Primeira vez dando de mamar para a Família Smith toda.
Anna, a matriarca da família, me contratou para ser a ama de leite de todos os homens da família e, claro, eu aceitei. Já dava de mamar para 7, agora seriam 10. Os 3 homens da família Smith estavam em êxtase pois agora teriam uma ama de leite. Marcamos que eu iria à casa deles 3 vezes na semana, reservei assim a tarde toda; o primeiro dia já seria amanhã. Todos queriam ser os primeiros e estava havendo uma briga entre os 3. Eu queria dar de mamar para os meninos primeiro, os dois ao mesmo tempo, e por último o pai, imaginei que ele seria o mais faminto. Eu estava bem errada; o mais faminto foi o Matheus, o de 22 anos. Qualquer dia eu conto como tirei a virgindade do João, de 18 anos, e do Matheus, de 22 anos. Eu tinha dado de mamar apenas para o meu primo pela manhã e meus peitos ainda estavam explodindo; logo eu teria leite suficiente para os 3. Fui sem sutiã, pois não achei necessário, com uma calça um pouco folgada que mostrava a minha barriga tanquinho, pois eu malhava todos os dias. Adorava exibi-la. Cheguei na casa e os 3 estavam me esperando. Para minha surpresa, minha blusa começou a ficar molhada. Pensei: como assim? Não tinha completado nem duas horas que eu tinha dado de mamar. Eu percebi que eles não tiravam os olhos dos meus peitos e que os bicos, como sempre, estavam bem pontudos. O pai chegou a lamber os lábios; eu vi que eles estavam famintos. Eu logo falei: "Vamos, eu sei que estão com fome, mas você fique aqui." Falei, apontando para o pai.
Logo, os dois meninos me guiaram para o quarto. Tinha uma cama de casal enorme; me deitei e os meninos ficaram em pé, ainda com vergonha e sem saber o que fazer. Falei: "Meninos, venham logo; meus seios estão explodindo!" e vieram com uma rapidez impressionante. Cada um abocanhou um peito; Matheus adorava o lado direito e João o lado esquerdo; não houve nenhuma briga. Matheus estava muito faminto; sugava com muita força, rápida e freneticamente, já João, sugava com carinho e leveza; ele apertava o peito e chupava apenas o bico, pois tinha uma boca pequena. Depois de uns minutos, eu senti o pau dos dois, bem eretos, encostando nas minhas coxas. João parecia um macaquinho agarrado em mim; eu senti um pau pequeno, mas bem ereto e fiquei surpresa com o quanto estava duro. Sem querer, encostei minha mão no pau do Matheus; que pau enorme! Deve ter puxado ao pai. Apenas a cabecinha encostava na minha perna, mas dava para sentir que era muito grosso. Eu comecei a ficar molhadinha, mas estava tentando me conter. Era a primeira vez que eu estava com eles e eu estava tentando me controlar, mas eles roçavam na minha perna. Outro dia, eu tenho que aliviar eles. Depois de duas horas e alguns minutos, eles ainda com o pau duro, eu falei: "Meus amores, está muito bom, mas eu ainda tenho que amamentar o pai de vocês; ele também precisa de leite e vocês têm que deixar alguma coisa para ele. Prometo que da próxima vez também provo o leite de vocês." Eles ficaram de boca aberta e disseram: "Está bem, mamãe. Agora eu tinha dois filhos para amamentar. Assim que eles saíram, Anna entrou e falou: "Vou sair para fazer compras e, se você quiser aliviar eles, você que sabe. Fique à vontade. Tchau" e saiu com um sorrisinho safado; me parecia bem feliz.
Logo depois que o pai entrou, eu falei: "Vem para o lado esquerdo, João; suga apenas o biquinho e sobrou muito leite para você, já o Matheus não deixou nada." Ele veio bem calmo, me deu um selinho e foi logo abocanhando o lado esquerdo que ainda tinha muito leite. Assim que ele sugou a primeira vez, ele soltou um gemido tão gostoso e falou: "Ahhhhh, que delícia! Que saudade eu tinha de leite e o seu é bem docinho. Que gostoso! Eu queria isso todo dia!"
E eu disse: "Amor, agora eu tenho que dar de mamar para 10; não seja egoísta." A outra mão dele foi direta para o outro peito; ele tinha um na boca e o outro ele apertava como se estivesse ordenhando. Logo, eu senti o pau dele, bem duro, encostando na minha perna e dava para sentir que era bem grosso. A mão dele foi descendo devagar pela minha barriga, desceu para as minhas coxas, depois foi para a parte interna da coxa, bem perto da minha bucetinha, que já estava tão molhada que tinha ensopado a calcinha e escorria pelos lados. Logo, os dedos dele tocaram a minha buceta, com as pontas dos dedos por cima da calcinha. Bem de leve, ele sabia como excitar ainda mais uma mulher. Ele levou um susto quando sentiu que eu estava bem molhada e falou: "Nunca vi alguém tão molhada quanto você está. Queria colocar só um dedinho. Posso?" E eu disse: "Claro, amor." A mão dele foi rápida e, bem devagar, ele colocou um dedo, como o prometido. E foi socando o dedo bem devagar. Ele não soltava meus peitos; agora ele sugava apenas o bico e fazia pequenas mordidinhas. Que delícia! Agora ele socava o dedo bem mais rápido e do nada colocou o segundo dedo e deu uma socada. Dei um grito: "Ahhhhh! Que delícia!" e ele socou o terceiro dedo. Eu gemi mais alto ainda, mas do nada eu lembrei que era a primeira vez dando de mamar para eles. Eu tinha que ir devagar. Mandei ele parar e ele parou na hora, mas com os 3 dedos ainda dentro de mim; ficou com cara de surpresa. Expliquei a ele que estava muito bom, mas que teria que parar, pois eu tinha um compromisso, e que da próxima vez eu iria brincar mais com ele. E ele falou: "Ah é? Da próxima?" E deu duas socadas agora com 4 dedos. Eu gozei na mesma hora, não consegui me aguentar. Tinha tanto gozo na mão dele que ele chupou os próprios dedos e falou: "Pronto, agora tô de barriga cheia e bem satisfeito." Me deu um selinho e saiu. Eu fiquei jogada na cama, ainda me recuperando. Eu gozei tão gostoso; apenas com os dedos, ele me fez enlouquecer. Imaginar o que faria com aquele pau grosso... Assim que o pai saiu, o João entrou e falou: "Mãe, já são quase 7 horas da noite; me põe para dormir!" Eu fiquei em choque; já estava dando de mamar para eles há quase 5 horas. Eu falei: "Claro, amor; venha aqui."
Eu virei e ele veio direto no bico do lado favorito dele; para a surpresa dele, não tinha mais leite. E ele falou: "Papai não deixou nada pra mim?" Nessa hora, eu percebi o quanto o pai tinha mamado; ele secou meu peito esquerdo. E eu disse: "Da próxima ele vai deixar pra ti." Começou a sugar bem de leve e eu fiz um cafuné nele; estava bem suave e gostoso. Estava aproveitando; não deu 10 minutos e ele dormiu. Peguei ele e levei para o quarto, mas ele ainda sugava; não queria largar. Tive que puxar com força. Coloquei ele na cama e fui para a sala. Meus seios estavam bem doloridos; nunca vi o bico tão pontudo; eles realmente estavam com fome. O pai e o Matheus estavam na sala. Dei um beijo bem gostoso no pai e um selinho no filho e fui embora. Estava exausta; precisava beber muita água e comer algo. Só queria dormir.