Madame Henriette chega à mansão do rapazinho do qual ela se tornara tutora no esporte da equitação. É aniversário dele e ela lhe entrega uma caixa comprida de uma marca famosa de equipamentos de equitação.
- Oooh, muito obrigado, madame! Eu até sei o que é!!
- Henriette, Henriette! Voce está mimando demais esse guri!
- Voce que não soube descobrir o talento dele, Moreira! Olá, querida! Teu filhinho fica mais velho, mas é voce quem rejuvenesce!
- Quisera eu chegar na tua idade com este corpão e essa pele lisinha! O Lucas está se comportando, né?
- Sim, sim! O problema é que ele não pára de crescer! Ele ainda não está preparado para uma montaria maior! Mas, conseguiremos!!
Lucas prende a respiração ao ver par de botas de montaria. Pretas com a banda de cima em couro caramelo. Ele exclama excitado!
- Pai! Olha só! Caramba! Não vejo a hora de calçá-las!
- Por não faz isso agora!?
Lucas rapidamente já vai descalçando um dos pés quando é interrompido pela madame Henriette.
- Hei hei! ‘Pera aí! Se voce tivesse um pajem pra te ajudar, aí tudo bem! Como não tem... tem que aprender a calçá-las sozinho! Existe um “macete” que será necessário o estrado da cama... Vamos pro teu quarto que eu vou te mostrar!
Enquanto Henriette segue Lucas para o quarto dele, sua irmã Lily, três anos mais velha, conversa com Hélio, pai de seu futuro marido. Ela tenta disfarçar, mas tem um leve semblante de súplica em seu belíssimo rosto.
- Voce prometeu me encontrar pra termos uma noite de sexo, durante a viagem que Guido fez a negócios! E voce não foi!? Por que? Por que faz isso comigo!? Eu sei que voce me quer! Que me deseja! E eu quero que voce faça tudo comigo! Por que voce me rejeita!?
- Disfarça, menina! As pessoas podem desconfiar! Não fui ao encontro porque a Henriette me incumbiu de última hora, a buscar essas botas que teu irmãozinho ganhou, lá na Argentina! Agora... acha um lugar nesse casarão e o momento apropriado pra voce me chupar!
- Cacete! Se tivéssemos em outro lugar, eu te daria o maior beijão! De língua!
- Agora, vai ficar ao lado do meu filho! Aah, tá usando o buttplug!?
- Sim, sim! O médio! Vais me sodomizar hoje??
- Já te disse, querida! Quero fazer isso na tua Lua de Mel! O mais grosso, só começas a usar uma semana antes! Sabe, né!?
- Mas... mas que merda, Hélio! O que vai alterar em eu ser enrabada hoje e continuar sendo até a Lua de Mel!?? Que fetiche mais besta!
Hélio põe a mão no bolso segurando sua jeba duríssima ao ver o balançar das robustas nádegas da futura mulher de seu filho Guido. Dando uma bicada no seu uísque, olha em volta e acha que ninguém percebeu a conversa com a Lily. Lá longe, vê ela agarrada ao braço do noivo e encantadoramente sorridente. Ele ainda não acredita dessa compulsão de um jovem de dezenove aninhos por ele, um cinquentão.
No quarto de Lucas, madame Henriette está acocorada entre as coxas dele, tentando lamber os bagos ao mesmo tempo que toda a rolona está atolada até sua garganta. O esforço é grande e uma ou duas lágrimas escorrem dos belos olhos verdes dela.
- Aaarrrii, Ma... madame eu...eu vou... vou gozar!
- Aaaaiiimm, meninho! Espera! Espera! Bota a camisinha e... e monta na tua... na tua égua! Enraba tua eguinha! Enraba!
- Nã...não vai... não vai dar tempo!! Aaaaarrrre! Ca...cara...caralhoo! Tô tô gozaaaando. Madame! Tô gozaan...gozaaaando ! Uuuaarr!!
Henriette não deixou uma só gota escapar de sua boca ao voltar a engolir o caralho do ninfeto. Ela continuou sugando com toda avidez para mantê-lo duro como das outra vezes. Ela estava insaciável e queria agora ser possuída de modo selvagem.
- Voce notou o... o relho que... que veio junto com as botas? Pega ele e faz valer na minha bunda! Na bunda da tua eguinha!
Logo, Henriette está com o rosto no chão e as nádegas levantadas enquanto Lucas dá relhadas nelas. Uma das mãos de Henriette está quase toda dentro da xoxota e gozo em gotas lhe escorre pelos dedos. Com a rolona em riste, Lucas mira o indeformável cusinho daquela bela senhora e antes de dilatá-lo, roça a glande nele deixando um círculo brilhoso em volta.
Henriette dá um longo soluço, já antecipando a rolona do ninfeto alargando toda a pudenda anal dela.
Lucas está montado com as pernas em cada lado das nádegas empinadas. Henriette se torce um pouco e traz pra perto do rosto um dos pés calçado com a bota. Conforme o pirocona de Lucas vai gentilmente lhe alargando o anus, ela parece enlouquecer e passa a lamber e aspirar desvairadamente o odor de couro da bota.
Dez minutos depois, Lucas mostra orgulhosamente suas botas para todos os presentes. Quando lhe perguntaram pela madame, ele respondeu que ela estava atendendo uma ligação, dentro do banheiro.
Lily e Hélio não conseguiram ficar a sós e assim todos foram para casa quando a festa terminou. Bem de madrugada, uma chorosa Lily lhe telefona reclamando de, por mais uma vez, ele a rejeitou. Lily suplicava que ele fosse lá pra casa dela e já tinha um plano para leva-lo pro quarto.
- Não e não! Vá dormir! Vou armar um jeito de voce chupar meu pau mais tarde! Agora vá dormir!
- Mas... amanhã vamos todos pro Resort Shagger-La passar o final de semana!
- O que posso fazer, minha Linda!? Temos que esperar até segunda! Tchau... vou dormir!!
Lily conseguia esconder sua frustração, mas não seu tesão. Estão todos em volta da piscina bebendo drinques de nomes exóticos e coloridos. A pele dela está ficando com o tom de um pêssego maduro.
- Querida, é bom voce sair do sol ou ficar embaixo de alguma sombra! Vamos até a praia e sentarmos num daqueles bares-choupanas perto da água!
Nisso, as suas costas, Lily escuta uma voz meia rouca. Ela vira a cabeça e enxerga o dono da voz. Ela não sabe o porquê, mas suas narinas tremem levemente e sente sua xaninha se umidificar tanto que parece que ela fez xixi. Não era possível que estava acontecendo a mesma coisa com aquele homem de quando ela viu o pai de Guido pela primeira vez.
Gusmão tinha os cabelos cor de mel e grisalhos atados num rabo de cavalo. Era mais forte que Hélio e bronzeado, porém mais baixo. Parecia esquisito que um homão daquele usasse um sarongue. Mas, nele caia bem. Seus olhos eram de azul profundo como os dela.
- Voce é o sr. Guido? Eu sou o Gusmão. Já aprontei todo o equipamento e pronto pra leva-lo pra mergulhar numa área segura! Vai precisar de um guia?
- Se possível sim! Pretendo chegar aos vinte metros de profundidade! Querida, eu te convidaria, mas...
- Huuum...Quer saber? Eu vou! É melhor do que ficar aqui sem fazer nada, só torrando embaixo do sol!
Na tal área do mergulho, Gusmão parou a lancha e o marinheiro baixou a ancora. Gusmão ajudou a ambos a colocarem os tubos scuba e eles mergulharam. Lily estava vestida com uma canga que lhe cobria todo o corpo e era amarrada atrás do pescoço. Parecia calma e colocando-se em frente e de costas para Gusmão, languidamente ela pediu.
- Dá pro senhor desamarrar o nó aqui atrás?
- Eu que devo trata-la por senhora, dona Lily... me chame simplesmente de Gusmão!
Quando Lily sentiu que o nó estava desfeito, sem nenhum pudor, ela encostou acintosamente a bunda na virilha de Gusmão.
- Ooopa! Que’isso!? Me desculpe, dona Lily! Não sou eu! A senhora que tem que se mover pra frente porque já estou aqui na beirada!
A canga cai entre os pés de ambos. Lily sem se importar com as palavras dele se encosta mais ainda. Olhando por cima do ombro, diz.
- Aproveita, Gusmão!
Por uns segundos, ele não soube o que fazer. No mesmo momento, Lily puxou os laços do biquini de cada lado dos quadris. Dando um pulinho e uma risadinha fez a calcinha do biquini cair a seus pés. Gusmão estava atônito, com o pau duro e não entendo o quê aquela jovem, uma das mais bonitas mulheres que já tinha estado no Shagger-La, estava pretendendo fazer.
- Ok, ok! Pára de ficar elucubrando, Gusmão! Eu e o Guido vamos ter um casamento arranjado entre nossas famílias. Nem eu nem ele estamos interessados um no outro e...
- Duvido que ele não esteja, dona Lily!!
- Não faz diferença, Gusmão! Ele não me dá tesão! Voce sim! Vai aproveitar ou não, amiguinho!?
Lily solta um gritinho rindo ao se ver abraçada pelo musculoso quarentão. Eles se beijam, famintos um pelo outro. Sem desfazer o beijo, Lily desamarra o sarongue dele e sua mão já apalpa quase toda a rola que tenta escapar da sunga.
- Uuuuummm! Eu... eu quero que... voce faça algo... diferente... em mim!
Com tremenda agilidade, Gusmão já está com a boca fazendo uma ventosa na bocetinha e colocou uma das coxas dela por cima do ombro. Lily agarra os cabelos dele com força e esfrega a pélvis sem compaixão, deixando o rosto de Gusmão brilhando pela saliva dele e o sumo dela.
- É...é lógico que não... não posso engravidar! Vo...voce sabe o que... que fazer, né!?
Gusmão gentilmente faz Lily girar e as esplêndidas nádegas ficam a feição de sua boca. Lily encosta o rosto e o busto na antepara e conforme a língua dele vai avançando pra dentro de seu cusinho. Lily delira e num lapso se lembra de quantas vezes pediu, suplicou, implorou por aquele momento com Hélio, pai de seu futuro marido.
Como tudo se transforma quando o universo conspira para que um desejo seja realizado. O primeiro gozo vem intenso e Lily não consegue conter o jato de xixi que veio junto. Gusmão pára as linguadas no cusinho dela e olha maravilhado enquanto ela grita de prazer e o xixi escorre abundante.
Ele tem que apará-la quando ela desfalece por alguns segundos. Quando Lily volta a si ainda está sentido o orgasmo. Se vê deitada numa dos almofadões ao redor da popa e Gusmão lhe lambendo a xaninha e as coxas, saboreando o salgadinho do xixi dela.
Ela acaricia os cabelos dele e pede que páre por um momento.
Gusmão, se levanta com o pau mais duro do que qualquer mastro existente na lancha. Ele sabe que a bela noiva de Guido ainda está se recuperando do orgasmo. Pouco se importa. Se posiciona entre as coxas dela e consegue que ela fique na posição de “frango assado”. Ela joga a cabeça pra trás, empinando o corpo ao sentir a grossura da rolona lhe invadindo a xaninha.
Quando entra mais da metade da rola, é Gurjão que tem de parar e respirar fundo. Lily balbucia qualquer coisa, puxa ele pra beijá-lo e seus calcanhares se cruzam as costas dele. A rola entra por completo e o grito de Lily ecoa dentro da boca do quarentão.
Gaguejando, Lily ainda tem forças pra gritar.
- Não... não goza... não goza dentro! Voce tem... que... gozar e me... fazer gozar em outro... lugar! Em outro lugar! Aaaaaaarrnnn! Me come! Me come!
Gusmão está apreensivo em sodomizá-la. “Será que ela já foi?” - pensa ele.
A luxuria dissipa sua apreensão e, sendo virgem ou não, aquele cusinho agora vai pertencer a ele. Evitando que ela tenha que se virar, ele sussurra.
- Querida... eu quero sodomizá-la agora! Voce me deixa?
- Eu venho sonhando com isso todos os dias! E voce é o homem perfeito pra isso! Aproveeeita!!
Os dois se beijam apaixonadamente. Com uma das mãos, Gusmão roça a glande em volta do rosado cusinho. Só depois que a glande ultrapassa o anelzinho é que ele volta a se deitar por cima dela. Com as duas mãos ele segura o rosto dela, admirando sua beleza e vendo o lábio inferior sendo levemente mordido conforme lentamente a rola vai deslizando sua grossura pra dentro do cusinho.
Lily ainda sente o desconforto e morde o lábio de vez em quando e então Gusmão esporra feito um vulcão. Ele levanta a cabeça e urra e dá encontrões no cusinho dela sem nenhum cuidado.
Lily passa seus braços em volta do pescoço dele e o beija carinhosamente enquanto ele dá os últimos espasmos. Ela própria já está agasalhando confortavelmente toda a pirocona de seu novo macho sodomizador.
Pouco a pouco Gusmão recupera a respiração e páu continua dentro e duro.
- Faz mais, Gusmão! Faz mais! Uuuiim! Faz...faz.. me enraba... me enraba, safado gostosão!! Quero Guido ciente de que a esposinha dele dá o cu!
Quando Guido deu por terminado o mergulho, subiu a bordo e todo animado contou as “maravilhas” que viu. Gusmão lhe serviu champanhe e apontou a bandeja com camarões e gomos de lagosta. Depois foi pra cabine de comando e iniciou a volta para o resort.
Lily parecia prestar a atenção na narrativa do noivo com um largo sorriso. Ela estava sentada um pouco de lado, rindo pro noivo e pensando no pai dele quando descobrisse que ela se entregou a sodomização pra outro homem.
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