Me tornando menina dos meus sogros - 2

Um conto erótico de DaMatta
Categoria: Heterossexual
Contém 1930 palavras
Data: 14/12/2024 13:12:17

Capítulo 5

Hora de ir encontrar meu macho, era isso que esperava, tava montado, uma menina e peguei o celular. Pedi um uber, primeiro motorista era um Otavio. Cancelei com vergonha. Chamei de novo, um jovem, Pietro, parecia gay, mas cancelei. Vou pedir até vir uma mulher e me sentir seguro. Pedi mais 4 ubers. Só homens. Lembrei do cartão do uber que já me viu montada, tava no bidê da sala. Osvaldo Coelhão que com certeza quer me comer, mas pelo menos era conhecido e seguro, não me agrediu. Adicionei no whats e mandei mensagem, “Boa noite Sr Osvaldo, aqui é Eduardo, preciso de uma corrida, está disponível?” Na hora a mensagem ficou azul e apareceu o digitando, “Oi Dudinha, tá tudo bem meu dozinho, que bom que escreveu querida, estou disponível para ti sempre, lembro onde tu mora, posso ir aí te buscar, gracinha?”. Ao ler senti um tremor, misto de medo por lembrar de mim e por me chamar de menina. Respondi rápido sem pensar muito, “Já estou pronta Sr Osvaldo, vou pro hotel XXY, pode me levar?”. Ficou azul e digitando, “Claro gracinha, tá indo para safadeza né hehehehe, em 4 minutos to aí, senta no banco da frente Dudinha”.

Peguei minha bolsa (comprei com o vestido, bem baratinho, 400 reais), coloquei ali meu batom do kit da Madá, um make básico, meu celular e o perfume que era amostra grátis do que comprei. Desci confiante e não achei ninguém no caminho. Fiquei na frente do prédio e apareceu o HB20 sedan branco, mesmo carro do Gabi que me levou pra Dona Marta, esse carro me persegue. Nem hesitei e fui no banco da frente. Quando entrei Sr Osvaldo olhou, prendeu a respiração e exclamou, “Tu tá muito gostosa menininha, to duro aqui por ti, tem certeza que quer ir pra esse lugar? Vem pra minha casa ser feliz, sei qe tu quer um pau preto pra ti, não gozo a uma semana, to estourando”. Pensei em descer do carro, mas ao mesmo tempo que ele foi sincero me senti confiante, “Hohe tenho outros planos amor, pode só me levar lá?”, Osvaldão suspirou e disse que claro. Ajeitou o pau na cueca, olhou pra frente e fomos. Até o hotel eram 15 minutos, fomos conversando e o negão foi uma agradável surpresa, rápido, perspicaz e atencioso, me deu dicas e estava preocupado comigo. Quando chegamos ele perguntou se eu queria que ele me levasse, agradeci que não precisava. Quando fui descer dei um selinho nele e apalpei o pau dele, era muito grande e estava muito duro, “não me distrai menina, que arrebento essas pregas e depois do pau preto tu não vai querer esses maricas brancos”, sorri me despedindo e confesso que quase fiquei no carro.

Desci cambaleante por conta do salto, mas muito confiante, entrei no hotel e percebi os homens me olhando, fui ao guichê de entrada e falei o quarto com voz fina, nunca tinha feito isso, talvez só gemendo no sexo, o atendente pediu um minuto e ligou pro quarto, atendido na hora me autorizou a subir, 2205 o quarto, 22 andares. Ele me apontou o elevador e perguntou se precisava de um funcionário pra me guiar, agradeci e fui ao elevador.

Apesar de saber que me esperava meu gatinho senti um frio na barriga, o quarto ficava a esquerda do elevador, fui até lá e apertei a campainha. Escutei Otávio falar, um minuto, baixei os olhos e a porta se abriu. Quando levantei os olhos quase cai pra trás, com um sorriso me olhava a Dona Marta. Estava com um colant amarelo e os seios saltando, e um salto alto num sapato cristal lindo, estava também com uma gargantilha prata com brilhantes, “que surpresa é essa Dudinha, achou que eu ia perder minha menina montada desse jeito”? Ao entrar Sra Marta me beijou e me direcionou a um sofá. Pegou um champagne que estava aberto e me serviu uma taça. Bebi sem jeito. Sr. Otávio apareceu, estava com um jeans de marca e uma camisa listrada, xadrez, que não combinava com ele. Nem pensei e me levantei e dei um longo beijo nele na frente da esposa. Ela sorria e disse. Vamos sair, essa menina tá linda demais para ficar aqui.

Fiquei receosa de estar em público vestida de mulher, medo de ser descoberta, era minha cidade. Sra Marta leu meus pensamentos e me tranquilizou, ninguém me reconheceria, eu estava uma dama. Mas se me sentisse insegura, ainda assim, eles ficariam ali. Só chamariam um amigo que preciso conhecer. Aceitei sair. Sr. Otávio voltou ao quarto e disse que voltaria em 10 minutos. Percebi que estava ao telefone.

Passado os minutos Sr Otavio voltou, nos chamou para sair, íamos jantar no hotel mesmo. Ele abriu a porta e passou a esposa dele. Fui depois e pela primeira vez ele me deu atenção, passou a mão pelo meu sorpo, encostou na cintura e me derreti. Virei e beijei com entrega Sr Otáavio, ele respondeu me apalpando, senti o pau endurecer, não resisti e fui tocando. Abri o zíper dele e bati uma leve punheta e ouvi ele gemer. Do corredor me olhando minha sogra sorria. Sem pensar me ajoelhei e mesmo com a porta aberta chupei ele. Que tesão guardado, mamei como se fosse meu primeiro pau, meu sogro em extase metia na minha boca como se fosse meu cu. Mamava e sentia na goela, senti o pau dele engrossar e pulsar, sabia que ia gozar e segui mamando até ele leitar minha boca. Encheu de porra. Não enguli. Caminhei até minha sogra e beijei passando a porra pra ela que engoliu. Nos beijamos mais e ele disse pra irmos pra não atrasar.

Chegamos no restaurante e Otávio anunciou a reserva, fomos para um canto do restaurante que ficava numa sacada. Sentamos e Sr Otávio pediu espumante. No caminho até a mesa os homens me devoravam com os olhos. Me senti uma vítima indefesa de machos. É um tesão inexplicável.

Estávamos conversando e rindo quando chegou outro convidado. Me apresentaram, ali na minha frente estava Omar, Dom Omar como disseram, um homem de 1,90 de altura, branco, com bigode lustroso e um sorriso no rosto. Ele cumprimentou Sr Otávio, um abraço e um beijo no rosto, um abraço e um beijo no pescoço da minha sogra, percebi que ele passou a mão na barriga dela e um carinho nos seios, percebi em choque, ele se voltou para mim, levantou minha mão e disse “essa é nossa nova menina?”, levantou minha mão e pediu pra dar uma volta. A confiança dele me fez obedecer. Quando girei ele apalpou minha bunda e disse que eu era mais gostosa que ele esperava. Sentou ao meu lado e do outro lado o casal.

O jantar foi agradável, Dom Omar flertou muito comigo. Me sentia uma mulher de verdade sendo cortejada. Quando terminamos O casal convidou Dom Omar para subir conosco e ele aceitou. Subimos, quando entramos minha sogra muito prática tirou a roupa dela e do marido. Dom Omar sentindo o clima também tirou a roupa. Não resisti e foquei no pau dele, tinha 12 cm, bem peludo e bem vermelho. Os dois homens sentaram no sofá e minha sogra foi ao quarto. Ele me olharam e Omar me mandou ficar a vontade, tirei o vestido e fiquei de calcinha e soutien. Ele sorriu e me mandou sentar no colo dele. Obedeci.

Pela primeira vez beijei Omar, que macho gostoso, que pegada, que delícia sentir o cutuco no rabo. Me distrai no beijo e carícia. Minha sogra voltou do quarto e sentou no colo do marido e começaram a se pegar. Me distrai e sem perceber estava de joelhos mamando meu gato, ele tinha bolas gigantes e mamei com carinho. Quando olhei para o lado uma cena me chocou. Minha sogra estava com um cintaralho preto de uns 25 cm apontando pro cu do meu sogro. Achei que não ia entrar, mas entrou fácil e rápido. Ela enrabava ele sem dó.

Omar me viu olhar e disse, ”quer levar no rabo menininha? Fica de quatro aqui”, obedeci e em segundos senti o pau na minha portinha, demorou a entrar porque era grosso, e apesar de pequeno, o pau me judiou e fez sentir cada cm entrando. Ele começou a bombar mais e mais e me senti uma puta completa, era o macho que sempre quis. Rebolei muito e ele meteu muito sem gozar. Pediu par em sentar e judiei daquele pau. Sentei muito para ele gozar e nada. Ele me colocou de barriga para cima, meteu mais batendo punheta e não gozou, meteu por mais 30 minutos, não gozou, mas bateu punheta e gozei. Me colocou de lado e meteu mais e mais. O dia estava amanhecendo, o casal tinha ido pro quarto e eu seguia fudendo. Meu cu assado e ele metendo mais. Até que cansou. Ele disse que tinha que sair mas antes queria mais. Me chamou pro banheiro, mandou eu tirar toda roupa e tomar banho. Fui a ducha. Um tempo depois ele veio. Fechou o chuveiro e mandou eu ajoelhar. Fiz. Ele estava de cueca azul bebê, baixou e com o pau flácido começou a mijar na minha cara, mandou eu abrir a boca e beber. Não pensei, só obedeci. Ele mijou mais e mais, engasguei e ele começou a me dar um banho de mijo. Me lavou a cara, o cabelo e mandou abrir a boca de novo. Bebi mais ainda e aquele cara não parava de mijar. Engasguei de novo e ele resolveu me banhar. Mijou muito. Quando parou, me olhou e disse. Agora que ta alimentada, vou embora, termina teu banho e sai, não dorme aqui. Te amei e quero mijar nesse teu cu. Se virou e saiu.

Fiquei um tempo sem entender, mas me recuperei e tomei um banho restaurador. Me sequei e me vesti, linda como antes. Ia embora mas antes fui olhar meu casal. Meu sogro estava com o dildo enfiado no cu, minha sogra dormia pelada ao lado. Tirei umas fotos da cena e decidi ir embora. Abri whats e chamei o Osvaldão. Como antes visualizou na hora e respondeu que chegaria em dez minutos. Desci e esperei. Sentei na frente como antes. Ele riu e brincou por eu estar de banho tomado. Passou a mão no pau e me ofereceu. Disse que hoje não, só precisava dormir e ele me levou pra casa. Na hora de descer mais um selinho e dessa vez o pau pra fora. Dei uma lambida e disse que nosso dia ia chegar, ele riu, me chamou de safada e desci em casa. Peguei o elevador e quando abria a porta meu vizinho estava saindo, me viu mulher e piscou rindo. Aos poucos estava sendo descoberta.

Entrei em casa, tirei a roupa e coloquei a bermuda do baby-doll e dormi. Acordei a tarde com meu celular vibrando. Era minha amada. Disse que estava ansiosa por me ver e chegaria em minutos. Estava a caminho. Desci pra esperar ela, chegou num HB20 branco e sedan, desceu do branco da frente. Só podia ser o Osvaldão, olhei e tomei um choque.

Quem trouxe ela foi o Gabi, ao me ver ele riu enigmático, fez o sinal de chifre e saiu dali. Ela veio feliz e eu tenso, não podia contar porque mas ela devia saber e ia me contar. Trair tudo bem, mas ser chifrado por um escravo da minha sogra era demais para mim. Ela entrou e foi direto ao banho para meu desespero.

Mas essa história continua depois.

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