O amigo do meu pai nos dominou - o começo

Um conto erótico de putinha_manaus
Categoria: Gay
Contém 1597 palavras
Data: 13/12/2024 17:02:19

Tudo começou numa tarde quente, de verão. Eu estava de férias na casa dos meus pais, sem muito pra fazer a não ser ver TV, ficar no celular e dar umas voltas pela cidade. Minha mãe estava passando uns dez dias fora, na casa da minha vó, que estava meio doente. Meu pai não quis ir com ela, e tive que ficar com ele em casa, cuidando das coisas, já que ele não faz nada doméstico.

Nesse dia, meu pai convidou uns amigos pra jogar buraco em casa, como ele fazia quase toda semana. Eu tive, então, que passar um café, fazer um bolo, e etc.

Eram três, o Gaúcho, a Dona Sandra e o Dirceu. Eu tava na cozinha quando eles chegaram. Na maior correria, tava com roupa de malhar ainda, shortinho curto e camisetinha. Distraído, tomei um susto quando ouvi uma voz grossa.

“Caio?”

Eu virei e me dei de cara com um macho daqueles na porta. Parrudo, uns 50 anos, bronzeado, peludo, bigodão. Minhas pernas derreteram um pouquinho, bambeei e deixei o copo que tava ensaboando cair na pia. Por sorte não quebrou.

“Prazer finalmente te conhecer, rapaz. Eu sou Dirceu, amigão do seu pai.”

Ainda impactado, eu gaguejei um pouco.

“O-o pr-prazer é todo meu”, falei, a voz saindo mais baixa e fina que o normal, porque do nervosismo.

Ele deu um sorrisinho de canto de boca, e apontou prum fardo de cerveja que tava no chão.

“Você guarda pra mim, meu anjo?”.

“Guardo sim, senhor”, eu falei, tentando me recompor.

Ele parou na hora, e olhou nos meus olhos. Depois pegou a minha mão, e disse:

“Isso mesmo. Eu gosto de jovens que sabem como tratar um homem mais velho. Parabéns!”

Eu ri, envergonhado, mas sentindo um calor subindo pelo meu cuzinho.

“Obrigado, senhor”, respondi.

Ele tirou a mão da minha e bagunçou o meu cabelo.

“De nada, meu anjo”.

Ele foi pra sala e eu guardei a cerveja dele no congelador. Logo eu ouvi ele falar, do outro cômodo.

“Seu filho é muito educado, Paulinho. E branquinho e com cabelo cacheado, parece ate um anjinho”, ele riu.

Dona Sandra, que me conhece desde pequeno, disse: “Ah, ele sempre foi assim, muito doce”.

Meu pai agradeceu, mas não falou muito, não sei o que ele achou dessa afirmação do Dirceu. Eu, do meu lado, fiquei um pouco triste por ele me achar tão angelical. Eu pensei que talvez ele não quisesse me comer por isso, sabe? E eu já precisava muito dar pra ele.

Levei o café, bolo e suco pra mesa. O Gaúcho perguntou onde a gente tinha comprado o bolo, e eu disse q eu mesmo tinha feito.

“E ainda é prendado”, o Dirceu falou, “já pode casar”, e caiu na gargalhada.

Perguntei pra ele se ele queria alguma coisa, e ele disse: “Pega uma cerveja pra mim, anjinho, por favor”.

Eu falei “Sim, senhor”. Cada vez que eu falava isso me subia um fogo por dentro, mas todo mundo na mesa parecia achar que era só educação mesmo. Já o olhar do Dirceu pra mim quando eu dizia isso, firme e intenso, me dizia que ele sabia melhor.

Trouxe a cerveja dele e fiquei no sofá, com as pernas levemente pra cima, pra short cair mais um pouco e mostrar minhas coxas. Toda vez que eu via o copo dele esvaziando eu levantava e pegava outra cerveja.

O jogo demorou umas duas horas pra acabar, mas eu não me importava, porque podia ficar olhando aquele macho dentro da minha casa. Era o paraíso! Dona Sandra e o Gaúcho foram embora, mas o Dirceu perguntou se podia ficar mais um pouco, terminar as cervejas antes de ir pra casa. Meu pai falou: “Claro, parceiro, você merece, hoje nós acabamos com aqueles dois”.

“Bebe uma comigo, então, Paulinho, pra eu não ficar bebendo sozinho aqui”.

Meu pai aceitou e pegou uma latinha pra ele. Eles começaram a conversar sobre um monte de coisas, filmes e musica, durante um tempão. Toda hora eu pegava cerveja pra eles e ficava no sofá, ouvindo mas fingindo que tava no celular. Uma hora o Dirceu começou a falar de uma mulher que ele tinha pegado no pagode, que era muito gostosa e tals. De repente ele parou de falar e exclamou:

“Porra, Paulinho, eu aqui falando de putaria na frente do anjinho”, e riu.

Meu pai devia estar meio bêbado já, e falou: “Tudo bem, Dirceu. Ele já é bem grandinho”

Eu falei: “Não tem problema, mesmo, pode ficar à vontade, é sua casa”, eu falei, suavemente.

“Então vem beber com a gente, meu anjo! Você bebe, né? Não quero corromper o nosso anjinho”.

“Bebo, sim, ainda mais com o senhor convidando. Vou pegar uma cerveja pra mim. Alguém mais quer?”

Trouxe mais uma pros dois, e continuamos a conversa, agora eu sentado na mesa. O Dirceu tava na cabeceira, onde meu pai normalmente senta. Eu estava de uma lado dele e meu pai do outro, eu estava bem de frente pro meu pai.

O Dirceu continuou contando a história dele, de como a loira gostosa tinha dado o cú, que ela devia dar sempre, porque ela nem sentiu dor, “e olha que a minha piroca é enorme!”, ele disse e deu uma gargalhada. Meu cuzinho piscou na hora.

Meu pai tava rindo também, bem soltinho. Dirceu aproveitou e perguntou pra ele:

“E você, Paulinho, conta uma putaria aí”.

“Pô, na frente do meu filho?”

“Ué, tu não disse que ele já era grandinho”, Dirceu falou rindo.

“Pode contar pai, pode deixar que não falo nada pra mamãe”, disse, rindo também.

Meu pai refletiu um pouco e falou:

“Tá bom. Teve a época que eu comia a empregada daqui de casa. A Verinha, ela era muito fogosa. Queria todo dia, hahaha. Até quando a Luiza tava em casa, dormindo no quarto depois do almoço, a Vera queria que eu comece ela na área de serviço. Você era muito novo meu filho. Sua mãe nunca percebeu. Era uma loucura”.

Eu fiquei um pouco em choque. Meu pai parecia tão certinho, nunca imaginei ele fazendo isso.

“Aê, Paulinho, comedor hein, quem diria”, falou o Dirceu. Ele deve ter pensado o mesmo que eu.

“Já o anjinho não deve ter história nenhuma né, com essa carinha inocente”;

Eu tinha algumas, já tinha aprontado um pouco, Mas não quis chocar meu pai.

“Eu até tenho uma, mas não quero contar na frente do papai”, eu disse, envergonhadamente.

“Tem problema não, né Paulinho? Ele já contou a dele e você teve que ouvir, agora é a vez dele”.

Meu pai não falou nada. Eu imaginei que se ele não quisesse, ele falaria. Pensei um pouco, e comecei:

“Teve um dia que meu ex-namorado me pediu pra esperar uma encomenda no apartamento dele, porque ele tava trabalhando. Eu fiquei lá, tava bem a vontade, de short de ficar em casa e sem camisa, quando o cara chega. Era um homem do tipo que gosto, parrudo, com cara de macho. Desculpa, pai. Ele perguntou se eu era o Roberto, eu disse que não, que era namorado dele, que eu ia receber. Ele me olhou de cima a baixo quando eu disse isso. Daí ele me pediu uma água. Quando eu voltei da cozinha ele tava pegando na mala dele bem forte. Eu fiquei olhando, parecia enorme… Ele falou: ‘Quer?’, eu só concordei com a cabeça. A pau era muito grande mesmo. Mas eu aguentei tudo”, disse, rindo.”

Percebi que o Dirceu tava com uma das mãos embaixo da mesa, na virilha, apertando. Meu pai fingia que não via nada.

“Porra, acabou, conta mais. Ele te comeu como, onde?”

“Na cama, mas foi bem selvagem”.

“Na cama do seu namorado”

“Uhum. Ele pediu pra eu ficar do lado que meu ex dormia, com a bunda pra cima, e a cara no travesseiro que ele dormia”.

“Porra, aí sim. Quer dizer que o anjinho fez o namorado de corno”, ele disse e riu. “Pelo jeito essa não é tão difícil de corromper né, Paulinho”

Meu pai riu amarelo, levando na brincadeira. Dirceu continuou:

“Deve ser difícil descobrir que o filho é uma putinha né, hahaha”.

“Ele não é uma putinha”, meu pai falou, meio baixo.

“É verdade, eu não sei, to falando merda aqui. Me diz anjinho, você só dá ou também come cu?”

“Só dou”, eu disse, olhando pra baixo.

“E você deu pro entregador de novo”.

Eu tava envergonhado, mas tinha que responder a verdade:

“Sim, todas as vezes que ele quis”.

Dirceu gargalhou alto. “É, ficou difícil mesmo pro teu lado, Paulinho”

Ele tirou a mão de dentro da bermuda e acariciou meu queixo, falando: “anjinho safado”, e colocou o dedão dele bem dentro da minha boca. Dava pra sentir o gosto da gosminha da pica dele, e aquilo me deixou doido.

Ele tirou a mão e falou: “Ih, já deu minha hora, tenho que ir, preciso acordar cedo amanhã”. E foi se levantando, abraçando meu pai, me dando a mão: “Prazer te conhecer, anjinho, até a próxima”.

Meu pai levou ele até a porta, e ouvi a voz do Dirceu de lá: “Vamo marcar de ver um filme aqui essa semana, só nós três mesmo”. Vi que meu pai titubeou um pouco, mas acabou concordando. “Vamo sim, a gente marca”.

E o macho mais gostoso que eu já tinha visto foi embora. Meu cu piscava muito pensando nele, eu já estava com saudades.

Meu pai foi dormir sem falar nada, e eu arrumei as coisas rapidinho, e tive que me masturbar pensando naquele macho pra me acalmar e conseguir dormir.

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No aguardo para ler Dirceu enterrou toda a grandeza em ti. Conte-nos mais...

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