Fui ajudar a vidinha anti social e que tinha medo de homem e acabei comendo ela e as mulheres da família
Me separei da minha esposa depois de uma guerra familiar onde ela me acusou de traições repetidas e eu a acusei de ser fria e não gostar de sexo. Apesar da confusão ela não saia do meu pé, então resolvi mudar de cidade para ter paz, e foi assim que vim parar em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
Me chamo Eduardo, 44 anos, sou magro, barriga de tanquinho, olhos castanhos, rola grande, bem preta e grossona. Não sou bonito, mas tenho meu charme e sei desenrolar com a mulherada, por isso nunca fico muito tempo sozinho.
Apesar do vasto apetite sexual, eu queria me reencontrar, então arranjei uma casinha mais afastada da cidade e me instalei na minha humilde mansão de dois cômodos. Como era apenas eu e meu trabalho era home office, não precisava de muito luxo, apenas de um lugar tranquilo, com boa internet e uma cama boa. Não precisarei de muito tempo para me ambientar, logo estava fazendo amizade com a pouca vizinhança e já comia a dona da casa onde eu morava. Ela era gorda, charmosa e casada, então nossas fodas, embora maravilhosas, embora espaçadas.
Dentre meus vizinhos havia a Isabel, mulher branca como o leite, cabelos pretos como carvão, bem acima do peso, mas com uma bunda gigantesca e apetitosa. Os vizinhos pediam para que eu não me aproximasse pois ela tinha medo homens. Fiquei curioso mas ninguém entrou em detalhes, apenas me pediram que mantivesse distância ou descobriria que ela sabe gritar bem alto. Ri da indagação e mantive na mente a história.
Certo dia, ao voltar do mercado vi Isabel no portão da casa tentando segurar o Fox vermelho que ela tinha e que estava descendo da garagem para rua e faltava pouco para prensa-la contra o portão. Sem pensar muito, larguei minhas compras no chão e corri para acudí-la, então pulei seu muro que era bem baixinho (quem é do interior sabe como são esses muros geralmente) abri a porta do carro e me joguei para dentro e puxei o freio de mão. Bem nessa hora ela já estava prensada contra o portão, eu então aproveitei da chave no contato, liguei o carro e dei ré para livra-la da situação.
Tão logo parei o carro sai em seu auxílio, só me lembrei da sua condição de horror a homem quando já estava de frente com ela e pronto para tirá-la do chão. Foi nessa hora então que e ocorreu de, ao invés de avançar para levanta-la, tomar uma atitude mais conciliadora.
– Isabel, desculpe por ter invadido sua casa, mas a vi em apuros e não pude deixar de fazer algo – disse eu me baixando para ficar na altura de seus olhos.
– Sou seu novo vizinho e se me permitir eu gostaria de ajuda-la a levantar. Posso estender a mão para te ajudar?
Ela me olhou com seus olhos cor de mel e pude ver que aquela gordinha era linda. Ela escondida em meio àquelas banhas uma mulher lindíssima e mal tratada pela vida. Fiquei maravilhado com o olhar dela, mais ainda quando vi seu seio esquerdo para fora da blusa. Ele era grande, volumoso, durinho, auréola tão rosada que quase não parecia existir e um bico de peito gigante, parecendo bico de encher pneu de bicicleta.
Ela não respondeu nada, mas, timidamente, me estendeu as mãos para que eu a levantasse. Foi um embate árduo, ali vi que ela aceitou, mesmo temerosa, pois não tinha confiança em se levantar sozinha. Então gentilmente a ajudei e depois a conduzi para dentro de casa, onde pedi para que me informasse onde tinha seu kit de primeiros socorros, pois ela tinha algumas escoriações e precisavam ser tratadas.
– Isabel, tem certeza de que não deseja que eu a leve ao médico? Vejo que está com muita dificuldade de andar,, pode ter machucado seriamente.
– Não, foi apenas meu tornozelo – disse ela com sua voz mansa e assustada, a voz mais doce que já ouvi -. Eu tenho problema no tornozelo, e ao cair ele apenas fez piorar um pouco. Mas logo minha filha estará aqui e ela fará massagem em mim, assim como minha mãe fazia.
– se me permitir eu mesmo faço. Sou massagista de formação, embora não trabalhe mais com isso.
Ela me olhou desconfiada, quis dizer que não, mas novamente sentiu o tornozelo e decidiu aceitar me informando onde encontraria óleos de massagem para o procedimento. Me encaminhei para o seu quarto e me deparei com um verdadeiro quarto de bonecas, ela tinha um quarto rosa todo adorando com ursinhos, Barbies e muito mais. Impecavelmente limpo e arrumado também, um lugar lindo, assim como toda sua casa, que era um ambiente de extrema limpeza e arrumação.
– Pronto, demorei um pouco pois me perdi olhando seu quarto, ele é lindo, parece quarto de princesa.
– É, meu pai quem fez assim e minha mãe quem deixou todo decoradinho e me ensinou a cuidar dele.
– É, seus pais tem muito bom gosto realmente. E, se me permite. Onde estão seus pais e o que aconteceu com o carro aquela hora.
Isabel transformou seu semblante em uma carranca de choro e então contou que seus pais faleceram, em um acidente, no final do mês anterior deixando ela e sua filha a sós. Quanto ao carro, seu pai pouco usava, mas gostava de liga-lo uma vez por semana para que não estragasse, então ela tentou fazer o que ele fazia, mas depois de puxar o freio de mão viu que o carro começou a descer a rampa mas não sabia qual pedal era o freio, então decidiu descer e segura-lo, mas não deu muito certo. Nisso as lágrimas rolaram de seu rosto com a sensação de abandono e de impotência. Quis abraça-la, mas tive medo de sua reação e resolvi me manter onde estava.
– É duro perder quem a gente ama, também perdi meus pais e sei como é se sentir solto no mundo, sem mais ninguém para te ajudar. Mas isso é uma fase, você sempre pode contar com a família e os amigos para te ajudar.
– Mas eu não tenho família perto de mim e nem amigos. Minha filha não vice comigo e as pessoas fogem de mim e eu tenho medo delas, principalmente dos homens.
– Eu soube disso, mas sou homem e estou aqui com você hoje, sozinhos, cuidando de você e não te fiz qualquer mal. Melhor ainda, vejo que não tem mais medo de mim.
– Você é diferente. Você me ajudou, não tentou me agarrar como aqueles outros.
Nessa hora entendi o problema. Apensar de gorda, alguém deve te-la atacado e deixado o trauma.
Conversamos durante um tempão, então, pós ela estar mais calma e com o tornozelo melhor resolvi me retirar, mas não sem antes trocarmos telefone. Assim passamos a trocar idéias todos os dias e descobri que ela era inocente, muito mais do que se imaginava. Aquela menina gordinha tinha apenas 22 anos e uma filha de 10, ela disse que foi atacada por um homem quando menina e engravidou dele, sua tia sabendo da situação dela e por não poder ter filhos, resolveu criar sua menina para que ela pudesse viver tranquilamente. Mesmo assim ela foi atacada novamente, mas dessa vez sua mãe lhe deu um remédio que a fez abortar.
Aquele assunto estava me excitando muito. Ela era especial e só tinha tudo dois homens e eles a pegaram a força, então resolvi que eu iria comer aquela gorda linda e comecei a investir, logo estava ensinando ela a fazer coisas diferentes.
Sob o pretexto de alimenta-la direito e ajuda-la a emagrecer eu comecei a fazer exercícios com ela e no final de tudo eu a fadiga ajoelhar-se na minha frente e mamar minha rola, dizia que o leite do meu pau ajudaria a queimar gordura, assim ela aprendeu a mamar e passou a tomar litros de porra por dia.
O próximo passo foi cuidar das assaduras dela, pois sua mãe quem fazia antes, então tive que assumir o papel de dar banho nela, assim comecei a dedar sua buceta com vontade, ela então aprendeu a gozar no banho e na hora de trocar tinha que passar a pomada nas dobras, então eu mamava seus peitos e chupava sua buceta até ela gritar, gozar e dormir. Sim, ela desmaiava depois de uma boa chupada. Nunca tentei come-la, pois quando eu ameaçava de montar nela ela tremia de medo lembrando do homem que a estuprou, mas ela me proporcionava tantas gozadas que nem me preocupava.
O problema surgiu quando a dona da casa me pediu para desocupar seu imóvel, ela disse que seu marido passou a desconfiar da nossa relação, pois mesmo com a Isabel eu ainda gozava na coroa dona da casa, e para evitar o atrito eu resolvi ir embora mesmo. Também, não tinha como ele não notar nada, o cara era japonês e tinha pintinho, já eu arrombei a coroa e ele passou a sentir o pau perdido no buraco que eu criei 😂🤣
Comentei com a Isabel que eu teria de me mudar dali, provavelmente para longe, pois não tinham casas para alugar ali e a dona havia me dispensado. Ela então sorrindo me chamou para passar a morar com ela, afinal era o único amigo dela, a pessoa que a ajudava muito e por causa do meu leite ela havia perdido muitos quilos, e sem mim tinha medo de voltar a engordar.
Quase ri das afirmações dela, pois o que a fez imagrecer foram a dieta que providenciei e os exercícios diários, já minha porra foi o brinde, ou melhor, o pagamento pelo meu esforço. Mas não quis discutir, aceitei de pronto e logo estava morando com a menina. Já a dona da casa onde eu morava não gostou da situação, teve uma crise de ciúmes e quis me impedir de mudar para lá, mas como não devia nada a ela apenas fui.
Logo no primeiro dia, após a arrumação, chamei a Isabel para a sala e disse que faria mais coisas por ela, como gratidão pela ajuda que me dava, então resolvi ensina-la a beijar, sob o pretexto de sentir se o sabor de sua boca mostrava que estava saudável ou não. A história colocou e logo eu já a beijava e passou a ser comum sentarmos no sofá para ver novelas e eu começar a beija-la e a meter a mão em sua buceta.
Agora que ela havia perdido 20 kg era mais fácil manusear sua buceta rosada, então ela gozava muito no sofá e depois vinha mamar minha rola para descarregar meu remédio de emagrecimento caseiro 🤣😂
Ainda assim faltava foder a gorda, então, após uma semana de instalado eu fui a ajudar no banho e decidi que ela deveria lavar a cabeça, então a coloquei com as mãos na parede, aquela bunda gigante empinada para mim e comecei a passar shampoo em seus cabelos a forçando a ter os olhos fechados, nessa hora passei sabão no meu pau e enquanto segurava seus cabelos com a mão direita, a esquerda mirou seu buraco e foi invadindo vagarosamente. Ela quis sair mas a segurei firme e disse que estava lavando por dentro, pois quando chupei senti um gosto diferente, ela então relaxou um pouco e assim a rola entrou todinha, com certa dificuldade, mas foi inteira.
A menina resmungou um pouco, mas puxei seus cabelos fazendo com que viesse o rosto e passei a beija-la, nessa hora ela se soltou e comecei a movimentar os quadris, pouco a pouco fui aumentando o ritmo até que já podia como um animal e ela gemia gostoso entre meus lábios.
– Isabel, já pensou em ter outra bebê?
– Sim, eu não criei minha filha, queria saber como é.
– Então posso fazer?
Ela tentou olhar para mim, mas seus olhos estavam cheios de shampoo, mas ali senti desespero em seu rosto, então passei a foder com mais força e velocidade para que ela não deixasse aquele sentimento de apossar dela.
– Vai doer novamente? Perguntou ela entre o desespero e o prazer.
– Não meu amor, estou fazendo com carinho. Não está gostando até agora?
– Sim, tá gostoso, nunca foi assim.
– Então posso engravidar minha gorda especialzinha?
– Pode sim…
Nessa hora eu gritei e soltei umas 5 jateadas de porra dentro dela. A Isabel por sua vez se tremeu toda e apagou, caiu o disjuntor na cabeça dela após gozar, o que me deu um puta trabalho, pois levantar aquele monte de carnes no chão molhado e com sabão foi uma aventura e tanto.
Sei que ficou grande, principalmente o começo, mas tive que contextualizar para que entendessem.
Caso queiram trago a continuação onde a tia e a filha entram na rola.
Espero que curtam…
@negroeamor