“O prazer de chupar supera o de ser chupada”, dizia minha amiga Sidnéia, e psicóloga. “Não fala assim, que a Angélica fica chateadinha”, eu respondi, pois a Anja Celeste se acabava na periquita da Néia.
Néia deu uma viradinha fugindo da língua da lésbica, gemeu parecendo gozar, e me retrucou: “Por falar em chatear o escravo, não vai interferir naquilo ali?”. É que o meu ex-escravo agora, está namorando a Gabi, uma outra boqueteira, mas fresca, e que estava com os lábios colados nos do rapaz. Dei de ombros e desconversei: “Mas continua, que a anfitriã aí, gosta desse papo de chupar pau, apesar de jogar do outro lado”.
Virei para dedilhar o tablet, e como Angélica não resiste a minha bunda, já passou com a língua para o meu orifício de trás. E Néia, já aliviada, falou: “Sim, e por isso, a reunião das boqueteiras está sendo aqui, no quarto dela”. Fábio Fiuza descolou por um minuto, da boca de Gabi, e interrompeu: “Pensei que fosse o colchão, que é o mais macio aqui do bairro”. Gabi deu um tapinha na cara do professor (não de beijo, mas de ciências matemáticas), e perguntou: “Como você sabe? Já deu uns pegas nela também?”. Daí, voltou a beijar, mas respondeu antes: “Não! Foi só o caminho pra chegar na Cristiane peituda”. Nisso, e talvez com inveja dos meus, encostou as mamas, que garanto que o matemático presumiu um volume inferior à metade daqui.
Voltando ao debate, a psicóloga doida dizia que aprendeu com a minha má influência e “Passei a engolir porra quase todos os dias, amiga! Estou adorando”. Achei o vídeo, e mostrei para ela, Christie Lee no Feeding Frenzy engolindo porra de 5 machos. “Nossa!” - exclamou – “Pede pro Fábio ver se não é truque de imagens”. O rapaz sagaz nas análises, inclusive dos pixels, olhou de perto, em velocidade reduzida para ¼, e disse: “Alguns vídeos tem montagem de sequência, mas este não. Engoliu mesmo, e os espermas saíram dos paus, que eu vi”.
Virei, e no giro que dei, fiquei com a bunda semi-sentada sobre o rosto de Angélica. A lésbica promíscua, e casada com homem, curtiu e me castigou mais ainda o cu com sua língua de veludo. “Vamos ao parque dos tubarões”, convidei.
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Fábio Fiuza levou nós duas, mais seguiu com a piranha Gabi, e acho que chupar mais pau por tabela em outras bandas. Descemos para o aquário cheio de cações, e o adestrador tava lá. “Cadê os tratadores?”, perguntei e ele falou que “Vai ter que chupar só o meu, dona Cristiane, que hoje é domingo”. “Eu sei que é domingo” – respondi – “Por isso, estamos aqui, para o público não ver”, respondi. Eram 9 da manhã, e as crianças só vêm à tarde, ver os tubarõezinhos.
O adestrador ficou completamente nu, tirando inclusive as meias. “Por que tem que ser assim?”, perguntou minha amiga vice-boqueteira aqui do bairro. “Ele precisa se sentir um rei, e porque está sozinho hoje, mais do que nunca, diante de duas mulher vestidas”, respondi. Sendo assim, o erotismo vai lhe subindo à cabeça. Um cara que já foi chupado por mim, agora estava com o pau na ereção, até porque a boqueteira em questão trouxe uma mulher que ele não conhecia.
Agachei e fui fazendo a manobra com a mão, e ele orgulhoso dela, que sorria para ele, colaborava em ser adestrado pela Morena peituda. Ficou ainda mais eufórico, quando Néia agachou perante ele também, para ouvir a explicação. Um macho satisfeito, só porque tinha aos pés, ou melhor, ao pau, uma psicóloga e uma jornalista, mesmo que doidinhas.
“Se continuar assim, ele vai gozar a prestações”, falei mostrando a minha mão já lubrificada com o que saía do seu cacete. É um cacete médio, e já agasalhei na boca, mas de leve, e chupando na transversal, fazendo “ploc” na estouradinha terminal. Sidnéia pegou também, e foi fazendo a mamada no ritmo ‘do sapinho’, e com a língua babando. Interrompi, dei a bronca “Sua doida, assim ele goza rápido”. “Desculpe amiga, é que o gosto me deu tesão”, respondeu ela.
Retomei no ritmo lento, sentindo a rola, a cada pulsação, o líquido saía mais do meato, e toda boqueteira sabe que isso retarda a gozada. Samantha chegou atrasadinha como sempre, cumprimentou a Néia, puxou o vestido de festa, e se posicionou atrás. Eu tinha convidado ela a conhecer o mestre dos tubarões, viu a foto e disse que daria um jeito de dar o cu para ele.
O treinador se posicionou (note que Samantha não o cumprimentou), e ela começou a lamber a sua bunda. Eu continuei no boquete, enquanto Samantha chupava o cu. Isso se chama blow/rimm em simultâneo, e Néia perguntou: “Assim ele não vai gozar rápido?” “A bem dizer, ele já está gozando” – retirei, e o filete dava 30 cm’s de extensão – “Mas a explosão vai demorar”.
Passei para o saco, e Néia foi para o corpo do cacete, dessa vez obedecendo a minha cartilha. Três mulheres no mesmo homem, e duas no mesmo pau; não sobrou nenhuma para tirar a foto (rss). Mas quando paramos, era questão de tempo. O cavalheiro olhou para as três, fiz sinal com os olhos para a esquerda, e ele foi na Néia. Deu duas bombadas e gozou, retirando. Ela deu uma engolida, fazendo que ele tinha gozado. Gozou mesmo, mas foi a primeira emulsão, com aquele cheiro agradável da próstata. A porra que espirra mesmo, veio para mim. Avancei com a boca, e o cara gentil, já totalmente hipnotizado, foi no instinto e me segurou a cabeça. Inundou a minha boca, e quase um terço espirrou para fora. 70%, segundo a Cristiane aqui, com a mania do professor de matemática em estimar as coisas, foi para o meu esôfago. Engoli rápido para inibir a tosse.
Samantha avançou no pau, e dando mais umas chupadas e engolidas, deu a rola como sequinha. Levantamos, e ela arrastou o domador de tubarões para os fundos, tomar umas, afim de reanimá-lo para a metida no seu cu.
Chamamos um Uber, e no trajeto fui eu e a Néia, conversando sobre chupar paus. O motorista era meio tiozinho, e fez umas caras e bocas, parece que ouvindo a conversa. Ele nos deixou no apartamento de uns carinhas que vieram estudar aqui em Londrina, e que estavam passando por análises com a Sidnéia.
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Desta vez foi ela: eles ficaram em fila, os quatro, completamente nus, enquanto mantivemos as roupas, com exceção da calcinha, que tiramos para eles revezarem entre dois. Explicaram que os jovens estudantes, estão com a moda agora de cheirar calcinha enquanto estão sendo chupados. Néia pediu uma régua, e foi medindo os cacetes. No maior, que deu 22 cm’s, ela me pediu uma garganta profunda de 5 minutos, aquela que faz brotar lágrimas dos olhos. E enquanto eu fazia, ela foi fazendo os boquetes nos outros três. No fim, foi nada mal, no que se refere a explosão de porra na boca.