Cuidando da menina violada 4
Leia os contos anteriores para entender a história.
Os dias foram passando e a rotina foi instalada, pela manhã, Silvia levava Mari na escola e depois vinha para minha casa, onde ela levava a surra de pau que ela tanto amava. A tarde, eu buscava a Mari, dava almoço e gozava gostoso dentro dela, estava sendo a vida dos sonhos.
Com o tempo contei para a Mari sobre meu relacionamento com sua mãe, até porquê ela mesma havia dito que gostaria de ver sua mãe sendo feliz com a Sílvia aprendendo a gozar gostoso como ela fazia. Quando contei para ela houve um momento de ciúmes, mas depois ela pulou no meu colo e me agradeceu, afinal vem notando que sua mãe anda mais feliz, mais feminina, não fica mais triste com as atitudes grosseiras de seu pai.
Du, você comeu minha mãe agora cedo?
Sim, aquela vadia não deixa meu pau fora dela. Ela gosta tanto de foder que passou a querer estigar as irmãs da igreja que pegam ônibus aqui na frente?
Como assim? Perguntou a Mari já botando meu pau pra fora da calça e batendo uma punheta.
Sua mãe gosta de dar para mim na frente de casa, sobre o carro, assim as irmãs ouvem. Algumas ficam horrorizadas, mas tem duas que ficam cheias de tesão e sua mãe adora ver elas reclamando e tentando olhar pela fresta do portão para ver nossa foda.
Que safadinha a dona Silvia. Quer dizer que ela gosta de ser vista enquanto fode?
Adora – respondi com dificuldade, já que ela começou a mamar meu pau.
Pois amanhã eu quem vou assistir viu.
Vai sim, mas agora obedeça seu marido e tira esse vestido de crente, quero comer vc vendo esse seu corpinho lindo e branquinho.
Mari tirou aquele vestido horrível e me deixou de cara com peitos médios, com auréola rosadinha e bicos grandes e grossos, aquela barriguinha lisinha e aquela bucetinha que um dia foi arrombada por um porco e agora era só minha. Joguei ela sobre a mesa de jantar, com a bunda apontando para cima e cai de boca naquele cu gostoso. Mari havia aprendido a curtir anal, então eu sempre começava as fodas por ali.
Afundei a língua no cu dela enquanto brincava com seu grelo e em pouco tempo fui recompensado com um grande grito e uma cachoeira de porra saindo de sua bucetinha, algo que fiz questão de lamber e a deixou mole e querendo fugir. Ela reclamava que a bucetinha ficou sensível depois de gozar, mas então eu prendi suas pernas entre as minhas, juntei seus dois braços para trás e os segurei com a mão direita, com a esquerda eu segurei seus cabelos e sem dar tempo de reclamaçao mirei a rola no cu e soquei com força, mas por estar muito babado ele escorregou e entrou rasgando na bucetinha dela. Outro grito saiu de sua boca, mas eu nem liguei, comecei a bombar forte dentro dela.
Quem manda ser uma vagabunda desde tão novinha. Agora vou poder comer vc e sua mãe juntas. Filha da puta gostosa.
Mari tentou falar, mas juntei mais forte seus cabelos e comecei a socar mais forte e mais rápido, sem dar chance pra ela fugir ou reclamar. Bastou pouco tempo e ela já gozava novamente. Dessa vez eu tirei da bucetinha e meti no cu, agora sim entrou e rasgando, do jeito que ela gosta.
Que porra de cu maravilhoso. Nem sua mãe tem um cu tão bom de foder quanto o seu. Aliás, sorte sua que o cu é mais apertado e gostoso que a buceta, senão eu não responderia por mim e te deixaria grávida rapidinho.
Ah…. – gemeu a menina. Você goza dentro da minha mãe também?
Todos os dias. Ela ama ir para casa com as calcinhas novas cheias de porra do seu novo marido.
E…ai que gostoso…,tá difícil de falar. Você goza na buceta dela?
Sempre! Quero engravidar ela. Deixa o corno criar o que é meu.
Aí que gostoso. Me engravida também. Sou sua mulher, não quero perder para a minha mãe.
Tem certeza vadia? Seu pai pode querer te botar para fora de casa.
Aí será melhor, eu venho morar com você.
Então segura. Sua mãe deixou meu saco bem pesado hoje e eu queria te por para beber ou guardar para forçar a gravidez dela, mas já que vc também quer, então toma.
Comecei a foder com mais vontade aquele cu, sentia minhas boas arderem e ficarem mais duras e cheias, então soltei a Mari e a fiz ficar de frente, no frango assado, ali comecei a foder sua bucetinha e a mamar suas tetas.
Que delicia, logo a barriguinha não será mais retinha, as tetinhas virarão tetinas e a putinha vai virar esposa.
Mari tentou responder mas meti dois dedos em sua boca, mordisquei seus bicos grossos e comecei a despejar oito jatos de porra grossa e bem fértil dentro dela, então desabei sobre ela que ainda teve tempos de ter mais um orgasmo.
Falou sério comigo? Quer mesmo engravidar de mim e ainda quer ver sua mãe fodendo comigo amanhã?
Sim amor, quero mesmo ver tudo amanhã. Quanto ao filho, eu acho que já estou grávida, mas não queria te contar antes pois tive medo de sua reação.
Está falando sério?
Sim, a duas semanas venho enjoando e até desmaiei na sala hoje. Acho que terá seu bebê comigo primeiro.
Depois dessa declaração eu a carreguei para o quarto, a joguei na cama e caí de boca na sua bucetinha. Mari gemia e falava que queria ver sua mãe levando línguada no dia seguinte e que queria que eu guardasse o consolo que dei para ela no guarda roupa, pois ela queria sentar nele enquanto a Sílvia sentasse em mim. Por fim ela gozou chamando sua mãe de vagabunda usurpadora de genros, só não falou mais pois botei meu pau na sua boca e a fiz engasgar repetidas vezes
Mapa putinha, minha cria precisa de proteína.
Gozei gritando e finalizamos em um banho forte cheio de carinho. Na volta para casa ela foi mamando forte e quando via que eu estava para gozar ela apertava a pase do meu pau e minha pelvis, assim eu não conseguia esguichar. Fez tantas vezes que meu pau começou a doer e meu saco a querer explodir.
Nada de gozar papai, amanhã você tem outra mamãe para criar.
Terminei o dia dando um beijo gostoso na frente da casa dela, com sua mãe observando e boquiaberta. Mari então, após sair, se debruçou sobre a janela do meu carro, me deu um beijo, segurou meu cavanhaque enquanto olhava diretamente nos meus olhos.
Esteja certo do que você fez, pois a partir de agora não terá mais volta. Vou falar com minha mãe, acalmar seu coração e preparar minhas coisas para mudar de vez para sua casa.
Pois eu estarei te esperando.
E se minha mãe não aceitar?
Ela vai. E se não aceitar, minha mulher sempre foi você. Mesmo que eu sinta falta e fique triste, não vou te deixar.
Assim voltei para casa cansado e louco para gozar, mas tinha que trabalhar e meu leite estaria reservado para a Sílvia, ou na pior das hipóteses, para minha nova esposa.
Continua. Se vocês pedirem…
@negroeamor