Eu acordei mais uma vez naquela manhã no silêncio e na solidão da minha casa, eu vivia em uma vizinhança tranquila, já tinha seis meses que eu havia me divorciado da minha ex esposa Júlia, nós vivemos um casamento insonso e sem grandes emoções, nem filhos nós tivemos devido a um problema de fertilidade meu, eu já sabia que a muito tempo ela estava insatisfeita, tanto que fiz vista grossa quando descobri uma traição dela. Eu me casei mais para agradar a minha família porque nunca tive grandes interesses por mulheres, mas isso tbm não quer dizer que eu já tenha me relacionado com homens o mais perto que eu já cheguei de uma relação homossexual foi nas vezes em que eu introduzia alguns dedos no meu ânus para me aliviar, eu nunca mais tinha visto a Julia desde então, mas pelo o que me disseram ela já estava com um novo sujeito e inclusive no início de uma gravidez.
Eu me levantei com o meu short verde que era a única coisa que eu usava pra dormir e fui ao banheiro lavar o rosto e escovar os dentes para começar o meu dia. Eu até que estava bem para os meus 42 anos, tenho 1,70 de altura, pele branca, olhos verdes nariz fino e lábios rosados, meus cabelos são loiros e lisos até a altura dos ombros (fruto da minha época de rockeiro) e sou o famoso falso magro, pois tenho coxas grossas e uma bunda grande apesar de ter pouca barriga, mas a única parte que me incomodava no meu corpo eram os meus peitos eles eram grandes do tamanho de dois abacates bem maduros, tinham um formato bastante feminino e os mamilos rosinha, eles balançavam conforme eu andava ou corria eu sempre usava roupas largas ou grossas pra disfarçar eles, dependendo da situação até tinha que enrolar uma faixa em volta deles.
Eles sempre foram assim desde a minha adolescência e após o divórcio acabei passando por um desbalanço hormonal que fez eles crescerem ainda mais, nem preciso dizer também que eu nunca ficava sem camisa na frente de ninguém e nem ia a praia, toda vez que vinha visita aqui em casa tomar banho de piscina eu inventava uma desculpa pra não mergulhar. Depois de me ajeitar eu vesti uma blusa preta larga, prendi o cabelo em um coque e com o meu short verde de dormir mesmo desci as escadas onde dei de cara com o meu gato Chiqunho pedindo comida.
— Que foi seu safado já acorda pedindo comida? Disse fazendo aquela voz boba que as pessoas fazem quando vão falar com animais e crianças.
Chiquinho é um gatinho vira-lata laranja, eu adotei ele logo após o meu divórcio e ele tem sido a minha companhia desde então. Depois de colocar a ração pra ele eu fui até a padaria que ficava ali perto de casa.
— Bom dia seu Sasha. Disse a atendente sorridente ao me ver.
— Bom dia, me ver uma fatia desse bolo de coco e dois pãozinhos pra mim por favor.
Depois que ela me entregou as duas sacolas eu paguei pela compra e já ia indo embora quando ouvi ela dizer.
— A vizinhança vai ficar mais movimentada agora.
— Sério? Porque? Perguntei curioso.
— Compraram aquela casa em frente a do senhor.
— Nossa eu não sabia.
— Parece que já vão se mudar pra lá hoje. Disse ela.
A casa em frente a minha era de um idoso, mas após a morte dele a casa permaneceu vazia por muitos anos, era até bom alguém morando ali, uma casa abandonada pode acabar virando abrigo para trombadinhas e moradores de rua.
Chegando em casa eu preparei o meu café da manhã e me sentei tranquilo na cozinha pra comer quando ouço o barulho de um caminhão estacionando, eu vou até a fresta da janela ver do que se tratava e eram três homens tirando algumas coisas de dentro do caminhão, o mais velho já devia ter uns trinta e poucos anos, tinha um jovem que não devia ter mais de 21 anos e outro adolescente de 14 ou 15 provavelmente os meus novos vizinhos.
Depois de tomar meu café da manhã eu fui até o meu escritório trabalhar, eu fazia home office para uma empresa da cidade vizinha, só tinha que estar lá presencialmente nos últimos três dias do mês para cumprir algumas obrigações específicas. Enquanto trabalhava eu pude ouvir umas risadas e conversas altas.
— É...pelo visto os vizinhos novos são bem bagunceiros. Disse em voz alta.
Eu dei uma pausa no trabalho para ir preparar o meu almoço, tinha que ser uma coisa rápida para não atrapalhar o meu trabalho, como eu não tinha ninguém que trabalhasse aqui em casa era eu mesmo que fazia tudo e modéstia parte sempre fui muito bom na cozinha. Como estava calor e essa era a única parte da casa que não tinha ar condicionado eu tirei a camisa, como eu já disse antes eu só ficava sem camisa quando estava sozinho em casa por ter vergonha dos meus peitos.
Eu me sentei na mesa para descascar as cenouras e beterrabas da salada e apoiei os meus peitos em cima da mesa, eu costumava fazer isso para aliviar o peso deles, eu almocei salada de beterraba e cenoura com macarrão e bife acebolado e logo após dar um jeito na cozinha e escovar os dentes eu voltei ao trabalho.
Aquela semana foi seguindo normal, eu ainda não tinha me encontrado com os novos vizinhos, ouvia as vezes uns barulhos da casa deles e música alta de tarde também depois que o filho mais velho chegava da escola, mas nada que incomodasse demais. Em uma sexta feira de tarde eu estava tranquilo lendo um livro na minha sala quando ouço o barulho de algo caindo no meu quintal e uma voz chamando.
— Moça! Eu não estranhei eles chamarem moça porque eles não tinham me visto até então e nem sabiam quem morava na casa.
Eu fui olhar e era uma bola que tinha caído no meu quintal. Como estava calor naquele dia eu estava usando apenas uma regata, então vesti uma camisa mais larga e fui até o quintal pegar a bola e abri o portão para entregar ela aos meninos, ao abrir o portão lá estavam os filhos do vizinho. Dessa vez pude vê-los de perto e constatei que eram dois jovens muito bonitos mesmo o mais novo já era mais alto que eu devia ter 1,80 de altura, moreno, cabelo cortado baixinho e olhos castanhos e era um magro malhado já, o mais velho era mais alto ainda devia ter por volta dos 1,85 de altura, era moreno também, porém um pouco mais claro que o caçula, olhos azuis, o cabelo cortado em um tapete e apesar da pouca idade já tinha uma barba bem formada apesar de não muito cheia diferente de mim que tenho o rosto todo lisinho e apesar da pouca idade era bastante musculoso, ele só podia comer fermento pra ser tão grande com tão pouca idade.
— Aqui meninos a bola de vocês.
— Obrigado tio. Disse o mais novo.
— Vocês se mudaram pra cá tem pouco tempo né? Disse puxando assunto.
— Sim não tem nem uma semana. Disse o rapaz mais velho fazendo eu me assustar com a voz grossa dele.
— Aliás eu me chamo Douglas e esse aqui é o meu irmão mais novo Rodrigo.
— Prazer, eu me chamo Sasha.
— O senhor tem uma piscina?! Disse empolgado o mais novo olhando pra dentro do meu portão.
— Deixa de ser inxerido moleque. Disse repreendendo o irmão.
— Eu queria ter uma piscina lá em casa.
— Vocês podem tomar banho na minha piscina, não vai ser incômodo nenhum.
— Sério tio?
— Sério sim.
— A gente pode agora? Perguntou novamente o caçula.
— Se o pai de vocês não se importarem podem sim.
Eles foram para a casa deles por uma roupa de banho e 10 minutos depois já estavam na piscina.
— Você não vai entrar tio? Perguntou o Rodrigo.
— Não, podem ficar avontade. Disse sentado na varanda.
Nós acabamos conversando mais um pouco e eles me falaram que moravam apenas com o pai deles que se chamava Roberto e tinha 35 anos, Douglas tinha 18 anos e Rodrigo 14, estando ali eu pude reparar melhor no corpo de Douglas se ele não fosse um bodybuilder poderia se dedicar facilmente a isso. Eu fui até a cozinha preparar um lanche para eles que decidiram dar um tempo da piscina e se secaram para me acompanhar até a cozinha.
Eu fiz um suco de abacaxi com hortelã e aproveitei um frango que já estava cozido na geladeira e temperei ele e adicionei tbm maionese, presunto e milho verde para fazer um sanduíche pra eles, eu ia por um pouco de azeitona também mas não estava conseguindo abrir o pote de jeito nenhum por mais força que eu fizesse.
— Deixa que eu abro pro senhor.
Então Douglas pegou o pote da minha mão e abriu em 1 segundo como se aquilo não fosse nada, eu fiquei um pouco envergonhado por um menino tão novo já ter tão mais força do que eu.
Depois de tudo pronto eu coloquei o sanduíche e o suco na mesa e eles comeram como uns desesperados, pelo jeito deviam estar com bastante fome e não paravam de elogiar o meu sanduíche.
— Nossa isso tá muito bom. Disse Douglas.
— Verdade tio.
Quando eles terminaram de comer já estava começando a anoitecer, então eu os levei até o portão.
— Então vocês estavam aí seus dois salafráios. Disse uma voz bastante masculina e grossa que chegou a me causar um pouco de medo.
— Oi pai a gente tava tomando um banho de piscina na casa do vizinho.
Então esse era o Roberto o pai dos meninos, ele era enorme, devia ter mais de 1,90 de altura, moreno, bastante musculoso, barba por fazer, cabelo raspado baixinho, olhos castanhos e uma baita cara de bravo.
— E quantas vezes eu falei pra vocês não entraram na casa de estranhos seus moleques! E se fazem alguma coisa com vocês?!
— Ah fala sério né pai, olha o tamanho do Sasha, é mais fácil a gente machucar ele do que ele a gente.
— Não precisa brigar com os meninos eu que convidei eles.
— Tá certo...eu sou o Roberto o novo vizinho aqui da frente.
— Muito prazer o meu nome é Sasha.
Eles entraram pra casa deles e eu entrei pra minha com o coração palpitando. Minha noss que homem era aquele! Eu fui tomar um banho e fiquei com tesão ao lembrar do meu vizinho machão, eu passei um pouco de sabonete no meu dedo e levei até o meu cuzinho enviando lá dentro e com a outra mão eu acariciava o bico dos meus peitos sentia bastante tesão neles e acabei gozando ali no box sem ner ter precisado tocar no meu pau, apenas dedando o meu cuzinho e apertando o biquinnho dos meus peitos.
Naquele dia eu fui dormir cedo e bem leve. Os dias e semanas foram passando e foi se tornando comum os meninos virem aqui em casa para tomar banho de piscina e lanchar pelo menos duas vezes por semana eles vinham aqui, só com o pai deles que eu não tinha muito assunto e não via muito ele por ai também. Um belo dia estava na piscina da minha casa dando uns mergulhos, estava bastante calor naquele dia eu decidi deixar um pouco o trabalho de lado, prendi o meu cabelo em um coque alto, vesti a minha sunga slim vermelha e fui me refrescar na piscina. Eu estava distraído nadando quando ouço passos pelo quintal e não me surpreendo ver Rodrigo já de bermuda de banho vindo em direção a piscina, desse vez ele estava sozinho sem o seu irmão mais velho.
— Oi tio desculpa sair entrando é que o portão tava aberto.
Realmente eu tinha ido ao mercadinho e ao voltar eu esqueci de trancar o portão, a nossa vizinhança era bastante seguro por isso era comum as pessoas deixarem portões e portas abertas.
— E aí Rodrigo.
Eu tive que me manter com o corpo todo dentro da piscina e só a cabeça fora da água para ele não ver os meus peitões. Ele entrou na piscina e eu fiquei ali disfarçando meio que de bruços perto da borda da piscina pra esconder os meus peitos. Nós ficamos ali conversando, enquanto ele nadava e se divertia pela piscina.
— E o seu irmão não vem hoje?
— Ele disse que ia ficar na casa da namorada depois do colégio.
Eu já estava ficando agoniado ali dentro daquela piscina até porque eu tinha deixado um bolo assando no forno e se eu demorasse mais tempo ali ele iria queimar, então eu inventei uma desculpa para o Rodrigo ir para a casa dele, disse que iria receber uns amigos ali em casa e tudo mais.
Depois que ele saiu eu aguardei dois minutinhos e sai da piscina e no mesmo instante o Rodrigo reapareceu.
— Oi tio eu tinha esquecido a minha blusa...
Instintivamente minha reação foi levar as minhas mãos pros meus peitos para esconder eles da mesma forma que uma mulher faz quando é flagrada sem a parte de cima do biquíni.
— O senhor é mulher? Perguntou espantado.
— Claro que não garoto é claro que eu sou homem não tá vendo.
— É que o senhor tem peito de mulher, namoral são até maiores que o da minha mãe.
— Deixa eu ver.
Ele tirou as minhas mãos do meu peito e ficou encarando eles, nunca me senti tão exposto na minha vida.
— Eles são grandes e bonitos ganha de muitas mulheres por aí.
— Agora se me dar licença eu tenho que ver o bolo que eu deixei no forno. Disse sem jeito.
— Oba bolo.
Eu fui andando até a cozinha e via os meus peitos balançado, o Rodrigo me seguiu até cozinha e eu separei três fatias de bolo em uma vasilha pra ele comer em casa e dar para o pai e o irmão dele e eu estava fazendo tudo sem camisa, agora o estrago já estava feito não tinha mais o que fazer, mas via que ele não tirava os olhos dos meus peitos. Nós conversamos e expliquei pra ele da condição que me faz ter o peito desse jeito.
— Nossa que diferente, mas são bonitos eles muito mais bonitos do que os das garotas da escola.
— E você já viu os peitos de alguma garota da escola seu moleque?
— Uma vez eu entrei escondido no vestiário e vi os peitos da Vanessa do terceiro ano.
— Sério é?
— Sim, mas não chegam nem perto dos do senhor, os seus são bem maiores e mais firmes.
— Nossa obrigado. Digo sem graça pelo elogio.
Eu dei a vasilha para ele com os pedaços de bolo para ele comer e dar para o pai e o irmão dele também, mas antes fiz um último pedido.
— Rodrigo eu só queria te pedir pra você não comentar com ninguém sobre isso. Digo apontando para os meus peitos.
— O senhor tem vergonha deles? Por isso não entrava nunca na piscina com a gente.
— Sim Rodrigo, por isso tô pedindo pra você não comentar com ninguém sobre isso nem mesmo com o seu pai e o seu irmão.
— Não precisa ter vergonha deles, eles são bonitos, ainda mais pro senhor que é gay os caras devem adorar e além dos peitos grandes o senhor tem bastante coxa e a bunda grande, se colocar um vestido se passa por mulher fácil ainda mais com esse cabelo cumprido seu.
— E de onde você tirou que eu sou gay menino? Perguntei assustado.
— Dá pra ver né tio, mas não tem problema nenhum cada um faz o que gosta.
Era só o que me faltava essa juventude tava cada vez mais impossível, antes dele sair eu pedi mais uma vez para que ele não comentasse nada com o pai e o irmão dele e ele me respondeu que não comentaria nada, porém com uma condição.
— E que condição é essa?
— Deixa eu pegar neles?
— O que tá doido menino?
— Só uma pegadinha vai, nunca peguei em seios antes.
— Ok, mas rápido. Disse me aproximando dele devagar.
Ele segurou os meus peitos um em cada mão e deu uma apertada de leve.
— Nossa eles são pesados e quentes.
O contato com a mão dele fez com que os bicos dos meus peitos engurgitassem e saíssem mais pra fora.
— Tá bom chega. Digo saindo de perto dele.
Ele foi pra casa com os pedaços de bolo que eu havia lhe dado e eu fui tomar um banho para tirar o cloro da piscina do corpo. Depois do banho eu fui ainda nu até o guarda roupa pegar algo para vestir, ainda restavam algumas roupas da minha ex esposa Júlia ali que ela ainda não veio buscar e foi aí que as palavras de Rodrigo vieram na minha mente, ele tinha dito que se eu colocasse um vestido me passaria por mulher fácil, tinha um vestido tomara que caia vermelho da Júlia e quando eu dei por mim já estava vestido ele.
O vestido era bem curto e justo destacando a minha bundona e deixando as minhas coxas grossas e brancas de fora, já o tomara que caia fazia os meus peitos quase pularem pra fora dando a impressão de eles eram maiores. Eu fiquei me admirando no espelho daquele jeito e cheguei a tirar umas fotos no celular até que derepente eu caí em mim e tirei aquele vestido e me vesti com as minhas roupas de sempre.
— Eu devo estar ficando louco só pode.
Eu nem jantei naquela noite comi um pedaço de bolo com chá de hibisco e fui dormir.
No dia seguinte eu acordei com batidas fortes no meu portão ainda um pouco zonzo eu levantei da minha cama, eu estava vestindo apenas uma cueca slim vermelha que deixava metade da minha bunda de fora, com os cabelos soltos levemente bagunçados e para poder abrir o portão eu vesti uma blusa rosa bem larga que ficava como um pequeno vestido em mim deixando as minhas coxas de fora.
— Já vai! Digo descendo as escadas.
Eu fui até o portão e para a minha surpresa ao abri-lo lá estava o Roberto pai dos meninos me encarando com uma cara de bravo.
— Eu preciso bater um papo com você.
CONTINUA...
E aí meu povo espero que tenham gostado, a continuação já tá vindo.