Tags: Dominação feminina, bisexual, fantasia, ficcção, magia.
O dia quente de verão se inicia no horizonte, aquecendo as estradas de pedra e iluminando as colinas no horizonte. Thomas tinha sonhado toda a sua vida em ingressar na escola de magia da academia real e agora ele se dirigia pro portão principal que se estendia em forma de arco pela coluna enorme de pedra da estrutura frontal do castelo. Integrar a elite da academia como aluno era o sonho de qualquer jovem de família nobre, e um sonho ainda mais distante para aqueles que vem de origem humilde, como era o caso de Thomas, filho de camponeses.
Apesar disso, ele tinha mostrado potencial mágico desde que era uma criança. Potencial esse que se manifesta através de objetos levitando misteriosamente, coisas mudando de forma aleatoriamente e fagulhas que se dispersam em momentos inoportunos. Por fim, se o seu destino for esse. Uma pedra de ingresso se manifesta embaixo da sua cama ao completar 18 anos, permitindo a sua entrada na academia.
O portão da academia não era físico, de madeira ou de pedra, na verdade, era só um formato desenhado em pedra com detalhes rúnicos. Mas era um fato conhecido que aqueles que possuíssem a pedra do ingresso poderiam atravessar se estivessem com ela. E assim, Thomas o fez. Passando junto a multidão de estudantes que se apresentavam ao primeiro dia de aula. Era estranho e assustador a ideia de atravessar uma parede sólida e achar que não vai só bater a cara na parede, mas ele não queria ser do time de acanhados que coloca membro por membro até passar totalmente pelo acesso. E seguiu andando até o momento em que seu corpo vai de encontro com o portão.
Rapidamente, seus olhos veem o interior da rocha à medida que ele continua se movendo à frente, que troca pro vislumbre do interior do castelo. Carpetes vermelhos, escadarias grandiosas, e todo tipo de papeis e livros flutuando pelos ares. As diversas salas de aula que se espalhavam pelos saguões, e em que se ouvia todo tipo de lições mágicas acontecendo.
A multidão se dirigia a uma sala de aula enorme com inúmeros lugares e um salão circular em que o foco era o professor e o quadro à frente. Os alunos procuravam lugares pra se sentar e esperar pelas orientações iniciais.
Thomas senta a frente, ele queria se destacar e mostrar sua vocação, apesar da origem de camponês. Sua roupa e sua mochila não escondiam seu histórico, era visível. Sua maior aposta era provar que era especial, apesar de tudo.
A medida que todos iam se sentando com suas mochilas, uma das professoras passa pela porta e se posiciona próximo ao quadro negro principal. Ela move uma das mãos em direção a porta e a fecha à distância. A professora usava um vestido longo e roxo, com uma cor profunda. Seu corpo era alto e voluptuoso, farto nos seios e nos quadris. Isso impressiona Thomas, que era magro e relativamente baixo, apesar de ter um corpo definido pelo trabalho árduo do campo.
“De vez em quando a diretoria me obriga a fazer essa introdução anual pros alunos novos. E nesse ano vocês deram azar porque seria muito melhor ter alguém aqui que realmente se importa. Meu nome é Púrpura. A maioria das regras aqui são praticamente as mesmas regras do mundo lá fora. Não quebre nada, não mate ninguém, e não seja irritante. Se estiver fazendo algo que parece errado, provavelmente é mesmo. Tentem aprender o que ensinamos, e não sejam pesos mortos. É isso. Os dormitórios são nos andares subterrâneos, e eu sou terrivelmente ocupada. Tendo dito isso, estão todos dispensados. Por final, você, camponês da fila da frente. Me encontre na minha sala na torre dos professores”
Um frio na espinha percorre o corpo todo de Thomas se espalhando numa onda de ansiedade da cabeça aos pés. Ele queria se destacar, mas não tanto. O que ele teria de especial pra ser especificamente chamado dentre uma multidão de novos estudantes? De qualquer forma, não restava escolha. Ele teria que ir até lá e descobrir do que se tratava.
Subindo as escadarias circulares, ele chegava a uma ponte que ligava a torre principal do castelo, com acesso a todas as alas, até a torre dos professores, uma das estruturas auxiliares do conjunto completo que era a academia de magia. A torre dos professores era corredor circular com múltiplas portas ao redor da circunferência da gigante coluna de pedra. As paredes eram de uma rocha negra escuríssima, parecida com granito, mas era difícil saber se aquele era o mesmo material. Numa rápida exploração pelas portas já se encontrava uma com o nome da professora Púrpura. Thomas sentia uma energia escura vinda daquele cômodo. Era uma sensação densa e pesada
O bater na porta era seguido por um rápido “entra” que vinha de dentro do cômodo. Ao abrir a porta Thomas toma um susto com o interior. Era cercado de itens estranhos. Caveiras, tomos e o pior de tudo, uma gaiola pequena no canto da sala com uma garota nua dentro sentada.
A garota olhava pra Thomas e ele olhava de volta pra ela. Ela era pequena em estatura e gordura, assim como Thomas, mesmo assim se percebia que ela tinha pelo menos 18 anos. Não tinha muito quadril, nem busto e se notava que seu corpo era totalmente liso, sem um único pelo em qualquer parte. Seus peitos eram pequenos e pontudos e tinha uma buceta magrinha com os lábios internos escapando de dentro junto com clitóris.
Thomas: Professora, o que é isso…?
Purpura: Não se preocupe com isso. Entra e fecha a porta. Eu preciso conversar com você.
Garota da Jaula: Ela prometeu me admitir na academia se eu ajudasse ela com os experimentos e agora…
Rapidamente a professora faz um gesto com as mãos e as palavras desaparecem da boca da menina. Thomas parece incrédulo. Deve ser algum truque de ilusão ou algo do tipo. Talvez a imaginação dele
Púrpura: Olha, Thomas, eu acredito sinceramente que você não tem potencial nenhum para estar aqui. Dá pra sentir olhando pra você. Eu vou escrever uma carta pra diretoria recomendando a retificação da sua admissão e o cancelamento da sua inscrição.
Thomas: O que?! Isso não é justo. Você não tem poder pra fazer isso
Púrpura: Infelizmente, eu tenho e é o que farei. A menos que você queira me ajudar com alguns experimentos mágicos meus. Isso pode te ajudar a despertar o seu potencial
A garota do canto faz que não com a cabeça olhando pra Thomas.
Thomas: Bom, parece que eu não tenho escolha afinal
Púrpura: Esse é o espirito! Agora eu preciso que você se vira pra parede e coloque as palmas das mãos encostadas
Thomas obedece o comando de forma precisa, e assim que o faz, algemas mágicas agarram suas mãos e pés. Suas roupas também desapareceram completamente, o deixando completamente nu. A professora se aproxima por trás e abre sua bunda examinando o cu do rapaz.
Púrpura: Dá pra ver que você dá o cu bem frequentemente kkk. Aproveita bastante a vida na fazenda, hein?
Thomas: Não, eu nunca fiz isso na vida.
Púrpura: Ninguém deixa ele lisinho assim e ainda todo aberto assim do nada. Mas de qualquer forma não faz diferença se você admite ou não, pra sua sorte vai ser mais facil pra você
A professora vai inserindo lentamente um objeto fálico, centímetro por centímetro dentro de Thomas, que vai ficando duro no processo. Ele tinha uma rola grossa e pesada, apesar de sua estatura e corpo menores. O tamanho por outro lado não era muito longo, uns 15 cm talvez. Com pelos em toda a área da virilha. Thomas começa a sentir um líquido grudento escorrendo pelo seu cu até o saco. Bem como preenchendo ele por dentro.
Púrpura: Ótimo! Eu desenvolvi esse líquido pra melhorar as capacidades mágicas do usuário. Infelizmente, o corpo feminino não consegue processar ele por questões hormonais. Agora você vai vir aqui e gozar dentro da minha buceta pra me devolver a fórmula metabolizada.
As algemas se soltam do corpo do rapaz, que se vira pra professora. Ela tira o vestido por cima do corpo, e uma calcinha branca que estava usando por baixo, ficando completamente nua. A professora tinha o corpo exatamente do jeito que parecia vestida. Peitos fartos e uma bunda enorme. Ela deita na mesa e inclina seu quadril dando livre acesso à sua buceta peluda na área da virilha. A depilação era impecável e nenhum pelo se notava na região dos grandes lábios e do cu, e nem das pernas. “Você deu a sorte de ser o primeiro a usar isso aqui depois de eu ter desenvolvido o feitiço de remoção de pelos naquela ali do canto. Agora vem logo que o elixir tá com o tempo de atuação perfeito no seu corpo”
Thomas ia se aproximando com a rola dura da professora. O corpo dela era quase amedrontador pela sexualidade que era emanada pelo cheiro, forma e calor. Ele segura as pernas dela pra ganhar sustentação quando ela segura seu pescoço e quadril. “Não, eu que seguro você. Você só entra e eu te uso. Agora vai logo”
Quando o garoto se preparava pra começar a porta abre rapidamente e bate contra a parede.
Diretora: Púrpura, eu não acredito que você fez isso com os estudantes de novo! Sem contar a piada de aula introdutória que você deu.
Púrpura: Você que está estragando tudo de novo! Como alguem consegue fazer pesquisa decente com todas as restrições que essa escola impõe!?
Diretora: Restrições?! Você tá pelada com dois estudantes na sua sala pessoal!
Púrpura: Pelo amor de deus, Magenta. Ninguém aqui é criança.
Diretora: Vocês vieram aqui por vontade propria?
A garota do canto tenta falar mas as palavras não saem da sua boca pelo feitiço usado anteriormente.
Garota do canto: hmmm… hmm….
Diretora: VOCÊ USOU UM FEITIÇO DE SILÊNCIO NELA?! ESSA FOI A GOTA D’AGUA. JUNTA AS SUAS COISAS, VOCÊ TÁ BANIDA DAQUI PRA SEMPRE.
Thomas olha pra garota, e vê uma oportunidade de usar aquela situação pra ajudar alguem que talvez tenha uma origem humilde como a dele.
Thomas: Diretora, é verdade que os professores tem poder de admitir e expulsar estudantes?
Diretora: Sim, por que?
Thomas: Se nós decidirmos não culpar a professora Púrpura, ela ainda seria demitida.
Diretora: Se vocês disserem que vieram por livre vontade, eu vou dar uma advertência máxima pra cada um de vocês. Mas não seria o suficiente pra expulsar ninguém. Ainda mais um professor. Mas eu recomendo que vocês a denunciem. Não é a primeira vez que ela faz isso, e nem será a última.
Thomas toma um minuto pra pensar sobre a situação e lentamente buscar suas roupas que foram parar no canto da sala
Thomas: Professora, se você cumprir a sua promessa de admitir a garota do canto, eu não denuncio você e falo que vim por vontade própria.
Púrpura: Você tá maluco. Essa sem talento?! Eu estaria fazendo um desserviço pra comunidade mágica.
Thomas: Ótimo, boa sorte procurando outro trabalho.
Púrpura: Ok, espera. Tá bem. Combinado. Eu escrevo uma carta exigindo a admissão dela como minha aprendiz.
A professora faz um movimento com as mãos que abre a gaiola e devolve o poder de fala pra garota. A garota sai correndo dali e abraça Thomas com força. “Muito obrigada. Meu sonho sempre foi vir pra cá”. A diretora faz um grunhido de frustração e sai da sala indo embora. Thomas pega um casaco longo em sua bolsa e dá pra garota se vestir
Thomas: Qual é seu nome afinal?
“Amelia”
E assim eles vão andando embora, em direção aos dormitórios. As instalações do castelo foram feitas pra prover todo tipo de coisa que os estudantes possam precisar, incluindo roupas novas, se necessário. Depois de um dia introdutório como aquele, Thomas desaba na cama e finalmente relaxa. Mas o descanso não dura quase nada, um formigamento nas costas da mão provoca uma sensação intensa e incômoda que quase perfura a pele de dentro pra fora. Poucos segundos depois um signo em formato de fogo se forma na mão dele. “Mas que droga é essa?”