Desde do dia em que aconteceu aquilo com a Vitória, não consegui tirar aquela imagem da cabeça, aquelas maravilhas de peitos sendo agarrados, aquela bucetinha linda, lisinha, toda melada sendo masturbada pelos seus dedos, o sabor do seu mel que eu pude sentir, tudo aquilo me causava um tesão inimaginável e eu não podia conter a vontade de ir além com minha irmãzinha.
Depois daquele dia fizemos isso mais algumas vezes, no nosso quarto, mas agora as coisas estavam ficando mais intensas. Nós sentavamos pelados, um de frente para o outro e ficávamos nos tocando para o deleite do outro, ela ficava dizendo como queria que eu me tocasse, para ir mais rápido ou mais devagar, e eu ia falando pra ela socar mais os dedos, apalpar seus seios, gemer para mim, e ficávamos assim até ambos gozarmos. Não tratavamos isso como nada demais, só fazíamos e íamos dormir, como se nada tivesse acontecido.
Um dia, eu estava sozinho no quarto, não tinha aula aquela semana, entao passava os dias no quarto fantasiando com minha irmã enquanto me acabava em punhetas. Vitória então entrou no quarto, vinha da academia, estava de rabo de cavalo, toda suada com seu short e seu top de leggin, marcando bem suas curvas e deixando aparente seu lindo decote. Como já estávamos acostumados a nos ver nús, ela não se importou em me ver me masturbando na cama, só de um riso leve e disse: "você tá animado hoje, hem" rindo. Fiquei um pouco constrangido, o que ela não deixou de notar vendo meu rosto ficar corado e eu esconder me pau.
_ oh meu irmãozinho tá com vergonha? _ disse Vitória com uma voz manhosa _ logo você que é tão safadinho?
Meu rosto coração de vergonha, enquanto Vitória ria. Minha irmã passou o dedo pelo meu rosto, pelo meu peito, descendo até o umbigo, depois começou a deslizar a mão pelo corpo, sensualizando, fazendo uma dança sexy, olhando fixamente em meus olhos.
_olha bem pra mim Marco, bate essa punheta olhando bem pro corpo da sua irmãzinha
Vitória sentou em meu colo, apertando meu pau contra minha barriga com sua bunda, rebolando lentamente enquanto mandava eu apertar seus seios por cima do top, me olhando sedutoramente e soltando risadinha. Quando já estava bem duro, ela se levantou e começou a fazer um streep tease na minha frente, tirando o top devagar, apertando os seus lindos peitos, pedindo que eu cuspisse sobre eles, no que ela pegava a baba e esfregava nos mamilos rosados e oriçados.
Eu já estava quase explodindo de tesão, prestes a gozar, quando ela chegou no meu ouvido, quase esfregando os seios em minha cara, e sussurrou sensualmente: "agora para de bater, seu safado, fica só me olhando". Vitória então sentou-se na sua cama, pediu pra que eu tirasse seus shorts e me sentasse denovo. De pernas bem abertas, ela começou a se masturbar por cima da calcinha, passando a mão pelo clitóris, esfregando os lábios, tudo isso enquanto gemia e me via contorcer de prazer, sem tirar os olhos do meu pau que pulsava de tesão.
Ficou assim se tocando até gozar, soltando aquele mel esbranquiçado que atravessava o tecido da calcinha, deixando todo o quarto com seu cheiro. Ela mandou eu me ajolhar, de modo que meu rosto ficou frente a frente com sua virilha, mandou tirar a calcinha, que melava e babava por causa do seu gozo. Quando me levantei, ela pegou a calcinha, mandou eu vestir uma cueca e me sentar, sentou-se atrás de mim, olhando meu pau duro melando a cueca, apertou-o levemente e em seguida começou a massagear minhas costas, sussurrando em meu ouvido: "agora você vai bater uma para mim, mas não vai tirar essa cueca, vai deixar ela bem meladinha de porra pra mim". Comecei a bater e ela pôs a calcinha melada sobre meu nariz: "isso, sente o cheiro da minha bucetinha... quero sua cueca assim, toda melada quando eu voltar". Depois de dizer isso, se levantou e foi para o chuveiro.
Continuei a bater, sempre obedecendo minha irmãzinha, imaginando o streep que ela tinha feito para mim, a pressão de sua bunda em meu pau, seus peitos, sua bucetinha, sua calcinha em meu rosto, para que eu sentisse o cheiro, o gosto... não demorou para que eu gozasse, deixando a curva ensopada.
Quando Vitória voltou, riu, me dizendo: "bom trabalho, Marco", enquanto pegava minha cueca e a lambia. Sentou-se na cama com minha peça íntima, e começou mais uma sessão de masturbação, esfregando a minha cueca no rosto, inspirando bem fundo, chupando o tecido, se tocando enqunto gemia muito gostoso. Peguei sua calcinha novamente e comecei a bater junto com ela, que vez ou outra parava para ver meu pau, e ficamos assim até gozarmos juntos outra vez, e pegarmos no sono depois de tanto tesão.