A vida é surpreendente 2
Leia o conto anterior para acompanhar…a-vida-e-surpreendente/
Depois da foda magnífica, deixei a Bia dormir um pouco e resolvi tomar um banho para relaxar, tinha sido um dia intenso: muito Sol, bebedeira e sexo. Eu que achei que ficaria sem uma bela foda esses dias, acabei conseguindo uma de perder os cabelos.
Ao chegar no quarto, me deparei com aquele monumento de mulher deitada na minha cama, nua, coberta apenas pelo lençol. Suas curvas exuberantes eram evidentes por debaixo do pano. Sua pele branquinha brilhava em contato com o Sol, seus lábios pálidos sem batom, mas lindos e desejáveis estavam semi abertos, com seu respirar constante a sair por eles.
Seus cabelos castanhos e ondulados pousavam em desalinho pelo travesseiro e enchiam o espaço com seu cheiro de shampoo feminino. Aquela mulher era um tesão, totalmente submissa e muito mal tratada.
Acordei aquela princesa com muito carinho, me deitei ao seu lado e a convidei para sairmos um pouco. Bia pegou em suas coisas um vestido lilás e uma lingerie bem safada que tinha e foi se arrumar para o passeio. Uma coisa que me instigou mais foi o fato dela se vestir de forma sensual, porém nada depravada. Ela gostava de vestidos justos e elegantes, mas nada que mostrasse os seios ou a polpa da bunda. Segundo ela, seu corpo pertencia ao seu parceiro, não gostava de ficar aparecendo demais para os outros. Como não se apaixonar por essa mulher?
Saímos e a convidei para um shopping que tem na região, onde fiz questão de comprar algumas coisas para ela passar alguns dias comigo. Combinamos que enquanto eu estivesse em João Pessoa ela estaria comigo e não sairia do meu lado, então providenciei tudo o necessário, desde roupas até um laptop para que ela pudesse trabalhar ao meu lado. A beleza dela era não ser mercenária, a todo tempo dizia que poderíamos voltar para sua casa e pegar suas coisas lá, que não era justo que eu gastasse dinheiro com ela, mas eu não quis por um motivo muito simples:
Bia tinha problemas com a mãe, que tinha problemas psicológicos e a humilhava, fazia escândalos para a vizinhança, tomava todo seu dinheiro para gasto próprio, sofria de bipolaridade e não se tratava, então hora era agressiva, hora depressiva, mas sempre nos extremos. Sabendo disso, pedi que informasse a sua mãe que ficaria fora durante todo o mês, transferi uma grana para que ela pudesse repassa-la à sua mãe de forma que a deixasse bem. A mulher era independente, então não teria problema em estar só.
Compramos bastante coisas, então voltamos para o apartamento e decidimos que não daria mais para ficar ali, assim encontrei um Airbnb próximo e nos mudamos rapidamente, afinal, não queríamos ninguém reclamando do barulho. Nós instalamos em uma casa gostosa, já era começo de noite, então resolvemos curtir, mas antes de sair de casa eu tive uma atitude um tanto quanto atrevida e de um verdadeiro Dom:
-Beatriz, deite na cama e abra as pernas.
-Mas Du, você vai me desarrumar e já estamos prontos para sair…
Enfiei a mão gentilmente em sua nuca e trouxe seu rosto para junto do meu, a beijando longamente. Enquanto isso, enfiei minha mão por dentro dos seus cabelos, junto a raiz e então a puxei com carinho para a cama onde eu a atirei, ergui suas pernas, subi seu vestido, afastei a calcinha e caí de boca na bucetinha dela, revezando o cu e a buceta, até que ela jorrou na minha cara enquanto apertava minha cabeça. Nessa hora introduzi um vibrador na sua buceta e um plug anal naquela safada, que gemeu gostoso enquanto eu brincava com ela. Logo que ela gozou novamente eu me levantei e mandei que fosse ao banheiro retocar a maquiagem.
Ela quis retirar os brinquedos mas a proibi:
-Hoje quem manda em você sou eu. Você vai usar tudo que te dei, inclusive os brinquedos que estão dentro de você.
Ela sorriu timidamente e foi se arrumar, 15 minutos depois estávamos em um barzinho de rock, ouvindo boa música e tomando uma cerveja como se fôssemos recém casados. A Bia estava linda, radiante, chamava a atenção por seus beleza, até às mulheres a admiravam, era a coisa mais gostosa de se ver. Em certo momento peguei meu celular e comecei a fuçar nele, nesse instante a Bia deu um pulo na cadeira e quase gritou, ela apertou meus braços e chegou no meu ouvido.
-Amor, está vibrando lá embaixo…
-É mesmo vadia? – Disse eu olhando em seus olhos e fazendo um oito na tela do celular.
-Amor, por que não me contou que era isso?
-Sou seu dono, eu apenas mando e você obedece. Agora finge normalidade, toma sua cervejinha e goza gostoso pro seu macho.
A Bia tentou voltar ao normal, mas logo que foi tomar um gole aumentei a intensidade e fiz uma série de movimentos na tela do celular fazendo com que ela derramasse a bebida em seu corpo e se contorcesse loucamente. Ela se agarrou em mim e começou a gozar, tive que beija-la para calar seu gemido.
Para quem não entende de toys, o que estava dentro dela era um vibrador que funciona por controle remoto, no caso desse, ele sincronizava com o celular e eu podia fazer desenhos na tela que ele reproduzia em movimentos. A brincadeira durou um bom tempo, quando ela foi ao banheiro piorou, pois coloquei no máximo e fiz movimentos extravagantes enquanto esperava do lado de fora, logo veio um grito lá de dentro então ela saiu em alguns minutos pedindo para ir embora pois tinha mijado na própria roupa e estava com vergonha. Ri alto, então paguei a conta e fomos embora, no caminho eu encontrei um beco escuro e com muita atitude e brutalidade a joguei ali de cara com a parede, levantei o vestido, afastei a calcinha e comecei a empurrar o plug naquele cu gostoso, a Bia tentava reagir, mas levantei seus braços e os prendi com a mão direita na parede, ela tentou se debater, então lhe dei um tapa na bunda, tirei o plug, guardei no bolso e enfiei a rola sem dó, ela quase berrou, mas não tive dó, soquei do jeito que estava até que ela começou a se tremer toda, beijei sua boca na hora em que ela apagou gozando.
Preocupado, me ajeitei e a peguei no colo, então logo estávamos em casa, entrando como um casal de recém casados, onde o noivo tem a esposa no colo. Bia acordou bem nessa hora, então me abraçou e começou a chorar enquanto via a cena.
Fechei a porta e a coloquei na cama, onde a despi tranquilamente, retirei os toys dela e a carreguei para o banheiro. Havia uma hidromassagem, a enchi e coloquei a bela branquinha dentro da água para depois acompanha-la.
Bia sentou no meio das minhas pernas e começou a chorar novamente, então a acalmei com beijos e quis saber o que aconteceu.
-Du, eu nunca fui tão bem tratada, nunca me deram carinho e atenção dessa maneira. Nos conhecemos hoje em um momento ruim e agora estou sendo tratada como uma princesinha, gozei mais que meu ex conseguiu fazer em 3 anos e você ainda cuidou da minha auto estima.
-E o que tem de errado nisso?
-Voce ainda não gozou nenhuma vez. Será que eu não consigo te satisfazer? Outra coisa, como vou ficar depois que vc for embora?
-Bem, demoro pra gozar, então meu prazer é o seu prazer, goze o quanto quiser.
-Nao é justo, sinto como se não conseguisse te dar prazer, como se não fosse o bastante.
-Nao se preocupe com isso, fica no seu prazer. Quanto ao depois, deixa para o tempo dizer.
-Tenho medo do depois e vergonha de não te satisfazer.
-Quer resolver isso tudo agora?
-Quero.
-Então declare que é minha com suas palavras e senta no meu pau agora.
-Du, pode ser cedo para dizer isso, nos conhecemos a algumas horas apenas, mas eu sou toda sua.
Como ela estava com as costas encostadas no meu peito, a levantei e encaixei a rola, que já estava dura, na entrada do seu cu, então a fiz descer e acomodar tudo dentro dela que logo quicava comigo apertando seus bicos enquanto ela dedilhava sua bucetinha. Ela adorava tomar no cu com os dedinhos no grelo, eu sempre amei isso e sentir ela se entregando assim me deixava louco.
Com muito cuidado, eu me levantei com ela engatada e a carreguei para o quarto, lá a joguei de quatro e soquei sem dó novamente até que ela tremesse na rola mais uma vez.
Nessa hora alcancei o plug e coloquei no cu dela, então olhei em seus olhos com ar interrogativo.
-Quer mesmo me fazer gozar?
-Como não? Já perdi as contas do tanto que gozei hoje e vc ainda nada.
-Então se prepare, pois eu só gozo dentro.
A Bia arregalou os olhos e quis protestar, mas enfiei o pau em sua bucetinha de uma só vez e pressionei o plug com força enquanto tapava sua boca. Meu saco estava muito cheio, estava a dias sem gozar e aquela puta estava estimulando meu pau o dia inteiro, além de ser uma filha da puta submissa e maravilhosa.
O calor da buceta, a forma como mastigava meu pau e a resistência dela para me impedir fez com que eu agarrasse seu pescoço, pressionando mais sua boca e socando fundo e mais forte ainda, logo ela também rebolava e começou e esguichar mais intensamente do que das outras vezes. Não me contive, gritei e soltei longos e grossos jatos de porra dentro daquela princesa.
Cansados, caímos de lado, ela desmaiada e eu esgotado. Era muita porra acumulada dentro dela. Quando tirei o pau vi uma porra até amarela, de tão grossa e acumulada que estava. Acabei adormecendo com o pau ainda dentro dela e tive uma noite maravilhosa e sem sonhos. Pela manhã a Bia novamente chorava encolhida na cama enquanto me olhava.
-Du, estou no período fértil, vc não poderia ter gozado dentro de mim.-Disse ela enfiando a cabeça entre os joelhos enquanto os abraçava.- Eu sei que estou grávida, não posso tomar remédios e tem muita porra dentro de mim. O que vai ser de mim quando tu for embora?
-E quem disse que eu vou sozinho?
Ficou grande o conto, mas espero que não tenha ficado cansativo.
Se gostaram, deixem comentários e peçam a continuação.
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