Familia Smith (amamentando a família toda) Parte 1
Anna, a matriarca da família Smith, tem dois filhos e ainda é casada. Os filhos têm, respectivamente, 18 anos (João) e 22 anos (Matheus). Ela mora no mesmo condomínio que o meu, sendo a única com quem tenho contato. Por conta de algumas práticas minhas, um pouco fora do comum, evito ao máximo ter qualquer tipo de amizade, pois a maioria das pessoas é bem crítica. Isso se deve ao fato de não entenderem exatamente o que a amamentação adulta envolve e o quanto pode ser prazerosa. Nos encontramos uma vez por semana, quando estou com tempo, chamamos de "a hora do chá", mas, no final das contas, tomamos sempre um café suíço com biscoitos vindos direto da Alemanha. Posso garantir que são os melhores. Conversamos sobre quase tudo e evito conversas sobre sexo por motivos óbvios. Por acaso, tenho percebido que, sempre que estou lá, o filho mais novo, João, vai ao nosso encontro na mesa.
- Mãe, estou com fome.
- Meu amor, eu já falei com você: estou com visitas e você está proibido de vir aqui na sala. Eu já repeti isso várias vezes.
- Mas eu não posso esperar.
- Amorzinho, tem bolo, suco natural e biscoitos na cozinha.
- Mas mãe, eu quero outra coisa antes do meu cochilo.
- Assim que eu terminar, eu vou lá.
- Tá bem, mãe.
E saiu todo sorridente, dando alguns pulinhos de alegria. Eu não me contive e tive que perguntar:
- Anna, como assim o que ele sempre quer?
Ainda tentando entender a situação, e para a minha surpresa, foi nessa hora que tive a conversa mais inesperada de todas e, por acaso, uma das mais excitantes.
- Sei que nunca conversamos sobre isso, mas eu sempre quis ter alguém para contar alguns segredinhos. Acho que você é a pessoa certa e me parece ter uma mente bem aberta. É complicado, mas eu tenho um segredo que você está proibida de falar sobre isso com qualquer pessoa, por favor. Jura primeiro e depois eu conto.
"Claro que eu juro, já nos conhecemos há 10 anos; você sabe que pode falar comigo sobre qualquer coisa. - Tá bem." E começou a contar:
Anna: "Eu sei da importância de amamentar os filhos até quando der. Porém, tenho um grande problema em pôr limites nos meninos. O que aconteceu foi que eu amamentei bastante o João; não faltava leite. Meus peitos ficaram enormes e doloridos de tanto leite que eu tinha. Eu cansei de ir ao banheiro do restaurante para tirar leite, pois a minha blusa ficava toda molhada. Sempre levava uma blusa extra e uma bombinha. Meu marido adorava ver a minha blusa molhada.
Quando ela falou isso, comecei a ficar excitada; dava para sentir que eu estava molhadinha e comecei a me contorcer na cadeira. Eu tinha que me controlar e voltei a focar na história dela. E ela continuou:
Meu marido sempre adorava olhar enquanto eu amamentava, e diversas vezes gozava apenas me olhando enquanto eu dava de mamar. Chegou a me masturbar várias vezes enquanto me olhava; sem dúvidas, a melhor fase. Ele sentia muito tesão. Aí, eu comecei a ficar com falta de leite; fui ao médico, e ele falou que eu tinha que tomar algumas vitaminas e também estimular com alguma bombinha. Eu odiava aquelas bombinhas. Aí eu tive a ideia de pedir ao meu marido para me ajudar. E falei: 'Sei que você não quer deixar que falte leite para o nosso filho, mas o médico falou que eu tenho que estimulá-los frequentemente. Você pode me ajudar?' Ele: "Claro que posso. Sempre quis chupar esses seios lindos jorrando leite na minha boca, mas você nunca deixou. Posso começar agora mesmo?"
Ele perguntou, com o pau ereto, veio com a boca aberta já abocanhando os meus seios. Ele chupava bem forte e com frequência; foi muito bom, era bem melhor do que o João chupando. Ele me chupava tão gostoso que, em pouco tempo, eu já fiquei toda molhada. Ouvindo os meus gemidos, a mão dele foi direto na minha calcinha. Assim que ele sentiu que eu estava toda molhada, deu um gemido e mordeu o bico do meu peito. Deu um choque, mas um de prazer. Ele foi colocando logo três dedos; não estava entendendo como poderia ficar mais gostoso. Depois foram quatro dedos; ele nunca tinha feito isso. Era tanto prazer que eu estava em êxtase. De repente, ele começou a colocar a mão toda e a chupar os meus peitos com força e frequência; eu sentia o leite saindo como um jato. Nessa hora, eu me aquietei de tanto prazer; foi o melhor orgasmo da minha vida. Depois disso era a vez dele; ele não quis largar os meus peitos, mas, mesmo assim, eu me estiquei para conseguir pegar o pau dele. Antes mesmo de eu começar a tocar nele, ele estava tão excitado, com o pau tão duro que não tinha como ficar mais duro. Eu comecei a acariciar a cabeça do pau com as pontas dos meus dedos, fui fazendo movimentos bem suaves, e ele começou a se contorcer. Ele começou a chupar com mais força e dava algumas mordidas quando eu estocava. Dava alguns gemidos enquanto me chupava, mas não largava os meus peitos de jeito nenhum. Cheguei no ritmo que eu sei que ele gosta; ele gemia e depois voltava a chupar. Estava quase enlouquecendo. Depois de um minuto, eu dei uma estocada bem forte que ele não se aguentou; gozou tanto que escorreu por toda a minha mão. Nunca vi ele gozar tanto; enquanto ele estava de boca aberta ainda gozando, chegou a minha vez de tomar o leitinho dele. Fui com a boca cheia de água, quase babando, e chupei ele. Fui direto na cabecinha e comecei a chupar só a cabecinha; ele ainda gozava. Deu um gemido bem alto e gritou: ‘NÃO PARA!!’ Depois disso, coloquei o pau dele todo na minha boca; o pau dele era bem grande. Eu sentia o pau dele no fundo da minha garganta, mas eu nem ligava, só queria chupar ele mais e mais. Minha boca encheu de porra e eu engoli; amo tanto a porra dele que lambi os lábios. Quando ele terminou, ele estava sem forças; se arrumou na cama, abriu os braços e me chamou. Eu amo ficar apenas abraçadinha; é tão bom. Já fui com os braços abertos; ele só falou: 'Não.' E já veio com a boca aberta; ele queria mamar mais. Aí eu perguntei: 'Como assim? Você não está cheio?' E a resposta dele foi: 'Ainda não.' Ele veio bem calmo, me abraçou e começou a me chupar bem de leve, mais relaxado. Ele abraçava a minha cintura e eu acariciava a cabeça dele. Comecei a fazer um cafuné nele; aí sim ele relaxou. Depois de uns minutos, ele dormiu chupando, claro. Depois disso, fazíamos sempre, mas ele só podia mamar depois do nosso filho. Tinha dias quando ele queria muito; eu dava de mamar para os dois ao mesmo tempo: filho e marido. Quando o nosso filho dormia, meu marido começava a me tocar; logo o João dormia, eu deixava ele no berço e já voltava correndo para a cama, já muito excitada. Ele ia direto nos meus peitos e falava: 'Ainda tô com fome'; já estava com o pau como uma pedra e já queria socar ele com força dentro de mim; era uma urgência, mas não largava os meus peitos. Socava com força enquanto chupava. Era quase um vício. Eu gemia alto e logo gozava; não conseguia aguentar muito tempo, era um pau bem grande e grosso que entrava com muito sacrifício. Ficava bem apertado na minha buceta. Ele sempre gozava dentro de mim; era um jato tão forte que eu sentia ele gozando e as veias pulsando dentro de mim. Foi assim que ele e eu ficamos viciados; não passava um dia sem ele mamar. Depois de oito anos dando de mamar para os dois, nasceu Matheus. Agora eram três para dar de mamar; a disputa começou: eles brigavam para quem ia mamar pela manhã, já que era o horário que tinha mais leite. Meu marido era o mais esperto; acordava de madrugada para me chupar e sempre chupava enquanto eu ainda estava dormindo. Quando eu acordava, sempre tinha algum deles mamando; Hoje em dia eu já não tenho mais leite e eles ainda querem mamar; eu já não dou conta, até o Matheus, com 22 anos, ainda mama. Ele queria com mais frequência, mas eu só amamento ele uma ou duas vezes na semana. Eu amo, mas já não consigo mais suprir as necessidades deles; até estava à procura de uma ama de leite. Você conhece alguém?
Eu estava tão abismada, ainda boquiaberta, sem reação e, de certa forma, tão excitada. Minha buceta estava tão molhada que eu já estava com as pernas cruzadas, pois eu não estava me aguentando. Ai, eu falei: também tenho que te contar um segredo e você não vai nem acreditar. Eu dou de mamar para 7 homens e sou viciada nisso.
Ela: "Não acredito que você é uma ama de leite; deve ser tão excitante dar de mamar para 7, por isso que seus peitos dobraram de tamanho. Tenho uma proposta para você: te pago 100 mil por mês para você dar de mamar para os meus dois filhos e meu marido. Você é a pessoa certa. Aceita, por favor."
E foi assim que eu comecei a amamentar a família Smith e agora dou de mamar para 10.