A vida com keila 2 - regras da vida nova

Um conto erótico de Bethanos
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1549 palavras
Data: 13/12/2024 23:37:58

A vida com Keila Capítulo 2, Regras da vida nova

Rafa sentia o peso das palavras de Keila como um soco no estômago. Ela estava ali, nua, as pernas abertas, o cuzinho e a buceta à mostra, o cheiro dela preenchendo o ar entre eles. Era demais. A situação inteira parecia irreal, um pesadelo misturado com um desejo que ele não queria admitir. Ele desviou os olhos, o rosto pegando fogo, mas a imagem dela não saía da cabeça. O gosto amargo da vergonha queimava na garganta.

— Keila... Eu... não posso fazer isso... — Ele balbuciava, a voz fraca, hesitante. — Olha, eu sinto muito. Foi errado o que eu fiz, mas... isso é demais, por favor...

Keila riu, uma risada baixa, cheia de desdém. Ela não parecia nem um pouco surpresa com a resistência dele. Pelo contrário, parecia estar se divertindo com isso.

— Ah, Rafa, é claro que você pode. E você vai. Não tente me convencer do contrário. Eu já vi o que você faz com minhas calcinhas, já vi o quanto você gosta de mim. — Ela se inclinou um pouco mais para frente, aproximando a buceta peluda do rosto dele. — Então, para de frescura e faz o que eu mandei.

Rafa balançou a cabeça, recuando um pouco, mas não tinha para onde ir. Suas costas bateram contra o sofá, e ele percebeu que estava encurralado. O cheiro dela era ainda mais forte agora, quente e real. Ele sentia o coração disparado, a vergonha pesando como uma pedra no peito.

— Eu... eu não sei se consigo. Keila, por favor, me escuta... Isso não tá certo, eu...

Antes que pudesse terminar, ela agarrou os cabelos dele com força, puxando sua cabeça para cima, obrigando-o a encará-la. O olhar dela era duro, inabalável.

— Não tá certo? Quem é você pra falar de certo ou errado, Rafa? Você, que cheirava e lambia minhas calcinhas como um cachorro no cio? Acha que pode voltar atrás agora? Não tem volta. Ou você faz o que eu tô mandando, ou eu vou te destruir. E você sabe que eu posso.

As palavras dela eram como lâminas, cortando qualquer argumento que ele pudesse reunir. O corpo dele tremia, dividido entre o medo e o desejo. Ele queria negar, queria resistir, mas algo dentro dele já estava se rendendo. O cheiro dela, o tom de voz, a presença avassaladora. Ele sentiu o rosto ficando vermelho, o orgulho tentando se agarrar ao que restava.

— Keila, por favor... Eu faço outra coisa, o que você quiser, mas isso não... Por favor... — Ele sussurrou, mas a voz saiu fraca, quebrada.

Ela apenas sorriu, puxando sua cabeça mais para perto. O rosto dele estava a centímetros do corpo dela agora. Ele podia ver tudo: o brilho úmido da buceta, o cuzinho apertado, o calor irradiando dela.

— Outra coisa? Não, Rafa. Você vai fazer exatamente o que eu quero. E vai fazer bem feito. Ou eu vou ter que te ensinar do jeito difícil? — Ela relaxou a pegada no cabelo dele, mas não o soltou completamente. — Agora, vai. Prove que você é útil pra alguma coisa.

Rafa sentiu as palavras dela como um peso esmagador. Ele sabia que tinha perdido. Sua boca se abriu, hesitante, enquanto ele se aproximava, os olhos fechados, tentando se desconectar do momento. Mas o cheiro dela era inescapável, a textura da pele dela contra seus lábios era real demais. Ele ouviu Keila rir novamente, uma risada baixa e satisfeita.

— Isso mesmo, Rafa. Mostra pra mim que você merece estar aqui. E, quem sabe, eu até te recompenso.

A cada segundo, a resistência de Rafa se dissolvia mais. A vergonha ainda estava lá, mas era abafada pelo comando absoluto de Keila. Ele sabia que não havia saída. E, no fundo, ele não tinha certeza se queria uma.

Rafa tremia enquanto seus lábios finalmente tocavam a buceta de Keila. O cheiro dela era avassalador, o gosto ainda mais forte, uma mistura de suor, desejo e algo indefinível, cru, humano. Ele passou a língua pela entrada quente e molhada, hesitante no começo, como se ainda tentasse se convencer de que não estava realmente ali. Mas a mão de Keila em sua cabeça não dava espaço para dúvidas. Ela o empurrava contra si, obrigando-o a ir mais fundo, a mergulhar completamente na experiência.

— Isso, Rafa... é assim que eu gosto. Não adianta fingir que não quer. Você nasceu pra isso. — A voz dela era ao mesmo tempo firme e provocativa, carregada de prazer e autoridade.

Ele tentou desviar o rosto por um instante, mas ela puxou seu cabelo com força, guiando-o diretamente para o cuzinho dela. O gosto era amargo, diferente, mas despertava algo em Rafa que ele não sabia explicar. Era humilhante, sim, mas também libertador, como se cada lambida apagasse qualquer resquício de resistência que ainda pudesse existir dentro dele.

Enquanto ele lambia, os gemidos baixos de Keila preenchiam o quarto. Ela estava no controle absoluto, saboreando não apenas o prazer físico, mas também o poder de ter Rafa completamente submisso. E então, sem aviso, ela soltou um peido direto no rosto dele. O som abafado e a sensação quente o pegaram de surpresa. Rafa congelou por um momento, sentindo o gás quente e a risada de Keila logo em seguida.

— Que foi, Rafa? Achou que isso ia ser fácil? — disse ela, com um sorriso provocador. — Vai lá, meu cachorrinho. Continua. Mostra que merece estar aqui.

Rafa engoliu seco, o rosto queimando de vergonha, mas não ousou recuar. Ele voltou a lambê-la, com ainda mais intensidade, como se cada movimento da língua fosse uma prova de que ele aceitava seu lugar. A mistura de humilhação e prazer era avassaladora. Ele sabia que estava completamente nas mãos dela, e a ideia o deixava tonto.

Keila jogou a cabeça para trás, gemendo alto enquanto empurrava o rosto dele contra si.

— Isso mesmo, Rafa... assim que eu gosto. Lamba tudo. Cada pedacinho. Você não vai parar até eu mandar. — Ela puxou o cabelo dele novamente, guiando-o de volta para a buceta, depois para o cuzinho, e de volta outra vez. — E não esquece: aqui quem manda sou eu.

Rafa gemia baixo, quase como um eco de submissão, enquanto sua língua continuava explorando cada centímetro dela. Ele sentia que tinha ultrapassado qualquer limite que achava ter. Não havia mais orgulho, apenas o desejo de agradá-la, de servi-la, de ser exatamente o que ela queria.

Keila riu de novo, com aquele tom que misturava prazer e superioridade.

— É isso, Rafa. Você tá aprendendo. E eu prometo que ainda tem muito mais pra você descobrir.

Keila começou a gemer mais alto, o corpo se arqueando enquanto segurava com firmeza a cabeça de Rafa entre as pernas. Cada movimento de sua língua a levava mais perto do ápice, e ela não tinha dúvidas de que ele sabia disso. Rafa, por sua vez, estava completamente entregue, alternando entre a buceta e o cuzinho dela, cada lambida uma nova declaração de submissão.

— Não para, Rafa... assim... mais forte... — disse ela, com a voz carregada de prazer.

E então, com um último gemido, Keila se contraiu, segurando a cabeça dele com ainda mais força. O corpo dela tremia enquanto o orgasmo tomava conta, um prazer intenso, não apenas físico, mas psicológico, de saber que Rafa agora era dela, sem volta.

Ela respirou fundo, soltando a cabeça dele, mas não o deixando se afastar muito. Ela se recostou no sofá, relaxada, olhando para Rafa, que ainda estava de joelhos, com o rosto vermelho e suado, os lábios brilhando de umidade. Ele parecia confuso, perdido entre a vergonha e o prazer.

— Muito bem, Rafa. Você se saiu melhor do que eu esperava. — Keila sorriu, o tom dela carregado de satisfação e autoridade. — Mas isso foi só o começo.

Ela se inclinou para frente, os olhos fixos nos dele, deixando claro que agora quem ditava as regras era ela.

— A partir de hoje, temos algumas mudanças aqui. Primeira regra: eu não vou mais usar papel higiênico. Toda vez que eu for ao banheiro, você vai me limpar. Pode ser com papel, se eu mandar, ou com a língua, quando eu quiser. E você vai fazer isso sem reclamar. Entendeu?

Rafa sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ele queria protestar, mas as palavras morreram na garganta. Tudo o que ele conseguiu fazer foi acenar lentamente com a cabeça, mesmo sem acreditar no que estava aceitando.

— Boa. Segunda regra: você vai começar a se exercitar. Quero você mais forte, com pegada de homem de verdade. Isso não é negociável. Vou te levar na academia, e você vai seguir direitinho o treino que eu escolher. Entendeu?

— Keila, eu... — Rafa tentou dizer algo, mas a expressão dela o cortou no meio.

— Eu perguntei se você entendeu, Rafa.

— Sim, eu entendi... — Ele respondeu, a voz baixa, quase um sussurro.

Keila riu novamente, levantando-se do sofá e caminhando até o quarto, completamente nua. Antes de sair da sala, ela olhou para trás, lançando um último olhar de superioridade.

— Boa noite, Rafa. Não se esqueça: amanhã começamos o treino. E, claro, espero que você esteja pronto para me servir como deve.

Rafa permaneceu de joelhos no chão, o rosto ainda quente, os pensamentos um turbilhão. Ele sabia que sua vida havia mudado completamente. E, por mais que quisesse negar, uma parte dele já ansiava pelo que viria a seguir.

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