e perguntei:

– Só isso? E o que mais?

– Não sei. Não lembro. O que mais ele haveria de dizer? Que o pilantra foi preso?

– Não. Porque ele me deu os tapas.

Ela baixou e me disse pertinho do ouvido:

– Não estou interessada no seu fetiche masoquista. Há, há, há,… – De repente parou de rir – Nati, vamos parar de falar de tapa na cara, que acabo de me lembrar de um servicinho pra você.

O telefone fixo da mesa tocou, e ela atendeu, passando da cara irônica, para a sarcástica após ouvir um pouquinho. E disse:

– Não é aqui. Acho que é outra pessoa.

– O que era tia?

Colocou com delicadeza o telefone no gancho, do tipo pegando num pau, sabe? E respondeu:

– Era um cabo da polícia, dizendo que comeu o cu de uma sobrinha minha. Deve ser engano. Eu só tenho você e o Neco. – fez sinal de absurdo com as mãos.

O Neco é meu primo, filho do meu tio mais velho, antigo presidente da empresa, e herdeiro direto. Mas começou a “bater pino” por causa de uma mulher casada, que os conselheiros acharam melhor afastá-lo.

Tia Josiele lembrou:

– Há, tenho um servicinho pra você.

– Procurar o cabo que anda falando boatos nocivos a teu respeito. – e eu queria que ela autorizasse para que o mesmo comece o meu rabo novamente.

– Não. Você vai me representar na fábrica, e me substituir na antiga função.

Ok, mas como eu estava com dois dias de abstinência de porra, passei na guarita, e chupei o pau do vigia, e de dois estagiários de ofício que estavam lá. Para estes, ergui a saia e mostrei a bunda e a xaninha depilada como incentivo. Para o velho, não precisa tanto, e depois duma castigada com a língua no bagos, já recebi uma esporrada grossa na garganta. Vieram os outros dois rapazes, e fizeram o mesmo, com eu mamando no bico das mamadeiras, o leite grosso.

Ainda antes da fábrica, liguei para minha tia, e ela atendeu, mesmo durante uma foda entre 2 amantes executivos:

– Ai, ai, o que foi Nati?

– Precisa ser hoje, mesmo?

– Já! Que voz é essa? Parece que tá com porra na garganta!

***************

Já na fábrica de lapidação de mármores, eu desci as escadas para o pátio, e tinham 8 homens sem camisa, todos com aquelas bermudas longas de trabalho com aquele pó, e metade ficou procurando a visão da minha calcinha, por baixo da minha saia. Cheguei dizendo:

– Bobinhos! Eu estou sem!

O encarregado chegou pertinho de mim, e perguntou:

– Você é a Natiele?

– natiboqueteira@gmail.com, inteira ao seu dispor.

– Então vem pra salinha!

Passei após o encarregado, e dois dos moços se jogaram no chão, acho que porque ouviram-me dizer que eu “estava sem”.

Eu estava sem dar o cu havia 2 dias, e insisti para o encarregado comer o meu, e só aceitou depois que chamou mais um para a sala, como testemunha de que foi eu que pedi. Este me pegou no colo, erguendo-me pelas minhas pernas, já encaixando o pau na minha xoxota. Depois disso, bati na própria nádega, fazendo sinal para o encarregado. Ele veio, me encaixou com fúria no orifício, e começou a DP violenta.

“Ai, ai”, e dali a pouco, eu era uma escriturária de meia tigela, sendo torada por dois operários “bom de serviço”. O processo continuou, e com os meus gritos, entraram os outros seis. Todos deliciaram-se das minha curvinhas de 23 anos de idade. Deixei também, me fazerem duplas penetrações, mas pedi:

– Deixem um pouco para a minha boca!

Depois de várias enrabadas que tomei, fizeram o que eu mais gosto: gozaram na minha boca, quando engoli igual atriz de feeding frenzy.

– Por que veio nos presentear, princesa Nati? - perguntou o encarregado.

– Porque a minha tia pediu para substituir as suas funções na fábrica. Ela agora, é a presidente, e eu a assessora.

– Mas ela nunca fez isso por aqui. Pelo menos, que eu saiba.

– Não? - Olhei para todos, que balançaram as cabeças. – Então, foi mal! É que sou uma assessora do tipo engolidora de porra.

Senti o líquido viscoso descendo devagar até chegar no meu estômago, quando a tia Josi ligou:

– Nati, ainda vai demorar por aí? Já passou 48 horas, e preciso que vá tirar aquele um do xadrez.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Larissa de Astorga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Larissa de AstorgaLarissa de AstorgaContos: 66Seguidores: 62Seguindo: 0Mensagem Larissa de Astorga

Comentários