Capítulo 4
A sensação de andar na rua com roupas femininas logo depois de ter meu cuzinho usado e abusado, depois de levar uma surra de chicote, completamente exposta e entregue mexeu muito comigo.
Fiquei sem ver minha Lígia vários dias dando desculpas e envergonhado. Mas sem ninguém mandar eu passei a usar meu vibro em casa, mais que isso, eu filmava e olhava com tesão o resultado. Um dia decidi ir ao shopping e comprar uma câmera pra gravar com mais qualidade e um microfone. Confesso que fui vestido de homem, mas minha cabeça já tava diferente e não resisti a colocar a minha calcinha.
No shopping comprei os itens de tecnologia e senti meu telefone vibrar, era minha menina chamando. Silenciei o telefone e não olhei mais. Quase sem pensar fui a uma loja de roupas femininas, comprei quatro calcinhas, dois soutiens e umas roupas de dormir, um baby-doll rosinha. Lembro que falei com a vendedora para me ajudar a comprar pra minha namorada que tinha o corpo como o meu e seios bem pequenos. Ela foi ótima e se desconfiou não me deixou perceber. A última coisa que ela me ofereceu foi um soutien com enchimento, me olhou bem nos olhos e percebi que ela sabia que eram coisas para mim.
Madalena era o nome dela, depois de pagar ela me de o cartão, com whats e disse que se eu preferisse ela me levava encomendas a domicílio, que podíamos, eu e minha namorada, experimentar sem medo de ser vistos. Entendi o recado, me despedi dela com um abraço e uma certeza, ela sabia tudo de mim.
Ao ir embora passei em uma sex shop. Comprei mais algumas lingeries, duas calcinhas e uma fantasia de enfermeira. Estava mais a vontade nesta loja porque depois de entrar a gente ficava escondido do movimento de fora, olhei as prateleiras e não resisti a um plug anal de metal com a joia vermelha e um dildo novo, negro, maior e mais grosso, 18 cm, pensei em pegar um maior mas pensei que não tinha cu pra mais que isso. Peguei um par de algemas de couro e mais uma coleira de pano rosa com uma sorrente dourada. Comprei tudo.
A sacola era discreta e sem nem pensar sai da loja muito menina, me sentindo safada e puta, queria muito viver essa vida. Caminhei pelo shopping rebolando e fazendo questão de deixar a calcinha aparecendo um pouco. Acho que nunca fui tão viada, mas aquilo me dava um tesão que não tem explicação.
Parcelei tudo e usei quase todo limite do meu cartão, que na época era bem pequeno. Quando cheguei em casa tirei todas compras e botei na cama. Olhava incrédulo e tirei umas fotos. Não tinha para quem enviar e meio sem pensar mandei para Dona Sônia. Ela me respondeu com o emoji com coração nos olhos, dez emojis e falou, “tu tá uma putinha bem vagabunda, adorei tuas compras, continua assim”. Respondi que eu nem sabia o que tava fazendo, só segui meu tesão, mas que agora ia parar, estourei meu cartão com isso. Ela me perguntou quanto gastei, respondi, 2400 reais no total. Ela me mandou um coração e me disse pra esperar um pouco, mas enquanto isso mandar uma foto de lingerie e outra com plug. Fiz isso.
Passaram uns cinco minutos e recebi mensagem do Sr. Otávio, “tu tá um tesão” e me reencaminhou as duas fotos. Gelei na hora, que casal estranho esse, pensei. Ele disse que queria me ver ao vivo com aquilo a noite, se eu topava. Tava com saudade do meu macho, respondi que com certeza. Ele me passou um endereço de hotel e um quarto. Veio uma notificação de pix dele, 5 mil reais, “não se preocupa que eu banco minhas putas”, sorri safado, “comprou saia e um vestido?” respondi que não e mandei a foto de tudo que comprei. Apitou mais um pix de 5 mil reais, “então compra pra jantar com teu papai, pode passar na depiladora que já tá pago, até a noite”. “Ah, compra um calçado tbm pra combinar com essa menina linda que tu é”.
Na minha empolgação quase esqueci da Lígia, mas antes de ir a depiladora decidi ligar para ela. Ela estava muito preocupada e disse que estava indo me ver, expliquei que não estava bem mas que no dia seguinte receberia ela pra jantar massa com molho funghi, que sabia que ela amava, ela concordou. Falamos mais uns minutos e ela desligou mais aliviada.
No meio da tarde fui para me depilar, dessa vez quase não doeu, os pelinhos tavam quase invisíveis. Sai dali direto para o shopping, vestido de homem mas com minha calcinha. Comprei um vestido azul lindo, escolhi uma vendedora e pedi para ela experimentar, que tinha o corpo como da minha namorada, na verdade era como o meu. Ficou divino. Custava dois mil reais, paguei no pix a vista com 15% de desconto. Fui para loja de calçados e achei vários lindos, mas eu calço 43. Ninguém tem esse tamanho, na loja a vendedora me indicou um endereço de loja especializada em tamanhos especiais. Fui direto e lá chegando elas tinham ate 42, poucos 43. Resolvi provar um de salto pequeno 42, vermelho de laço. Coube. Na loja tentei andar mas foi difícil. Resolvi comprar. Mais 800 reais a vista. Fui pra casa no fim de tarde me montar pro meu macho.
Tomei um banho demorado, fiz higiene anal, coloquei a calcinha mais cavada, mas tava faltando algo. Queria um creme. Botei bermuda e camisa do Manchester e fui bater no apartamento do térreo da Linda, lembrei que ela vendia cremes da Natura. Pensei que era simples demais mas era o que tinha pro momento. Linda me recebeu na porta com um sorriso, expliquei o que queria e ela me pediu pra entrar, aceitei. Ela é uma mulher de 40 anos, sem nada de peito mas com uma bunda e uma coxa fenomenais. Estava com uma blusa branca curta, saia preta e branca até o joelho. Nunca tinha olhado ela com interesse, mas pelo meu tesão a flor da pele, acendeu uma chama de intenção. Entrei, ela me apontou o sofá e disse que ia fazer um café, fiquei esperando e meu pau endureceu, resolvi esconder. O café fresco era ótimo. Expliquei pra ela o que queria e ela foi ao quarto buscar.
Ela me trouxe um conjunto novo, recém lançado, tinha uma linha premium de maquiagem, creme corporal, para mãos e pés. E mais um spray pra reaplicar ou colocar na hora de sair. Me interessei pelo kit todo, mas falei que não sabia usar make, não ia ajudar. “Dudinha, eu aplico pra ti e tu vai ficar linda, ainda mais agora que tá toda lisinha”. Gelei ao ouvir ela me chamando no feminino. Ela sorriu ao ver minha tensão e falou que podia confiar nela, apesar de eu ser um gatinho ela conhecia as pessoas pelo jeito delas. Me senti como uma amiga de longa data dela, afrojei minha posição e deixei minha ereção a mostra. Ela sorriu e me apresentou o kit todo, me disse que se eu quisesse ela me ajudava a maquiar. Não sei o que passou na minha cabeça, mas me abri pra ela e contei que ia me montar pela primeira vez pra achar um homem que me deu dinheiro pra me montar, estava com medo e tesão. Ela sorriu, me disse que entendia e pediu o pagamento, custava 699 reais a promoção. Emocionado fiz um pix de mil para ela. Quando ela viu no celular a notificação viu que eu falava a verdade. Ela me abraçou de forma carinhosa e aquele cheiro de mulher e carinho me deixaram solto. Não resisti e apalpei a bunda da Madá. Ela não se esquivou mas pediu para eu ir me arrumar no apartamento, que ela subia em meia hora me ajudar. Agradeci e subi.
Entrei em casa e tirei rápido minha roupa, não era minha, eu era uma menina. Aquelas não eram minhas roupas. Peguei o creme do corpo e passei nos meus braços e pernas, no meu peito também. Era uma sensação gostosa sentir minha mão passando. Me distrai em pensamentos e despertei com a campainha. Era a Madá, quase esqueci. Estava de calcinha, só isso e fui atender assim. Olhei antes no olho mágico e era ela. Abri a porta e pedi pra ela entrar. Ela tinha tomado banho, estava com cabelos cacheados, vestia uma blusa branca sem soutien e um shorts jeans acavalado na bunda. Nunca tinha visto ela assim. Ela entrou e notou meu choque. Sorriu, veio até mim e me deu um selinho. “Tu é uma menina maravilhosa Dudinha”. Ela entrou e viu que estava com o kit aberto, me mandou sentar no sofá e passou nas minhas costas onde não alcançava. Senti os peitos dela me tocando e endureci na hora. Ela percebeu e falou, “amiga, vou tirar minha blusa pra não manchar, posso?” Assenti. Ela tirou e passou a roçar mais. Senti o peito dela duro. Ela seguiu passando e me roçando. Quando terminou senti minha pele macia como nunca. Ela disse, agora vou fazer um make leve para ti, mas tu vai ficar uma graça. E assim ela fez.
Mandou eu olhar no espelho e quase não me reconheci. Estava uma mulher, com olhar fundo, sério, rosto liso e bochechas levemente rosadas, perfumadas. Fiquei em frente ao espelho sem me mexer. Madá levantou, me olhou, e deu um tapa forte na bunda, falou, “tu tá uma gostosa”.
Virei pra ela quase chorando e ela disse, nem pensa em estragar meu make. Sorri e notei o olhar dela na minha calcinha. Estava de pau duro, ela falou, “isso não tá combinando, bate uma pra murchar, eu espero”, fiquei sem jeito mas disse a ela, não ia bater. Ele já me viu de pau duro. Ela sorriu, “não te viu desse jeito amor, não vou deixar tu ir com essa tromba...”. Na minha frente vi ela agachar, tirou minha calcinha e levantou. Tirou a bermuda jeans e estava com uma calcinha azul fio dental. Ela virou de costas e abaixou a calcinha. Que rabão. Ela virou, ajoelhou e sem falar nada engoliu meu pau. Chupou com perícia espetacular, levou dois minutos e gozei muito. Ela engoliu tudo. Levantou sorrindo e disse que o pau tava limpo. “Agora tu vai ficar mais gostosa pro teu macho sem esse pau apontando”. Ela sorriu.
Mas o pau seguia duro. E Madá falou, “deve ser por minha causa, vou embora e ele vai baixar”. Sorri para ela e falei que só tinha um jeito de baixar. Encostei no ouvido dela e falei, “me dá esse cuzinho”. Ela sorriu, olhou com cara de safada e já foi virando. Cuspi na mão e comecei a meter devagar, tava apertado mas sem resistência, ela ia rebolando e gemendo, quando entrou todo deixei parado pro cu acostumar. Tirei e enfiei de novo. O cu abraçou meu pau. Tirei e botei mais umas vezes e senti que podia aproveitar. Quanto mais enfiava, mais ela rebolava e gemia pra encaixar. Passei a meter sem dó naquele cu apertado e fui ao céu, ela gozou três vezes antes de eu gozar. Gozei naquele rabo e ela gozou uma última vez. Finalmente meu pau amoleceu. Com rabo cheio de porra ela me disse pra relaxar e me lambeu mais deixando meu pau limpo. Se vestiu e mandou eu me montar pro meu macho.
Descansei uns minutos e fui me vestir. Coloquei a calcinha e o sutiã de um conjunto que tinha comprado. Fui ao quarto e coloquei o Vestido e meu sapato. Sai do quarto e vi os olhos de Madá brilhando ao me ver. Ela me pediu pra sentar e retocou a maquiagem. Disse que eu era uma mulher linda. Que chamasse ela sempre que precisasse, para make ou para esvaziar as bolas, desse jeito. Ela saiu, se despediu com um selinho.
Estava só e linda, faltava pouco tempo para sair. Tocou a campainha de novo, espiei e era Madá. Resmunguei sozinho pensando, porque essa mulher não vai embora de uma vez, mas abri sorridente. Ela entrou rápido e disse que tinha um presente, mas que devolvesse depois. Ela me colocou uma gargantilha dourada linda e um anel com pedra roxa. Disse que uma mulher precisa de jóias. Olhei no espelho e tava muito melhor. Nem tinha como agradecer essa gentileza. Ela me disse que há quatro anos não transava, que aquela tarde foi a melhor em muitos anos e que faria qualquer coisa por mim. Se despediu e saiu, gostosa rabuda pensei, mas meio esgualepado meu pau nem deu sinal.