Meus joelhos ardiam levamente com o atrito no edredom sustentando o peso dos meus quadris e coxas, eu me apoiava enquanto empinava na beira da cama com minha bunda para fora dela, deixava minha coluna no limite do confortável para manter essa massa indecente o mais arrebitada possível, o conteúdo do meu sutiã balançava de forma intensa amassando entre meus braços, braços estes que esticavam até a cama mantendo minha posição de cadela, essa definitivamente não era a posição mais nobre para uma mãe, até porque atrás de mim socando com força estava Leandro meu filho, o corpo inteiro dele batia com força contra a minha bunda, segurando na minha cintura com firmeza e puxando o peso dos meus quadris para trás fazendo atolar nesse movimento de vai e vem aquele pau maravilhoso, cada estocava nessa posição devassa me arrancava um gemido sujo e uma careta vergonhosa de satisfação que ele não podia ver, essa era a vantagem de estar de quatro, não precisava me importar com minhas caras e bocas, a desvantagem? Bom, a sensação de estar sendo preenchida com tanta intensidade, do pau me violar tão profundamente, a forma como ele entrava tão facilmente de quatro e ainda conseguia atingir o fundo da minha buceta quando eu empinava, o que normalmente era impossível, bom, talvez essas fossem as “desvantagens”, mesmo assim eu estava no meu limite, as estocadas já estavam me fazendo ver estrelas.
- Leandro~ Ai~ Caralho! Vamos mudar, não tô mais aguentando…
- Tá bom mãe.
- Oh~ Ah!
Dei um gemido de alívio e prazer quando ele puxou o pau deixando um pequeno “vazio” na minha xota que senti fechar lentamente, me joguei para a frente de bruços na cama, mas antes que ele pudesse querer me foder assim virei e fui para perto dele, como se nossos pensamentos estivessem em sincronia ele se encaixou no meio das minhas pernas, segurou minhas coxas, senti os dedos dele contra minha pele apertando e afundando na carne macia, puxou meu farto quadril para a beira da cama e eu abri para ele deixando a mostra uma parede de coxas e buceta, mas ele não se intimidava, mirou e encaixou seu pau já lubrificado pelos meus sucos que desapareceu em um instante deslizando dentro de mim, quantas vezes eu já havia visto essa cena? Fazia duas semanas que estávamos assim trepando todas as noites, já tinha perdido a conta de quantos jatos de leite levei na minha buceta, na minha cara, em vários lugares do meu corpo, Leandro já me fodia sem pudor nenhum, fodia com firmeza, me tratava como mulher, mas ainda me dava amor carinho e me tratava como sua mãe, eu cada vez menos me importava com essa mistura terrivelmente vil de amor materno e carnal e cada vez mais aceitava que isso era o melhor, deixava essa combinação se tornar cada vez mais homogênea e me intoxicava nesse sentimento.
- Caralho mãe, acho que vou gozar.
- Quero dentro, bem no fundo da sua mãe, não deixa nenhuma gota sair… Ai Leandro! Você tá metendo muito forte!
Eu já conhecia a forma que ele acelerava quando estava prestes a gozar, atolava sem se importar com a xota da sua mamãe, e urrava cerrando os dentes, os detalhes do meu filho que eu nunca conheceria se não me tornasse mulher dele, o suor escorrendo pela sua barriga, os pelinhos do seu pau que tocam na minha buceta quando ele empurra tudo, a dureza das suas mãos que deixam leves marcas na minha coxa e quadris, tenho pena das outras mães que perdem a oportunidade de conhecer seus filhos dessa forma e formar laços tão fortes com eles.
- Caralho tô gozando…
- Ai Leandro tá empurrando demais… Ah! To sentindo!
Logo senti algo quente sendo despejado praticamente no meu útero, o menino que saiu daqui, agora jorrava porra diretamente nele, que pensamento mais terrível, eu nunca conseguia deixar de sorrir quando pensava nessas coisas, eu acariciava seu rosto enquanto ele jorrava até a última gota de porra na minha buceta, seu último jato foi selado com um beijo quente, o calor do corpo dele emanava enquanto eu sentia algo escorrer dentro de mim, sua porra pegajosa grudava dentro das minhas partes mais profundas... Puxavando lentamente ele tirava para fora o pau melado e ainda pulsante, a forma como ele instantaneamente se deitava ao meu lado e me acariciava após me foder era a cereja do bolo dessa relação de mãe e mulher.
Estávamos muito mais próximos do que antes, nesses poucos dias ele já tinha me falado sobre seus medos, seus prazeres, suas vontades e seus sonhos, e eu me sentia realizada por estar sendo esse pilar na sua vida familiar e sexual, essa relação carinhosa, esse afeto, esse prazer e desejo, essas duas semanas faziam meus 18 anos de casamento parecem tão deploráveis…
- Leandro, você conversa muito com os meninos?
- Quem você quer dizer?
- Os seus irmãos.
- Ah… Esses dias não muito né… Hehe, ando meio ocupado sabe…
- Eu também fiquei com menos tempo, só faço a janta às pressas agora…
- Não estou atrapalhando suas tarefas não né?
- Não meu filho, é que tipo, eu queria saber se você sabe o motivo do seu irmão o Tiago me odiar…
- O Tiago lhe odeia? Desde quando?
- Desde que seu pai foi embora, ele adorava ele você sabe, desde então ele mudou completamente comigo… Não fala comigo direito, só vive de cara fechada…
- Olha… Pelo que eu saiba não é bem isso não… Mas assim, se a gente se aproximou, por quê a senhora não tenta se aproximar dele também?
Eu não entendi muito bem o conselho do Leandro, por acaso ele estava me dizendo para eu fazer a MESMA coisa com o irmão dele, meu coração deu uma acelerada mas com certeza não era isso.
- Faz o seguinte mãe, volta a ser quem você era antes do papai ir embora, você fala que ele se fechou pra você mas e a senhora? Tipo, não tô brigando contigo mãe mas é que depois que o papai foi embora meio que você se fechou pro mundo e tal…
- Eu???
- Foi sim, mas eu sabia que você precisava de um tempo, mas o Tiago não entendia isso na época né? Deve ter ficado com a impressão errada.
O Tiago não era mais nenhuma criancinha quando o pai foi embora, mas mesmo assim algumas cabeças são diferentes das outras, não posso esperar a maturidade do Leandro em todos os garotos do mundo.
- Então… Eu começo por onde?
- Por que não volta a usar as suas roupas de antes?
- Leandro… O que isso tem a ver?
- Você não quer seu bebê agindo normal com você? Segue meu conselho, vai…
Fiquei pensativa, não acredito que só mudar meu estilo ia afetar em algo na nossa casa, mas mesmo assim eu confiava no Leandro, algum fundamento para isso ele tinha que ter.
Fui dormir pensando em chamar o Leandro para mais uma, mas era perigoso, os outros dois ficavam acordados até tarde, e de manhã ele trabalhava acordava antes de mim, precisava descansar, pela manhã me levantei, ainda com o conselho dele em mente, escutei ele dando tchau da porta da entrada enquanto eu enrolava na frente do espelho.
Olhando bem as minhas roupas eu tinha um estilo bem indecente antigamente, tudo que eu olhava parecia ficar curto, parecia ficar marcado, parecia revelador, talvez por eu ter engordado? Mas o Leandro disse que não é gordura só que acho impossível acreditar num filho apaixonado desses, qual é o estilo ideal pra uma mãe “cavala”? Uh… Fico envergonhada quando lembro ele falando isso, peguei um vestido que por causa do aumento da minha bunda agora ficava na metade das minhas coxas, lembro que ele era na altura dos meus joelhos, tirei o sutiã de esportes e botei algo mais feminino, de bojo com renda, duas peças e eu já estava levemente erótica, meu corpo realmente era indecente… Mas era assim que eu me vestia antrers então vou apenas seguir o plano, arrumei o cabelo, coloquei um colarzinho e fui fazer minha rotina como de costume, organizei a casa limpei e tirei o pó, varri coloquei a roupa pra bater e arrumei o café, na verdade o café em si o Leandro fazia uma garrafa bem cedinho então só fui ajeitar os pães, frutas e ovos para quando os meninos acordassem.
Logo depois de terminar, o primeiro que saiu do seu confinamento foi ele mesmo, o Tiago, provavelmente era o que dormia “mais cedo” porém ainda sim bem tarde, sem camisa e apenas de shorts de dormir ele vinha pra mesa esfregando os olhos, Tiago só saia de casa pra fazer academia e às vezes pra ir na casa de algum "amigo", sempre falava isso quando queria sair sem me falar a verdade, até porque depois da minha separação ele nunca mais contou nada pra mim, não era o menino mais bombado do mundo mas tinha um tórax e abdômen bem definidos, porém mais baixo que o Leandro, éramos praticamente da mesma altura, o cabelo preto era bem curtinho, quase na régua, o suficiente para apenas poder pentear um pouco, apesar de ele sempre deixar bagunçado, o rosto era mais oval como o meu e seu rosto também era bem parecido, ele tinha puxado bastante pra mim… Mas eu já sabia tudo isso decorado, o que me espantava era como ele estava me encarando após sair do quarto, sem nem ao menos sentar na mesa, depois de alguns segundos aquilo já estava me incomodando.
- Er... Bom dia meu filho, seu café tá pronto. Tem algo de errado?
- Ah, sim… Nada não.
Ele se sentou e passou a comer enquanto eu organizava o café do Gael que ia se levantar logo depois, indo e vindo na cozinha eu sentia algo… Diferente? Em vez de apenas um vazio entre nós, era como se tivesse uma tensão no ar, eu não acredito que simplesmente me vestir como eu fazia antes era tão efetivo assim, só não sabia se era uma tensão boa ou se esse menino não estaria apegado demais a minha imagem de mãe do passado. Talvez isso fosse um problema…
Ppelo canto dos olhos eu olhava as reações dele e conseguia observar, ele não tirava os olhos de mim, olhando minhas roupas, eu tinha a leve impressão que ele estava olhando para minhas coxas e para o meu decote mas… Era só impressão, ele estava olhando apenas para as roupas, tenho certeza.
- Valeu pelo café… Mãe…
O Tiago estava…? Falando comigo de manhã? E ainda por cima me agradecendo? Parecia que ele tinha um voto de silêncio comigo, sempre me respondia apenas com o básico e sempre com respostas atravessadas, pela manhã o silêncio reinava nessa casa, meu coração até aqueceu ouvindo aquilo e fiquei em dúvida, se respondia, se ficava em silêncio, se demonstrava amor ou se regia de forma neutra para não assustar ele, respirei fundo e me deixei levar.
- Se precisar de alguma coisa só falar meu filho.
- Tá bom.
Eu escondia meu sorrisinho de felicidade genuína, nem tudo estava perdido nessa casa, se eu conseguisse pelo menos voltar ao normal com o Tiago já seria uma vitória, meu coração de mãe se aqueceu, decidi ir com calma.
Os próximos dias andaram em passos lentos, repetindo o que acontecia no dia anterior, porém comigo sempre tentando tirar uma casquinha a mais, depois de uma semana já praticamente estávamos tendo conversas curtas.
- Bom dia mãe.
- Bom dia Tiago, acordou mais cedo hoje? Vou preparar o seu café tá?
- Tá bom, valeu…
O problema era que… As minhas suspeitas do primeiro dia pareciam cada vez mais evidentes, sempre que eu ficava de costas sentia um olhar me atravessando, sempre que estava de frente sentia um riscar dos olhos dele no volume dos meus seios, eu estava feliz de poder falar com meio filho de novo, de ter ele mais próximo de mim mas… Talvez transar com o Leandro assim quase todo dia estivesse me deixando maluca, imaginando coisas, talvez eu estivesse vendo maldade onde não existe, será que a safadeza incestuosa estava derretendo meu cérebro de quarentona solteira? Mas ele também era um jovem na flor da idade, com os desejos e vontades à flor da pele, mesmo assim, até onde alguns olhares para o corpo de uma mãe eram aceitáveis e normais? Até onde esses olhares eram aceitáveis para mim? E pera, eu estava me incomodando com esses olhares? Era vergonha? Era incômodo ou eu estava…
Alguma coisa cantou no meu ouvido nessa manhã, acordei e olhei o lado de roupas que quase não usava, estava tabelando todas elas, a escolha de hoje foi uma blusa branca fina e uma saia que, antigamente ia até acima dos joelhos mas hoje em dia virou uma mini saia das mais perigosas possíveis, por não ser colada era mais perigosa ainda qualquer brisa ou deslize e a dobra da minha bunda apareceria, e para acompanhar decidi não usar sutiã hoje, não sei, de verdade, o que me levou a fazer isso, olhando no espelho já estava indecente, os peitos esparramados dentro da blusa, os mamilos fazendo volume no tecido, o formato deles totalmente marcado no branco, minhas coxas pálidas estavam quase totalmente expostas, grossas e volumosas me virei para olhar a parte de trás e a minha bunda fazia a saia ficar distante das minhas pernas como uma cortina, como Leandro achava isso bonito? Esse menino era doido da cabeça, arrumei meu cabelo que quase encostava nessa montanha que eu chamava de bunda, fiz questão de deixar a parte da frente livre dele para deixar a mostra, o que eu estava fazendo de verdade? Para quem eu queria mostrar isso? No fundo eu sabia mas não queria admitir.
Comecei a fazer minhas tarefas como de costume, um certo nervoso recaía sobre mim, eu estava ansiosa, com medo, tudo isso apenas por botar uma roupa reveladora, pensei em voltar para o quarto e botar um sutiã, mas a vontade de saber o que viria depois era muito maior, quando escutei a porta abrir eu estava de costas, propositalmente fiquei assim enquanto ouvia alguém falar comigo, era a voz do Tiago.
- Oi mãe, bom dia pra senhora…
- Bom dia meu amor, já vai sair o seu café.
- Tá bom… Er… Aconteceu algo tipo… Ultimamente?
- Como assim meu filho?
- A senhora tá diferente…
- Diferente como…?
- Mais… Alegre?
- Ah, eu? Não meu amor, só tô mais a vontade sabe, tá bem quente esses dias.
- Mas tá chovendo quase todo dia…
- Ah? É mesmo né hehehe... É que fica muito abafado sabe, quando chega nessa idade a gente fica com um calor…
- Entendi…
Eu podia sentir um olhar sobre meu corpo, a sensação de estar sendo encarada, de estar sendo secada, como se os olhos dele fossem uma força pegajosa que cobria toda a parte de trás do meu corpo, não havia como negar, eu mexia a frigideira com mais vontade do que precisava, apenas para fazer remexer as massas protuberantes do meu corpo, olha só pra mim, que mãe tão tão terrível que eu sou, me exibindo e me insinuando para o meu próprio filho enquanto estou dando para o irmão dele que também é meu filho, eu pensava nisso e minha cabeça era preenchida com sentimentos, eu ficava nervosa e começava a ofegar, eu queria sorrir, era divertido fazer isso, era gostoso, eu mordiscava os lábios em segredo sabendo que ele estava apreciando esse corpo de mãe cavala, mas ainda sim não era o suficiente, a lascívia me empurrava mais para a beira do abismo, joguei a espátula de propósito no chão e rapidamente me abaixei para pegar, da forma mais indecente que eu podia sem deixar ele suspeitar que era de propósito, com as coxas unidas abaixei minha bunda fazendo o ar levantar minha saia por um momento, olhando por baixo da mesa eu pude perceber ele mexendo no volume da bermuda, ajustando o membro dentro da cueca, meu peito se encheu de uma satisfação tão inexplicável, um tremor e um frio correram por mim, eu conhecia essa sensação, tive que esconder meu rosto enquanto ficava em pé de novo sem deixar ele ver minha expressão de felicidade que nem eu sabia o motivo direito, mas eu ainda tinha mais algo para atormentar meu próprio filho, me aproximei com o prato de ovos mexidos e dei uma boa olhada, ele disfarçava o volume na bermuda por debaixo da mesa mas eu já tinha visto, com a maior cara de pau inventei uma desculpa bem convincente.
- Ai meu anjo, o Leandro deixou só farelo a mesa, logo onde você senta, deixa eu limpar.
- Deixa mãe, não precis-
Precisava sim e logo ele ia saber o porque, peguei um pano e me inclinei na frente dele, a gravidade fazendo seu trabalho fez a massa dos meus peitos se acomodar ao lado do meu braço, meu decote agora devia parecer um vale atrativo macio e branco, deslizei sobre a mesa como se esfregasse uma sujeira interminável e sem o sutiã meus peitos balançavam para um lado e para o outro livremente, os mamilos quase saltavam pelo tecido esticado e dessa distância provavelmente ele podia os ver completamente, eu não podia deixar transparecer mas essa situação, fazia meu sangue ferver, sempre que eu fazia essas coisas meus pensamentos ficavam em branco junto com a minha razão aparentemente, me abaixei ainda mais para soprar na mesa fazendo meus peitos amassarem sobre ela, não precisei olhar para o rosto dele para saber, ele estava olhando, estava estático, completamente obcecado, que filho mais tarado, safado, promíscuo, olhando para os peitos da sua mãe dessa forma, e eu, a mais perversa, a mais terrível desta casa, eu me sentia uma súcubo provocando um anjo que foi gerado no meu próprio ventre… Talvez… Eu estivesse me afogando nessa sensação de ser vista como mulher pelos meus filhos, ficando viciada de andar nessa linha de mãe e mulher… Mas eu prometi que seria a última vez que atormentaria o Tiago assim, isso não podia ir pra frente não acha?.
E, óbvio que era uma mentira que contei para mim mesma, no outro dia estava eu, de vestido pegando as coisas em cima da geladeira me empinando toda para o meu filho, não tinha outra explicação a não quer que eu era a mãe mais promíscua do mundo, fodendo com um a noite e me insinuando para o outro pela manhã, depois que me livrei do sutiã as coisas apenas foram ficando mais e mais perversas, eu me empinava, deixava o vestido levantar, movia meus peitos dentro da roupa e assim fomos seguindo, um dia eu já praticamente deixava as dobras da bunda a mostra, no dia seguinte ele elogiava meu cabelo, como se eu não soubesse que queria elogiar algo mais, e as coisas foram ficando mais descaradas, eu coloquei uma calcinha fio dental que ficava totalmente marcada na minha saia de puta enquanto ele descaradamente mexia no volume da bermuda olhando para os relances de calcinha que eu deixava escapar, nesse dia ele parecia mais agitado, mais incomodado, a mão não saia do meio das pernas mexendo naquela pica dura, foi quando eu no momento que ia fazer minha provocação rotineira com meus seios percebi os dois volumes quase saltando da minha blusa, em algum momento eu comecei a ficar excitada com essa situação e os meus peitos que normalmente já marcavam no tecido agora estavam completamente modelados, desenhados para ele ver, escondi instintivamente eles com meus braços e saí para ir no banheiro, nervosa, deixando ele corado para trás, meu coração estava acelerado, meus mamilos não queriam voltar ao normal, essa situação toda, todos esses dias, algo estava se formando em mim, transar com meu mais velho não era o suficiente? Eu tinha que provocar o Tiago? E onde isso ia parar? Passando a mão para tirar a calcinha do meio da bunda eu percebi minha buceta molhada, ensopada, não estava acreditando em mim mesma, como eu podia estar excitada só por aquela situação? E o pior, quanto mais eu pensava nisso mais eu ficava…
Era hora de voltar, eu era mãe, não podia ter vergonha, mesmo com os mamilos assim, duros, aparecendo, quase saltando da minha blusa eu não podia ter vergonha do meu filho, não é?
Entrei na cozinha de novo com os mamilos quase perfurando o tecido do vestido, já não bastasse o volume dos seios em si esses mamilos ainda chamavam a atenção quase que como um outdoor, ele não tirava os olhos, olhava quase que descaradamente, fui próximo dele o abracei, o coloquei entre meus seios e dei um beijo no seu cabelo, era um gesto genuíno de mãe que sentia amor pelo seu filho, puxei uma cadeira e me sentei de frente para ele mantendo uma boa visão dos meus fartos peitos.
- Come direitinho meu anjo.
- Tá… Eu tenho que comer, eu tenho academia e tal…
- Quer que eu prepare seu pré treino mais tarde?
- Não precisa, eu sei fazer…
- Tá bom então, não precisa ter vergonha da sua mãe, tá? Pode pedir o que quiser pra mim…
- Ok Mãe, eu vou pedir…
Sua expressão de vergonha, sua voz trêmula, o desviar de olhar enquanto seca meus seios, saber que ele fala comigo enquanto seu pau provavelmente está duro… Ai ai, isso é demais para mim, talvez, só talvez eu tenha algo de errado na minha cabeça, mas eu deixei de ligar para isso no momento que o Leandro empurrou aquele pau delicioso em mim, falando nisso era o jeito eu me saciar naquele filho dedicado hoje…
Todos os dias agora vinham acompanhados de um beijinho, os olhares indecentes e as roupas curtas, os volumes a mostra, o beijo na cabeça logo virou um beijo na bochecha, por várias vezes eu consegui ver o volume pontudo na sua bermuda, ele acordava assim ou era por olhar demais para as curvas da sua mãe? Talvez os dois, cada vez mais o contato físico ia se intensificando, o beijo ficava mais longo, mais tenro, após dias de longa insinuação eu já beijava o cantinho daquela boca, e ele não resistia, já sabia, deixava, gostava, ele me abraçava, aproveitava, no começo ele nem encostava em mim mas aos poucos sua mão tocava meu ombro, minha cintura, agora já quase descaradamente pegava na minha bunda, aos poucos íamos estreitando essa relação de mãe e filho e nos tornando próximos como nunca fomos, eu era abençoada, por ter esse corpo que odiava, mas que deleitava meus filhos, aos poucos o beijinho no canto da bochecha se tornou um selinho, no começo bem curto, apenas um tocar de lábios enquanto ele deslizava a mão carinhosamente pelos meus quadris, aos poucos, dia após dia o selinho foi ficando mais e mais longo, mais e mais amoroso, mais e mais intenso, demorado, com paixão, sua mão agora deslizava pela minha farta bunda me arrancando uma sensação que me fazia derreter por dentro, como eu podia estar ficando assim apenas por ser apalpada pelo meu filho? Mais e mais eu sentia o calor dele, o seu cheiro, o seu toque, minhas manhãs viraram sinônimo de um prazer tímido e leve, uma brincadeira fogosa entre mãe e filho e em algum momento quando percebi estávamos dando beijos um no outro, mais de um, aquele tocar de lábios não era mais um selinho mas faltava esses lábios se encaixarem, eu torcia dia após dia para ele seguir em frente, para que ele encaixasse esses lábios nos meus, eu quase gritava implorando por isso, até que numa silenciosa manhã depois de uma pequena sessão de selinhos ele puxou minha cintura, me manteve firme e forçou seus lábios no meu, sem resistência eu cedi, cedi com prazer ao sentir aquela boca encaixar na minha, deslizamos nossos lábios enquanto eu praticamente tinha um orgasmo mental sentindo aquela mão firme, olhando aquele membro pulsando dentro da bermuda e meu filho com os olhos fechados cheio de amor e desejo beijando vigorosamente sua mãe, fechei os olhos também e aproveitei os maravilhosos segundos que se deram, nos largamos levemente ofegantes enquanto eu sorria.
- Vai querer seus ovos mexidos ou fritos meu amor?
- Mexidos mãe…
- Seu preferido né meu amor?
Depois disso, foi ladeira abaixo, ou melhor, ladeira acima num carrossel de emoções, nos beijávamos toda manhã com a intensidade de um casal na lua de mel, os abraços mais intensos e a mão apertando com força na minha bunda me faziam pegar fogo, não demorou nem um dia para essa mão começar a deslizar pelas minhas coxas, apertar, puxar, amassar, ele adorava meu corpo, de uma forma diferente do Leandro que amava e adorava meu corpo como um monumento o Tiago tinha ele como um brinquedo preferido, ele tinha um brilho nos olhos e uma cara de bobo enquanto aproveitava a maciez da minha carne com aquelas mãos, sempre tendo cuidado para ir devagar ele nunca avançava demais e isso me torturava, ter que esperar um dia inteiro para saber se ele ia dar um passo a mais nessa brincadeira me tirava o sono, após alguns dias, enquanto ele beijava meu pescoço nesse amasso perverso, um dos meus peitos vazou para fora da blusa, com todo esse movimento era de se esperar, lembro do olhar dele direto para o meu mamilo e sua boca imediatamente abocanhando o pequeno botão rosa no meio do meu seio, eu tapei a boca para não soltar o gemido mais escandaloso e safado que saíria da minha boca em anos, ele começou a mamar, aquele garoto que a mais de 20 anos não mamava estava agora chupando meu mamilo vigorosamente, sua boca era quente, sua saliva era pegajosa, ele puxava, levava, arrastava a língua como se fosse um doce, minhas pernas mexiam sem parar enquanto minha buceta desejava aquele garoto, sem pensar eu puxei o outro lado da blusa e expus o outro seio que foi diretamente na boca dele, fazendo o mesmo serviço com sua língua agora meus dois mamilos eram alternadamente maltratados, meus peitos nem cabiam naquela mão que mesmo grande não era o suficiente para conter esse indecente par de gordura, eles se esparramavam caindo sobre a mão dele enquanto eu escutava os barulhos de sugar dos seus lábios e língua, foi a sessão de lambidas chupadas mais deliciosa que meus peitos já levaram, minha buceta ensopada pulsava como se pedisse por algo, mas ele simplesmente parou depois de uns dez minutos mamando enquanto arrumava o pau dentro da bermuda e voltava a falar comigo como se nada tivesse acontecido.
- Bom dia mãe!
- Bom dia… Meu… Filho… Ah~
E assim mais um dia se passou, e depois da sessão de beijos vinha uma sessão de chupadas, meus mamilos ficavam rígidos apenas de ser beijada pois já sabiam que iriam ser violados por aquela boca, apenas dois ou três dias desse estalar de boca nos meus seios e eu não resisti e repousei a mão sobre o volume na bermuda dele, senti aquele pau duro, denso, quase explodindo de tesão dentro daquela cueca, massageei ele deslizando a mão e subitamente o chupar ficou mais intenso, esse maldito começou a mordiscar meus mamilos me fazendo querer gemer, mas se eu gemesse ali talvez o Gael…
Eu me aguentava, todos os dias tinha meus mamilos torturados enquanto deslizava e sentia aquela pica na minha mão, eu já sabia o formato, grossura, tamanho e peso dela de tanto a segurar sem ao menos ter a visto, eu tapava minha boca enquanto o Tiago fazia sua sessão de mamadas nos meus mamilos, o pior é que parecia que eles estavam ficando cada vez mais sensíveis, cada vez mais eu podia sentir em detalhes a textura da língua dele, podia sentir seus dentes marcando minha pele, a temperatura e consistência da sua saliva, em algum momento seu pau estava para fora, foi eu? Com certeza foi, o calor daquela pica na minha mão era tão gostoso, eu já a punhetava enquanto meus peitos estavam jogados na sua cara, sentir ela diretamente na minha mão e ver diretamente com meus olhos era outra história, era macia porém densa, mais fina que a de Leandro, porém bem maior, era comprida e com a cabeça volumosa como um cogumelo, brilhosa, melada por vazar muito pré gozo da cabeça pulsante, como se fosse um pedaço de carne lustrado que pulsava dura por causa da sua própria mãe.
Não havia mais forças em mim, não tinha como eu esperar mais, meu corpo gritava por sexo, sexo com meu filho que não parava de mordiscar e chupar meus peitos, todos os dias, todas as manhãs, eu precisava foder com ele, precisava transar com meu filho, deixei a boca dele ir e imediatamente me sentei na mesa, e sem dar uma palavra abri as pernas e puxei a calcinha para o lado expondo vergonhosamente uma buceta rosada, melada e indecente, a expressão de Tiago era de mais puro encanto, ele passou alguns segundos apenas olhando, encarando enquanto admirava minha buceta, meu vestido fazia o conveniente trabalho enquanto uma vergonha tomava conta de mim, o que eu estava fazendo? Eu era uma mãe e mesmo assim estava descaradamente abrindo as pernas e expondo minha xota para meu filho, vergonhosamente mesmo sem dar uma palavra quase implorando pra ele me foder, cada segundo que ele estava fixo nela me deixava com mais vergonha ainda, essa vergonha que parecia fazer girar minha cabeça, fazia eu me embriagar numa sensação anestésica. O abocanhar veio como uma fera que devora sua caça, com voracidade ele envolveu minha buceta com sua boca deslizando a língua sobre ela completamente, senti ela quente e macia deslizando pela entrada de minha xota, pelo meu grelo e pela minha testa, arrepios e espasmos apaixonados corriam pelo meu corpo como se inundassem meu ser por completo de um tesão pelo meu filho, eu não conseguia me conter, segurei aqueles cabelos e direcionei seus chupões vigorosos sobre meu grelo, os sons de sugar molhados recheavam a cozinha com uma acústica lasciva de uma mãe prestes a gozar apenas com algumas linguadas do seu filho, eu segurava minhas coxas mantendo espaço suficiente para sua cabeça enquanto sentia os espasmos ficarem mais fortes, minha respiração ficava mais ofegante enquanto ele movimentava sua língua de todas as formas, cada deslizar sobre meu clitóris me arrancava um gemido e eu sentia o prazer correr pelo meu corpo, não me importava mais se o Gael ia acordar, se ele levantasse e nos visse asim, ah… Só se pensar nisso… Eu ia gozar na boca do meu filho. Eu seria eu uma mãe tão vagabunda a esse ponto. O pior é que como sempre esses pensamentos só aumentavam meu tesão, só me faziam querer me entregar mais e mais para o Tiago, foi muito rápido, estava vindo, de dentro de mim, do meu ventre, das profundezas dos lugares mais íntimos dessa mãe que se entregava a luxúria, mas ele parou, antes de eu gozar ele subitamente parou, olhei melhor e na porta da minha buceta se encontrava aquele pau numa visão que era grotesca e linda ao mesmo tempo, a cabeça vermelha grande e inchada que parecia querer estourar a qualquer momento, o corpo que bombeava sangue pelas veias saltadas, o tamanho comprido que denunciava que ele iria mais longe que seu irmão, eu engoli seco e foi nesse momento que sem nenhum aviso que ele atolou, empurrou, esse filho degenerado socou aquela pica sem nenhum pudor e delicadeza na sua própria mãe, eu vi e senti aquele pau deslizar com força em uma só estocada adentro de mim, a cabeça era macia, grande, me alargou, o corpo era comprido, logo senti bater nas profundezas da minha buceta, empurrando, preenchendo, indo de encontro a algum lugar que delimitava minhas entranhas, o meu filho atolou de uma só vez enterrando até o fundo em mim.
Não consegui me conter, a sensação de ser penetrada tão intensavamente, no limite do meu prazer por ser chupada eu gozei com aquele atolar, senti um impulso que veio como uma marretada do meu ventre, ao invés de uma inundação foi como ser atingida por um raio, gasnei da forma mais patética que nunca imaginei na frente do meu filho enquanto jogava a cabeça para trás e revirava os olhos, a primeira estocada do meu filho, o momento que consagrou nosso sexo foi marcado por um orgasmo que parecia vir de uma vadia viciada em sexo, eu era baixa, suja gozando pelo meu segundo filho empurrar o fundo de minha xota, minhas pernas queriam abraçar ele mas estavam trêmulas, moles, eu batia na mesa sentindo meu coração palpitar enquanto meus dedos procuravam algo num movimento involuntário, meu quadril mexia sozinho espasmando naquele pau, meu peito se enchia de ar e o liberava em reações que eu não podia controlar, imagino a visão vergonhosa de uma mãe que gozava na primeira enfiada de seu filho, eu era tão baixa assim? Não importava, o sorriso no meu rosto denunciava para eu mesma a satisfação daquele momento, sorriso que foi cortado pelo súbito foder do Tiago.
- Tiago, ainda não mexe… Tô sensível ahh!
Ele não me escutava, seu rosto tinha uma expressão de transe, ele estava completamente obcecado pela sensação das paredes da minha buceta ao redor da sua pica, totalmente intoxicado pela sensação de foder sua mãe, ele agarrou minhas coxas de forma firme e com força amassando os dedos na minha carne, de forma máscula e viril ele passou a socar, passou a foder sua mãe sem pudor, praticamente prendendo minhas coxas, ele era forte, não me deixando opção nenhuma a não ser receber aquelas estocadas, com minhas pernas abertas minha bunda não entrava no caminho e ele tinha passagem para enterrar aquele pau em mim sem nenhum obstáculo, como se não fosse o suficiente ser fodida assim ainda era bem maior que a de Leandro, eu sentia, sentia ele empurrando contra as partes mais inexploradas de minha buceta, pobre buceta de mãe que era agora deliciosamente forçada a ter aquele pau de filho dentro dela.
- Caralho Tiago tá muito fundo aie meu filho~~ Hmmm!
Minha buceta estava completamente sensível, eu tinha acabado de gozar e não tinha como me recuperar tão rápido, eu me tremia, balançava, debatia, era tão delicioso e tão horrível a sensação de ser torturada por aquele pau, ele passou a me foder, se Leandro me fodia como uma mãe Tiago me fodia como mulher, o socar firme dele podia ser visto no repetido bater dos quadris dele contra minha buceta, minhas coxas eram muito mais largas que ele dando um leve contraste do garoto magro e malhado e a mãe cavala e cheia de carne, era bonito, era lindo, a cena daquele pau enorme desaparecendo dentro de mim enquanto o corpo dele ia de encontro ao meu, deixando escapar o “ploc ploc” da pele de mãe e filho se encontrando, nossa cozinha se tornou palco de uma cena digna de um oscar pornográfico, minha calcinha afastada estava melada em sucos e ele mordia os lábios enquanto me encarava me fodendo como sua nova puta, não tinha jeito, eu havia me apaixonado pelo meu segundo filho, como eu ia encarar ele agora? As nossas brincadeiras eram uma coisa mas encostar no fundo da buceta de sua mãe com seu próprio pau era outra, pensava em como ia viver aqui a partir de agora, como ia reagir com ele, como ia- Ah… É verdade, eu lembrei, eu dou para meu outro filho também, eu transo com meus mais velho quase todas as noites, como vou dar para dois filhos ao mesmo tempo? Eu sou uma mãe péssima, a mais promíscua e lasciva de todas, e o pior, pensar nisso só me deixa mais feliz ainda.
Eu beijei o Tiago nesse momento, trouxe ele pra perto de mim e selamos nossos lábios enquanto ele socava aquele pau em mim, eu sentia a densidade da cabeça deslizando, massageando as paredes de minha buceta, sentia ele pulsando enquanto suas mãos apertavam com mais força ainda quase machucando minhas coxas, não tem problema, a mamãe aguenta, ela aguenta seu pau, seu aperto forte, seu dente mordendo minha boca, suas estocadas fortes que fazem meus peitos balançar de forma indecente, tudo por você meu filho. ♥
Ele parou, parou de socar atolando e o mantendo no fundo, senti algo empurrar meu ventre de leve enquanto ele fazia questão de enfiar até o último centímetro na sua mãe, seu pau havia sumido dentro de mim forçando contra minha buceta enquanto nossas pelves se conectavam, os pentelhos aparados de meu filho roçando contra minha buceta de mãe completamente raspada e lisa, aquela barriga malhada, os braços fortes, aquele rosto que cuidei por anos e vi crescer, prestes a gozar para mim, dentro de mim. E eles vieram, jatos quentes, viscosos, eu sentia a cabeça que já era inchada crescendo e pulsando dentro de mim, soltando a semente desse menino e homem nos lugares mais íntimos que só meu filho poderia ter o prazer de tocar, senti sua boca na minha gemendo abafadamente enquanto ele liberava tudo que tinha dentro dele, aquela sensação, de ser preenchida pelo gozo dele fez apaixonar de novo, que filho perverso, fazendo sua mãe cair de amores mais de uma vez em menos de alguns minutos, ele suspirou fundo enquanto soltava as últimas gotas de leite dentro de mim. Além de me foder com tanta força, ele ainda fez questão de despejar tudo direto no meu útero, que filho mais mal educado eu tenho…
Logo depois ele puxou aquele pau pra fora, parecia até demorar a sair de tão enterrado que estava, brilhoso, comprido e inchado ele já apresentava sinais de ficar mole, porém era lindo, ofegante, levemente suado e com as mãos na cabeça Tiago parecia preocupado por ter feito o que acabou de fazer olhando sua mãe aberta, com a calcinha afastada, a buceta vermelha ofegante e com as roupas puxadas, peitos a mostra descabelada e satisfeita, me certifiquei de acalmar ele.
- Te amo meu filho, vem aqui.
Puxei ele e dei um beijo na sua boca tirando quaisquer preocupações que ele tenha, não iria querer meu filho com pensamentos ruins depois de termos nos aproximado tanto.
- Mãe isso que a gente fez, isso que eu fiz…
- Foi errado. Eu sei. Mas quem vai nos repreender?
- Mas. Olha mãe, me desculpa.
- Não desculpo, você acabou de me fazer mulher Tiago, olha bem como me deixou, não vai assumir a responsabilidade e lidar com isso como um homem?
Falar para o meu filho me olhar nesse estado praticamente me fez ir as alturas mentalmente, eu sentia cada ponto sensível do meu corpo pular de tesão, eu queria tanto pedir pra ele me foder de novo mas não podia quebrar o clima.
- Não, eu, o que eu vou ter que fazer?
- Vai ter que ser meu filho, e… Algo mais a partir de agora.
- Não tem como eu…
- Eu cuidei de você desde que nasceu meu filho, não existe ninguém que eu ame mais no mundo que poderia tomar esse papel, eu confio em você pra isso.
- Mãe, mas como pode, é errado, totalmente.
- Ah... Você não gosta mesmo de mim não é?
- Não mãe eu te amo! Você é tudo pra mim!
- Impossível, eu sou feia, gorda, meu corpo é indecente, eu só te decepcionei todos esses anos.
- Não! Mãe! Você nunca me decepcionou, eu nunca te odiei, mas sempre soube que uma hora alguém vai querer tomar o lugar do papai, você é linda, linda demais, gostosa, seu corpo é perfeito, não tem como algum cara não querer ser seu marido.
- E você me tratou mal assim todo esse tempo por causa disso, por? Ciúmes? De algo que nem aconteceu?
- Não, eu não te tratei mal, só tava com raiva, de mim mesmo, eu sabia que alguma hora esse momento ia chegar.
- E por causa da sua raiva de uma coisa imaginária ficou longe da sua mãe esse tempo todo… Olha só quanto amor e carinho deixou de existir entre a gente por causa dessas suas preocupações bobas.
- Não é besteira, é a realidade… Só o papai podia…
- E você é o seu pai? Está arrependido de ter feito comigo?
Uma expressão levemente confusa se formava no rosto dele, o puxei ele mais para o meio das minhas pernas e falei bem perto do seu rosto.
- É por isso que você tem que tomar esse papel, assim nenhum homem vai entrar nessa casa.
- Eu não sei mãe, não tem como ser assim.
- Por que não teria? Você é o homem que eu mais amo nesse mundo, junto com seus irmãos, eu nunca iria preferir dividir meu amor com outra pessoa tendo vocês em minha vida.
- Eu… Só se... Se eu soubesse antes, a gente...
- Me desculpa filho, eu devia ter… Me aproximado antes, falado antes, conversado com vocês…
Ele me olhou com uma expressão de ternura, preocupação, era lindo, meu filho era lindo.
- Promete que vai me amar a partir de agora?
- Prometo mãe.
- Te amo Tiago.
- Eu também te amo muito mãe...
- Agora se arruma meu amor, o seu irmão já vai levantar.
- Ei mãe.
- Sim?
- A gente pode… Amanhã… Ainda vai ser como tava sendo…?
- Fufufu~ pode, amanhã você pode repetir a dose se quiser, vamos fazer muitas coisas, eu e você.
- Não é só isso, eu também quero que você seja minha mãe, e tipo, e a gente seja mãe e filho pra compensar o que a gente perdeu, mas eu também quero você, desse outro jeito, eu quero as duas coisas…
Por uma terceira vez eu havia me apaixonado, eu era agraciada com bons filhos, Leandro, Tiago… Como pude ter homens tão bons na minha vida?
- Claro, somos mãe e filho meu amor, vamos fazer tudo que você quiser.
Um sorriso se formou no rosto dele, nunca imaginei que veria meu filho feliz por saber que vai poder continuar praticando essas indecências com sua mãe e simplesmente por querer ser meu filho, a cara emburrada de sempre de Tiago que parecia me odiar agora dava lugar a um menino levemente confuso e encabulado, com olhares descarados e tímidos para sua mãe com sorrisos safados e genuínos, esse era quem ele era de verdade, e novamente, se eu tivesse feito isso antes, talvez não tivéssemos passado tanto tempo distantes. Ele foi tomar banho e finalmente pude respirar e relaxar, tive que tomar toda a coragem do mundo pra ter essa iniciativa, eu estava nervosa, morrendo de medo, felizmente me coloquei no papel do Leandro e foi ele que me deu toda a confiança que eu precisava pra seguir em frente e conquistar o Tiago.
A noite conversei com Leandro e para minha surpresa, ele pareceu extremamente empolgado ouvindo como seduzi o seu irmão e como transei com ele na cozinha, eu me senti até um pouco estranha, esperava uma briga, ciúmes, esperava tudo menos ser acolhida por ele dessa forma, meu coração de mãe sentiu uma felicidade imensa ao ver meu filho mais velho me apoiando em minhas decisões por mais irresponsáveis que elas fossem, com um brilho nos olhos e o pau completamente duro ele comentava e pedia detalhes sobre minha foda com seu irmão, nessa noite nosso sexo foi mais intenso que o normal, selvagem, apaixonado, com ele gozando mais de uma vez quase insaciável, ao fim dessa transa eu estava acabada e sem energias, não preciso dizer o quanto me senti a mulher mais promíscua do mundo transando duas vezes no mesmo dia com diferentes filhos meus, a ideia era tão absurda na minha cabeça que nem ao menos consegui absorver ela, talvez por isso estivesse levando numa boa por não poder tatear essa realidade, ou talvez eu apenas fosse uma piranha de nascença mesmo.
Mas eu tinha uma preocupação ainda, meu filho mais inalcançável, o mais distante, essa familía não estava unida por completo não sem… O GaelDeixa as estrelinhas tá? ★★★
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