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No dia seguinte acordei com Silvia me olhando enquanto eu dormia, ela tinha os olhos cheios de lágrimas e uma expressão de intensa tristeza. Sentei na cama e tentei abraça-la e ela então rejeitou minha aproximação.
-Quer dizer que você só queria brincar comigo? Não pensou que tenho sentimentos?
Tentei protestar mas ela levantou da cama e começou a chorar e esbravejar enquanto saía pela casa no sentido da porta da rua. Sem pensar pulei da cama e corri atrás dela e consegui para-la quando já estava para abrir o portão.
-Silvia, não é bem assim. Venha comigo e irei te explicar direitinho o que aconteceu.
-Explicar o que, que você é o pai do meu neto que está para nascer? Que me fez de otária e ainda fez questão de esfregar isso na minha cara?
-Eduardo, você sabe o quão difícil foi para mim me abrir com alguém só de o que sinto e o que vivo? Sabe o quanto tem doído voltar para casa depois que te conheci?
-Sil, sei que não foi certo o que fiz, mas não menti para você em momento algum. Eu realmente gostei de você desde a primeira vez que a vi. Você e sua a Mari encheram minha vida de sonhos quando começaram a passar por aqui e agora realizam tudo que eu poderia querer.
-Então por que não ficou só com ela? Gritou estreitamente enquanto tentava sair pelo portão.
Então a agarrei, a arrastei até o carro e a joguei sobre o capô, tudo isso com ela gritando que não era justo, que iria embora e nunca mais apareceria. Sairia de sua casa também pois não suportaria ver a felicidade da filha e ter que receber o seu neto em casa, o neto do homem que ela amava. Nessa hora dei um tapa bem dado em sua cara fazendo com que se cala-se e enchendo seus olhos de lágrimas. Quando ela baixou a cabeça e foi protestar em meio a lágrimas eu me afastei, agarrei seus cabelos e direcionei seu olhar para o meu pau.
Eu havia saído da cama nú, durante toda a nossa discussão acabei por esbarrar a rola nela por diversas vezes e aquilo estava me excitando, para piorar as crentes estavam ouvindo nossa discussão e comentando horrorizadas sobre o que acontecia.
-Quer mesmo saber por quê de eu ficar atrás de você sendo que eu já tenho sua filha? É só olhar essa rola e ver como ela fica quando você fica perto de mim.
-Voce gritando, fazendo show e ela assim, não baixa de jeito nenhum. E quer saber de mais uma…
Virei ela de costa e a joguei sobre o capô do carro fazendo sua bunda empinada ficar gigante mente virada para mim.
-…vou comer seu cu aqui, nem que seja a força, para você gozar e dar um show para essas crentes safadas e cheias de tesão que nós ouvem todas as manhãs.
Deu para ouvir o murmurar de terror daquelas puritanas e o sorriso de umas foi visto pela fresta do portão. Fiz questão de exibir para ela minha rola enquanto levantava o vestido da Silvia, cuspi no cu dela e entrei rasgando, fazendo com que desse um berro alto e cheio de tesão.
-Veio brigar comigo mas não fez nem questão de botar a calcinha. Já sabia que ia tomar no cu né vadia?
Falei alto o bastante para que as crentes ouvissem. Soquei forte nela que tentou sair a princípio, mas depois meteu o dedo na buceta e começou a gemer forte e se soltar. Ela gostou de saber que elas olhavam pelo portão, então começou a gemer mais alto e a balançar aquele bundao mais rápido.
-Quer acha de ensinar uma dessas vagabundas crentes a gozarem meu amor?
Silvia não respondeu, nessa hora vi que a Mari estava escondida atrás do carro com 3 dedos dentro da bucetinha e evitando fazer som enquanto sua mãe era fodida. Vendo a cena me executei mais ainda, então prendi minha mão no pescoço da mamãe dela, fodi com ainda mais fúria e tornei a perguntar.
-Quer ensinar essas putas do outro lado a gozar também sua vadiazia?
-Quero -diase ela gritando rouco por causa do aperto. Sábado eu vou dar um jeito de estar aqui, a que quiser tem que vir as 10;h.
-Ja planejou até o horário vadia? Quero ver se vai ensinar direitinho suas irmãs a gozar.
-Eu vou amor, eu vou sim. Agora bora na minha buceta pra me engravidar. Ele está muito grosso e não vou deixar só minha filha levar a barriguinha cheia pra casa.
Nessa hora eu vi que ela se rendeu. Troquei de buraco sem precisar por a mão no pau, pois ela estava tão babada que ao afastar o meu corpo do dela o pau já escorregou direto pra buceta e eu só tive o trabalho de empurrar para dentro. Excitado larguei o pescoço dela segurei seus dois braços para trás e comecei na marretar fundo na buceta dela. Cada vez eu ia mais forte e mais rápido, mais forte e mais rápido e quando eu estava no meu auge prendi seus dois pulsos com a mão esquerda e com a direita puxei seus cabelos pelo couro cabeludo e então cheguei com minha boca no seu ouvido e perguntei…
-O que você quer mesmo?
-Me engravida.
-Você é o quê?
-Sua mulher.
-Não, o que você é mesmo?
-Uma puta de igreja – gritou ela. Mulher casada, mãe de família vagabunda que quer um filho do dono dela. Me engravida meu dono, assim como fez com minha filha.
Nessa hora a Sílvia gritou, a Mari gritou de trás do carro e eu gritei enchendo a buceta dela com o leite que a filhinha dela tinha preparado para a mamãezinha dela. Dói foda, todos ficamos moles. A Sílvia tentou protestar por ver a filha desmaiada atrás do carro, quis pedir para que eu saísse de cima dela, pois estava deitado sobre seu corpo e não conseguimos fazer nada. Nessa hora ouvimos um ônibus a saindo do ponto e ao olhar para o portão vejo uma das crentes ainda ali, olhando pelo buraco do portão.
Mari espertamente nota o ocorrido e vai até o portão principal e volta com a crente magrela e mega peituda com ela. Ela entra bem na hora que estou me desengatando da Silvia. Nessa hora elas se olharam espantadas.
-Irmã Silvia?
-Irmã Nara?
Elas se olharam sem graça, então Mari a fez abaixar e abocanhar meu pau que ainda estava meia bomba. Bem, nem preciso dizer que foi uma putaria só. Mas se quiserem saber mais me chamem para conversar e digam o que acharam e deixem seus comentários.
@negeoeamor
negroeamor@hotmail.com