Esse conto foi feito inspirado em uma submissa maravilhosa. Quem sabe não seja você em breve🤤
Me chamo Eduardo, negro, cavanhaque bem desenhado, careca por opção, olhos castanhos, corpo magro e bem definido na calistenia. Bonito? Há quem diga que sim, mas eu me considero interessante, atraente e com uma boa conversa.
Trabalho com vendas em uma grande empresa, sou muito bem pago mas não tenho paz. Em novembro agora resolvi tirar férias, acabei meu casamento e resolvi ir para um lugar onde eu nunca tinha ido, então entrei no aeroporto de Guarulhos e escolhi um destino qualquer, pedi para a atendente dizer para onde eu iria e assim, poucas horas depois estava descendo no aeroporto Pres. Castro Pinto em João Pessoa.
Cara, foi uma loucura. Eu saí do aeroporto sem destino, achei um hotel próximo à praia, não quis nada rebuscado, então fiquei em um 2 estrela (vulgo pela porco, buraco, pulgueiro…), mas para quem não tinha espectativa nenhuma, qualquer barraco era um palácio. Deixei minhas coisas no quarto e fui à praia me distrair: bebi, comi, me diverti pra caramba SOZINHO, algo que eu nunca tinha feito antes, a única coisa que faltava era uma bucetinha para descarregar o saco depois de um dia tão bom, mas como sou contra pagar por sexo resolvi ficar na minha.
Lá pelas 14h, um casal que estava sentado no guarda sol ao lado começou a discutir. A menina dizia baixinho que ele, o cara, havia bebido muito, que estava com fome e não gostava do que vendia na praia, ela queria sair para almoçar e, para a minha surpresa, o cara foi super escroto, começou a humilhar a mulher, disse que ela não gostava de nada, que estava curtindo a bebedeira tranquilo e que ela era a merda de uma estraga prazer. No auge da loucura ele levantou, apontou para mim e começou a rir e veio na minha direção, já cambaleando.
– Ha ha ha!!! Você é que é um cara de sorte. Sua mesa cheia de cerveja, plena terça-feira, comendo seu peixinho e sem mulher para atrapalhar. Olha aquela desgraça ali que só atrasa meu lado e vc aqui…feliz e solteiro.
A mulher chorava de vergonha, tristeza e humilhação. Eu me levantei e encarei o cara que era brancão, mais forte e mais alto que eu, olhei ele nos olhos e depois desviei os olhos para a mulher que o acompanhava.
-Cara, ela é sua esposa?
-Deus que me livre. É só uma mina que eu pego.
-Que é isso, Ricardo! Nós estamos juntos a 3 anos. Gritou ela em prantos lá do fundo.
-Ah! Cala a boca, você é chata demais.
-Cara – disse eu consternado – Como vc fala assim com sua namorada?
Ele cambaleou se virando para ela e fez gestos obscenos e quase caiu, então o segurei firmemente e voltei a encara-lo.
-Sabe o porquê de eu estar aqui bebendo só? É que a minha ex esposa me sugou por anos, me maltratou, assim como vc faz com sua namorada. Você me inveja, mas devia é estar com vergonha.
O homem se irritou, tentou me bater mas o contive e lhe dei um belo pé nas bolas, logo após ter socado sua cara com muito gosto. A mulher tentou intervir e ele lhe deu um tapa que a fez cair no chão, eu puto dei mais duas pancadas na cara dele que o fizeram sangrar e meio que afastaram a bebedeira dele na hora.
-Va tomar no cu, negão! Vim trocar ideia de boa e vc mete essa? Fica com essa puta então, leva essa piranha pegajosa com você, já cansei de usar essa boneca inflável.
Sem falar mais nada ele saiu, caminhou para o calçadão, entrou em um puta carrão e vazou. A mulher tentou recolher as coisas e ir atrás dele, mas quando viu já era tarde, ele já tinha saído com o carro, ela então se sentou no chão, cheia de coisas e chorou copiosamente. Sentido com a cena eu caminhei até ela, peguei suas coisas e as levei para onde eu estava sentado, então a tirei do chão e a coloquei sentada na cadeira de praia ao lado da minha, nessa hora o cara da barraca veio tentar entender o que aconteceu e quem pagaria a conta que o cara deixou, foi o estopim para mais choro ainda.
-Calma amigo – falei ao cara – Traga a conta do machão pra mim e mais duas cervejas.
-Você bebe cerveja né? Perguntei a moça, que acenou positivamente.
O garçom partiu e trouxe a conta com duas cervejas e mais uma coca cola, então retirei do cooler uma vasilha plástica com algumas carnes, abri a coca e entreguei a moça.
-Também amo cerveja, mais ainda na praia, mas as duas coisas de estômago vazio não combinam.
Ela abriu um sorriso lindo e estendeu as mãos para pegar o que eu oferecia, então começou a comer feito louca.
-Moço, está uma delícia. Falou de boca cheia.
-Eu estava curiosa do porquê de ter dois coolers com você, só agora entendi que é um para bebidas e o menor para a carne. Muito bem pensado.
-Assim como você não curto muito essas comidas de praia, gosto de um contra filé acebolado e é difícil encontrar, então eu faço e trago.
-Hum…gostei de você.
-Nao mais do que eu.
Nos olhamos e começamos a rir loucamente. Depois disso ela passou a me explicar que estava com o carinha trouxa a 3 anos, que eles eram colegas de trabalho e que ele a ajudou depois da morte de seu pai, por isso se apegou imensamente a ele. O pessoal da empresa já disse para ela deixar ele, mas ela não tem ninguém mais na vida, ele era a única pessoa que a mantinha de pé, por isso aceita as palhaçadas dele. Em um momento de loucura eu estendi a mão para ela e perguntei seu nome, ela então disse que se chamava Beatriz, mas poderia chama-la de Bia.
-Sou Eduardo, vulgo Du, mas você pode me chamar de papai.
Nessa hora ela parou de comer, olhou nos meus olhos de forma efusiva, ficou vermelha como um pimentão e eu a puxei de sua cadeira e lhe dei um beijo gostoso. Eu queria mais é que tudo se fodesse, tinha perdido o casamento, estava em um lugar desconhecido, tinha brigado com um Pitbull escroto e estava em uma praia paradisíaca com uma mulher maravilhosa e que ainda por cima era totalmente SUBMISSA. Eu mandei o bom senso para a pica e quis investir, queria aquela mulher para mim.
Bia era branquinha, baixinha, olhos castanhos, peitos médios e pontudos contidos em um biquíni vermelho e sensual, com uma bunda linda que ornava bem com seu quadril largo e suas coxas grossas. Ela tinha 33 anos e era um avião, estava vermelhinha por causa do Sol, então estendi a canga no chão na região da sombra, abri a cerveja que havia pedido e a fiz deitar.
– Minha filhinha está muito vermelhinha, o papai vai passar creminho no seu corpo
Ela sem reclamar, tomou um gole da cerveja e se posicionou, eu então passei o hidratante próprio para amenizar a ardência e a vi chiando a cada toque, depois passei protetor solar e isso tudo alisando bem cada parte de seu corpo, em especial a bunda. Quando passamos para a frente eu repeti o processo e fiz questão de dar uma caprichada nos peitos e na virilha, tanto que ela se tremeu toda e teve que tapar a boca com o braço.
-Calma minha linda, já que seu namorado te deixou aqui e não vai cuidar da minha filhinha, eu a levarei prá casa do papai e passarei leitinho em você para te hidratar direitinho por dentro e por fora.
A branquinha sorriu e não disse nem que sim e nem que não, era de uma submissão completa, isso me atrai demais, tanto que meu pau parecia uma rocha e ele a toda hora ficava com a cabeça para fora. Terminado o tratamento e a cerveja, eu paguei a conta e caminhamos para meu apartamento, chegando ajeitamos suas coisas o mais rápido possível e então a mandei para o banho, pois ela estava muito vermelhinha, se não tratasse agora eu não poderia tocá-la depois, mas tão logo saiu do banho eu a levei para o quarto e apresentei os cremes que iria usar.
-Esse rosa Bia, é para cuidar da pele queimada do Sol. Então a deitei e comecei a espalhar o creme sensualmente, mas sem tocar em suas regiões erógenas.
-Esse tem que secar antes de aplicarmos o hidratante. Então me debrucei sobre ela e comecei a passar a língua nos bicos grandes e rosados dela.
-O papai vai cuidar do que não pegou Sol enquanto o creme seca.
Mamei nela com vontade, notei que gostava de mordidas fortes, então fiz o bico do peito dela ficar parecendo tampa de Bic até que ela se tremeu toda.
-Agora o creme amarelo é para hidratar seu corpo.
Repeti o processo de percorrer seu corpo sensualmente enquanto espalhava o creme novamente e a deixava maluca. Terminado eu estendi a mão para um tubo cilíndrico e de cor vermelha, então abri a tampa na sua base, espalhei pela mão e olhei em seus olhos.
-Promete obedecer o papai e não sair daqui de forma alguma, mesmo que eu judie um pouco de você?
A Bia me olhou meio assustada mas acenou com a cabeça um tímido sim.
-Então o papai vai matar os anos de saudades que você teve dele e vai cuidar de você de hoje em diante, desde que seja sempre tão obediente.
Passei a mão cheia de creme em sua bucetinha rosada e apertadinha e caí de boca naquele creme comestível. Era aquele que aquecia, então chupava e assoprava fazendo a mulher gritar feito louca, pouco tempo depois ela esguichou na minha cara e tremia como se estivesse em convulsão, nessa hora eu juntei suas pernas e as levantei, posicionei a rola e meti com tudo. Ela novamente gritou, pois meu pau é bem grande e grosso, mas sabia que podia pois ela havia acabado de gozar um squirt, então não faltaria lubrificaçao interna, por isso eu judiei. Apoiei suas pernas sobre meus ombros e com as mãos livres torci seus dois mamilos, logo fui condecorado com mais um squirt e uma batida na porta solicitando silêncio, pois ali não era motel. Sabendo o que nos esperava, apenas sai de dentro daquela vadia gostosa e a beijei
-Esta mole né vadia? Se for boa para o papai te darei um presente ainda maior a noite.
Então levantei suas pernas novamente e invadi seu cuzinho com a língua, a Bia quis gritar mas fui mais rápido e enfiei a mão em sua boca impedindo o som de sair.
Bem, se a tarde foi quente, imagine a noite então. Só posso dizer que vim curtir a separação e voltei novamente casado, mas isso eu conto depois, se quiserem
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