A Névoa, 1

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2994 palavras
Data: 14/12/2024 07:26:24
Última revisão: 14/12/2024 07:27:45

1. Viagem em Família

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Cena 1:

. Cinthia é uma mulher branca, tem olhos azuis como o oceano, cabelo preto bem liso até os ombros, e tem trinta e sete anos. Por ser tão bonita, ninguém dava a ela mais do que trinta e três. Nunca foi de se expor, veste-se modestamente, ainda que sempre muito estilosa e moderna.

. Henrique é o marido. Ele tem quarenta anos, é um homem bonito, branco, alto e possui um sorriso bem marcante.

Enquanto Henrique dirigia em direção ao clube esportivo, Cinthia parecia empolgada com a proposta que tinha em mãos:

- ...Para falar a verdade, achei maravilhoso, amor! E o preço está bem acessível, eu toparia, sem sombra de dúvidas! Não estou em clima de praia novamente, sabe? - Cinthia olhava o panfleto e cada detalhe chamava sua atenção: uma suntuosa cabana numa região bem montanhosa e florestal. O panfleto dizia que o charme do local era a cerração, que descia todos os dias, tornando tudo branco e com ares de mistério.

- Você viu, querida? Tem uma baita piscina, tem sauna também; a casa tem calefação para o caso de fazer muito frio... Poxa, eu também prefiro isso do que pegar praia novamente, seria uma experiência muito mais familiar. O único problema são nossos filhos, rs

- Ah, é... Provavelmente vão achar isso coisa de velho e blablablá.

- A gente fala com eles, Cinthia. Eu tenho uma ideia!

- Qual?

Ele espera o sinal abrir, acelera e continua:

- Talvez a gente possa chamar sua irmã, o que acha? Aí seriam quatro pessoas a mais: sua irmã e o Leandro, mais a Fran e a Nathalia.

- Hum... Não sei, não pensei nisso. Mas você não achava o Leandro um babaca?

- Não é bem isso, rs. O cara era bestão na adolescência, a gente saía na porrada direto kkk. Aí, quando ele casou com sua irmã, naturalmente não viramos os melhores amigos, mas agora a gente é adulto, tipo... Ainda não somos amigões, mas quando a gente se encontra até que dá pra bater um papo

- Hum, vou ver com a Kátia, então. Se ela aceitar, acho que nossos filhos aceitarão também, porque, afinal de contas, eles gostam de estar com as primas.

- Ah, sim, com certeza. Não foram criados juntos, mas desde o ano passado, quando mudamos para cá, eles têm se dado muito bem, pelo que eu saiba.

- É... Mas o Alex vai ficar meio deslocado, não vai? Só ele de rapaz, no meio da irmã e das primas?

- Acho que não, porque eu e o Leandro também estaremos lá, ué. Além disso, a Fran e a Nathalia frequentam o mesmo clube que nossos filhos, eles conversam praticamente todos os dias, estão bem próximos. É como eu falei, eles estão gostando da experiência de morar perto da família.

- Hum, ok.

O carro chega no clube atlético, e então entram no carro Alex e Flávia.

. Alex, o filho, é aquele tipo magro dos ombros largos, dada a prática da natação. Cabelo preto curto, olhos castanhos e personalidade cativante como a do pai. É irmão gêmeo de Flávia.

. Flávia herdou o rosto bonito da mãe, com a sorte de ter recebido os lábios do pai. Cabelo preto, olhos verdes como uma esmeralda, um corpo feito a golpes de pincel. Assim como a mãe, preferia estar estilosa do que sensual.

- Boa tarde, filhos - o casal cumprimenta

- Oi, pai; oi, mãe - eles respondem, alternadamente

A família vai conversando sobre os treinos no caminho, e os pais preferiram não tocar no assunto da cabana por enquanto. Assim, quando chegaram em casa, cada qual relaxou como era de costume, jantaram, tomaram banho, etc. Mas Cinthia estava no Whatsapp com a Irmã:

Cena 2:

. Kátia era loira, os olhos verdes. Ninguém sabia dizer qual das duas, Cinthia ou Katia, era mais bonita. Trinta e seis anos - um só a menos do que a irmã -, e era tão recatada quanto a primeira, preferindo os melhores vestidos do que as peças mais ousadas.

Elas seguiam digitando:

"E então, o que me diz, Kátia?"

"Que milagre, Cínthia! Você me chamando para alguma coisa, hein!?"

"Ih, vai começar? Se a gente não chama, reclama; se chama, reclama também???"

"Hum, bom, eu gostei da ideia e tô aqui falando com o Leandro, ele topou também"

"E as meninas"

"Ah, elas estão doidas para fazer algo nas férias, tenho certeza que vão amar!"

"Tá bom, a gente vai conversando então."

"Tá certo. Mas, Cinthia, esse lugar é lindo, mas parece isoladíssimo..."

"E é! É a única cabana da região que fica mais ao topo da montanha! Não veremos ninguém!"

"Uau! Mas não dá medo?"

"Ôxi, medo de quê? Você não se casou com um policial? Com certeza o Leandro vai levar uma arma."

"Mas não é medo de bandido, doida, rs. É que, sei lá, essa neblina... Parece filme de terror, rs"

"Você sempre foi cagona, tsc, tsc. É só ficar dentro da cabana, que não tem neblina! Haha. E outra, a neblina não fica lá o tempo todo, é esporádica, rs"

"Ok, a gente vai se falando."

Vinte dias depois, dois carros estavam estacionados em um McDonald 's. Os oito integrantes, quatro de cada família, em volta dos dois automóveis, conversando.

Cena 3:

. Leandro, o policial esposo de Kátia, é tão alto quanto Henrique, porém muito mais forte e atlético, dada sua profissão. Era também mais moreno, café-com-leite, o sorriso branco, e o cabelo sempre raspado.

. Franciele é loira como a mãe, olhos azuis, corpo todo gostosinho. Tem uma leve tendência aos shortinhos, mas ainda assim, bem menos do que a maioria das garotas de sua idade, talvez pela influência da mãe, que sempre ensinou as filhas a se vestirem bem.

. Nathalia é gêmea idêntica à Franciele, portanto, a descrição é a mesmíssima. As duas adoravam ser gêmeas idênticas, e lamentavam que os primos, Alex e Flávia, fossem gêmeos diferentes. Nath, assim como a irmã, usava com moderação as roupas mais comuns às jovens de hoje em dia, mas sem abrir mão da elegância aprendida no lar.

Cinthia e Kátia conversavam sussurrando perto de um dos veículos:

- Ele tá levando a arma, Kátia?

- Tá sim, Cí, ele sempre leva, é mais fácil ele me esquecer, ou a uma das filhas, do que esquecer a arma dele. Só falta tomar banho com a arma

- Kkk. Bom, a previsão do tempo diz que nessa semana teremos dias de sol intenso e de frio intenso também! Que contraste! Não poderíamos ter mais sorte! Vamos curtir tudo o que aquele lugar oferece!

- Sim!

Na parte de trás de um dos carros, com o porta-malas aberto, Leandro conversava com Henrique, quase sussurrando:

- Então, é foda, Henrique... A situação é essaPuts, cara. Quando é assim é difícil mesmo.

- Eu gosto dela, mano. Mas porra, ela não tem tesão nenhum. Tem dias que minha vontade é mandar ela tomar no cu e pedir divórcio... Mas eu amo ela, cara, é sério.

- ...Eu entendo perfeitamente - ele dá dois tapinhas no ombro de Leandro - Isso pode ser só uma fase, vocês já pensaram em fazer algo para apimentar a relação ou algo assim?

- Ela não aceita nada, cara. Ela é do tipo que simplesmente não gosta de transar, essa é a verdade. Quando rola, é só pra cumprir protocolo, sem envolvimento nenhum... Mas quem sabe essa viagem não dê algum tesão nela, né? Haha.

- Kkk, é, pode ser, rs

E, na lateral do segundo carro, os quatro jovenzinhos estavam bem empolgados:

- Ah, pra falar a verdade, eu ainda preferia ir à praia! - dizia Alex, lembrando da quantidade surreal de gostosas que havia lá da última vez -, mas não fiz questão, porque acho que a cabana vai ser legal também - ele conclui.

- Ah, já para mim a cabana veio na hora certa! A gente provavelmente não ia fazer nada nas férias, né, Nathalia? - pergunta Fran à sua irmã gêmea

- Sim, no máximo íamos nos entupir de Netflix! - concorda Nathalia

Flávia, se divertia, entendendo bem as primas:

- Em falar nisso, primitas, vocês sabem que lá não tem internet, né?

- Sim, estou sabendo - responde Nathalia -, mas se desconectar é bom, às vezes. Quero experiências reais!

- Ui!, que aventureira! - todos brincam

Não demora muito para que todos estivessem nos dois carros, prontos para iniciarem a jornada, ainda que, como era de se esperar, preferiram misturar as duas famílias nos veículos.

No carro preto, Henrique guiava, e Leandro era o carona, e ambos não paravam de contar piadas ruins, mas engraçadas; Alex e sua prima, Nathalia, se divertiam no banco de trás, cada qual sentindo vergonha alheia de seu próprio pai, mas de uma forma bem saudável e divertida.

Enquanto isso, no carro branco, Kátia guiava falando mal dos homens:

- Tudo uma cambada porco! O Leandro, se pudesse, morava em um chiqueiro!

- Kkk - se divertia e concordava Cinthia - Imagina então eu, que tenho que lidar com dois, um mais porco que o outro? O Henrique até hoje deixa as bordas do vaso cheio de pingos de xixi! A vontade é esfregar a cara dele ali! E o Alex... Puta merda, quando eu entro no quarto dele, parece que aconteceu a Terceira Guerra Mundial lá dentro!

Flávia se empolga no banco de trás:

- Nossa, que delícia poder falar mal dos homens sem impedimentos! kkk

Fran se divertia com a prima, ao lado dela:

- Serão cinco horas de viagem, Flavinha, teremos tempo de sobra para falar mal deles. E quer saber? Eu tenho certeza que no outro carro, só não estão falando mal das mulheres porque a Nathalia está lá! Hahaha.

Muitas horas de viagem, sem nenhuma parada. Aos poucos, as conversas terminam, alguns dormem...

Quando o sol estava no ápice, ao 12h, eles chegam no que seria o pé da montanha, uma região absolutamente florestal.

- Acorda, cambada! - grita Leandro para Alex e Nathalia, que acordam desorientados. Eles saem do carro, percebendo que todos já estavam esticando as pernas e conversando lá fora

- Uau, que lugar incrível!!! - se empolga Cinthia

- Genteeee, que lindo isso aqui! Nossa, vamos tirar muitas fotos! - sorri Kátia - Vocês gostaram, filhas???

- Nossa, demais, mãe! - dizem juntas Nath e Fran

A tropa se encaminha para a única casinha que havia ali, onde deveria estar o responsável pela chave da cabana. Eles entram no estacionamento, no qual aparentemente não havia ninguém. Havia um sininho no balcão e, assim que acionado, um senhor moreno de barbas brancas de uns setenta anos aparece.

- Chegaram cedo! rsrsrs - estendendo a mão e cumprimentando a todos

Henrique toma a frente, sorrindo:

- É, saímos de lá cedo para chegar cedo aqui!

- Certo, rsrsrs. Bom, vamos lá. Essas são as chaves e isto é um rádio, rsrsrs - ele entrega a Henrique e Leandro

- Ahn... O rádio é para o caso de eventuais problemas? - pergunta Leandro, lembrando da arma na cintura

- Sim, sim, rsrsrs. Mas não acho que terão problema nenhum, rsrsrs

"Por que diabos esse velho fica dando essa risadinha pelo nariz no final de cada frase?" - se pergunta Henrique, e na verdade, todos ali.

Kátia se põe à frente:

- Ah, esperamos que seja assim. Afinal, com o que a gente precisaria se preocupar, né? Não parece haver nada perigoso por aqui

- Ah, isso é verdade, rsrsrs. Aqui é sempre a maior paz, rsrsrs

"Mas que velho filho da puta, que risadinha chata do caralho!" - se inquieta Leandro

O velho pega mais uma chave, a da picape, e diz:

- Vamos lá, vou levar vocês até lá, rsrsrs

"Vai tomar no cu, velho escroto" - quase todos pensavam, já irritados com aquela risadinha ridícula.

Mais cinco quilômetros de estrada, subindo a região montanhosa e florestal, e eles chegavam à esperada cabana, e o visual era ainda mais incrível do que tinham visto no panfleto. Imediatamente eles começam a explorar o ambiente, tanto na parte interna quanto na externa, a piscina, etc. O velho dá algumas instruções básicas, explica que a TV só funciona via satélite, das 22h, às 00h, porque a região era muito ruim de sinal. Celulares não funcionariam de jeito nenhum. Também explicou que a piscina havia sido limpa para eles no dia anterior e que os lençóis de todas as camas eram novos, além de outras coisas mais básicas. Depois dessas coisas, ele se despediu, com o mesmo risinho perturbador.

Antes, contudo, de ir embora, Leandro se aproximou dele, que já estava ligando o motor da picape.

- Só mais uma coisa, senhor... Tem algo mais que nós devemos saber?

- Sobre o quê? rsrsrs

- Ué... Eu não sei, talvez as tomadas sejam 220v, ou a água de uma das torneiras não esteja legal, ou... Eu não sei, talvez faça barulhos de pequenos roedores à noite... Sei lá, qualquer coisa que precisemos saber.

- rsrsrs. Eu acho que não, senhor, rsrsrs. Eu tenho certeza que vocês vão adorar esse lugar e vão voltar mais vezes, rsrsrs.

"Ah, vá tomar no cu, vou xingar esse cara!"

- Sei... Bom, então ok! - Leandro dá dois tapas na picape - Vai lá! Até daqui uns dias!

O velho se despede, acelera e some.

A primeira hora na cabana foi apenas para comer e beber, estavam famintos pela longa viagem,m e o momento serviu para deixar claro o quanto seria divertido passar uma semana em família. Fizeram boas piadas do velho esquisito e riram bastante. Franciele foi a primeira a perceber a névoa descendo lá fora:

- Gente... Uau, olha isso!!! - apontando com o dedo

Imediatamente todos vão para fora, maravilhados, para sentir a brisa que descia eclipsando o sol escaldante de um minuto atrás! Tudo estava agora branco e o ar refrescante.

- Uau, isso é incrível! - exclama Franciele

- Caralho, parece que estamos nas nuvens, haha. Nossa... Cadê vocês? - pergunta Henrique, surpreendido pela densidade da névoa

- Cínthia??? Leandro??? Filhas???

- Tô aqui, Karen, para de ser cagona! - caçoa Cinthia, segurando nos ombros da irmã por trás.

- Nossa, muito louco isso aqui!!! - Se empolga Alex

E assim, como do nada veio, a brancura também num instante se foi.

O momento curto e repentino impressionou a todos, o céu estava aberto novamente e o sol de novo radiante. Eles começam a bater palmas para o momento, felizes por terem acertado em cheio na escolha daquele lugar. Foi então que Alex engoliu a saliva, por ter sentido um sabor estranho e amadeirado na boca

- Pessoal... vocês estão sentindo isso? - ele engole uma e outra vez - Não tem um sabor estranho?

Cinthia, a mãe, engole para se certificar:

- Eu não senti cheiro nenhum, mas... Hum... É verdade, parece... madeira... e... hortelã?

Kátia faz também o teste e engole:

- Sim, madeira... Hum... E sim, hortelã, bem fraquinho...

Todos começam a engolir e perceber o estranho sabor residual no fundo da garganta

- Verdade, por que será, né? Mas não é ruim, é só... diferente - concorda Fran

Depois que o sabor passou, logo esqueceram o assunto. E Cínthia buscava pôr tudo em ordem:

- Gente, temos muita coisa pra fazer: tirar as coisas do carro, guardar as roupas nas cômodas... Vamos começar?

- Ah, sim, mas antes vou vestir roupas mais confortáveis! Não estou mais aguentando essa calça jeans! - diz Kátia

Enquanto todos iam levando as coisas para dentro, alguns minutos se passaram e logo Kátia apareceu, chocando o sobrinho Alex, o primeiro a vê-la: uma calça legging cinza claro, tão colada, e tão repuxada para cima, que parecia aquelas mulheres "embaladas à vácuo" que ele só via na internet. Ele engole seco, sentindo de novo aquele sabor de madeira e hortelã. A tia estava uma gata. As pernas grossas e torneadas, aquele "V" perfeito e obsceno entre as pernas que a legging mostrava. Na parte de cima, ela havia vestido uma camiseta branca comum, só que cortada com tesoura numa altura pouco acima do umbigo. E que barriguinha gostosa de olhar! Alex, contudo, nunca tinha visto sua tia vestida assim, e nem imaginava que ela usasse tais roupas, e assim, disfarçou imediatamente, um pouco constrangido. Como o tio Leandro reagiria a isto? - ele pensava.

- Nossa, amor, ficou lindona, uau! Que gatona! - dizia Leandro, que parecia bem satisfeito e empolgado com a gostosura da esposa

- Mãe, nossa, ficou incrível! - diz Fran - Eu vou fazer am isso com a minha calça também!

- Como você fez isso, mana? - pergunta Cínthia - Você só puxou bastante? Nossa, ficou super sensual assim! Tá sem calcinha?

- Sim, fica mais confortável, haha - a tia responde, se virando para que todos pudessem visualizá-la por trás

"What??? Mas que porra é essa???" - Alex se surpreende, sentindo novamente aquele gosto amadeirado ao engolir - "Eu pensei que o tio Leandro fosse levar um choque! Ele não ligou???"

- Ah, eu vou fazer isso também, ficou lindo, né Henrique??? Assim, bem repuxado, o que você acha? - pergunta Cinthia ao esposo

Henrique olha a bunda grande e gostosa da cunhada demoradamente e responde:

- Sim, ficou ótimo! Caramba, Leandro, você está de parabéns, sua esposa está um filé! Haha - e aperta descaradamente a cabeça do pau, mesmo por cima da calça jeans

"Mas que porra é essa, pai???" - Alex não podia acreditar no comentário do pai

- Será que eu vou comer desse filé hoje, hein? Hahaha - brinca tio Leandro, na frente de todos

"Mas que porra é essa, tio?????" - Alex estava muito, muito surpreso, pois sabia que sua família não era assim

- Ah, com certeza vai, hein!? Hahaha. Já aviso a todos que, casa de madeira costuma ranger bastante! kkk - responde a tia

Flávia, Fran e Nath davam risada com a maior naturalidade. De vez em quando engoliam e sentiam aquele sabor estranho na garganta, que não era ruim, hortelã e madeira, mas bem sutil, quase imperceptível. Alex, contudo, não entendia como é que de repente, a família, que sempre fora reservada quanto a assuntos desse tipo, do nada tomou tanta liberdade.

Devia ser a empolgação daquele lugar, ele pensa por fim. De qualquer modo, seria legal ver a família sendo mais brincalhona.

Enquanto isso, a vários quilômetros dali, numa casa bem lá embaixo, no começo da floresta e no pé da montanha, o velho mexia em sua picape, arrumando algo no motor. De repente, ele se lembra da família que acabara de levar à cabana e deixa escapar uma risadinha pelo nariz:

- rsrsrs.

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Comentários

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Acho que alguém sabe muita informação que não deveria… então sinto que será uma história espetacular!

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A história ainda está meio "nebulosa" né? Haha

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MULHER EU TÔ EM ÊXTASE, MAL CONSEGUI COMENTAR A PARTE 6 AINDA HAHAHAHAHAHA

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nossa que dahora essa ideia de escrita rsrsrsrsrs

vamos ver qual é a desse velho rsrsrsrsrsrs

brincadeiras a parte, sigo acompanhando!

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Essa série aqui das que você escreveu é a minha preferida com certeza Larissa. Orgia e incesto em um clima de realidade fantástica. Vou reler com muito prazer.

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Bom Dia! 🤗

Começou com tudo um novo em Larissa, pelo visto essa névoa mudou a cabeça de todos, por hora o mais conciente de todos e o Alex, mais ele vai aproveitar toda essa situação também.

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