3. As Árvores
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- Você tem certeza? - Alex olha para os lados para se certificar que ninguém os via. Estava muito excitado com o convite safado da irmã, mas ao mesmo tempo sabia que era algo muito errado, e que mais tarde iam se arrepender e…
- Ei! Estou falando com você! rs. Vamos logo, bobinho! - insiste Flávia
- Eu sou seu irmão mais velho, eu não deveria me aproveitar de você assim, Flávia. Eu sei que você não está no seu modo normal, rs
- E você, está no seu modo normal?
- Também não, kkk
- Então pronto! rs. E não venha com essa de "irmão mais velho", nós somos gêmeos!
- Sim, mas eu saí primeiro! rs… Mas beleza, vamos lá! - ele diz, arrumando discretamente o pau
Os dois vão para a casa e, depois, tomando todo o cuidado para não serem vistos por ninguém, entram no quarto que Flávia havia escolhido para si. O irmão pergunta:
- Como vai ser isso? Vai deixar eu ver tudo mesmo? - ele pergunta trancando a porta, coração acelerado
Flávia põe na cama uma pequena mala, em que havia vários biquínis.
- Vem, escolhe um pra mim! - ela pede sorrindo
Alex abre a mala e se decepciona um pouco ao ver que todos os biquínis ali eram bem comportados, afinal, quando fizeram as malas para viagem, ninguém estava doido ainda, e portanto, não trariam mesmo algo muito ousado.
- O que acha desse rosinha? - ele sugere, escolhendo não pela cor, mas por ser o menor entre todas as peças
- Hum… Posso experimentar, aí você vê se gosta! rs - ela toma a peça da mão dele
- Ok. Eu vou poder ficar olhando?
- Não senhor! rs. Vira pra lá!
Alex decide não argumentar, com medo de forçar demais a irmã e perder boas oportunidades com ela. Ele fica sentado na cama, virado para a parede, apenas ouvindo os deliciosos sons de zíper abrindo, cinto sendo retirado, vestes caindo ao chão, e até o sutil som de quando se retira calcinha e sutiã. Depois, pôde ouvir o delicioso som de laços sendo amarrados aqui e ali.
- Pronto, pode olhar, Alex
Ele se vira e ali estava Flávia, com as duas mãos na cintura e um sorriso bem sapeca, se divertindo pelo fato de que o irmão jamais poderia ter imaginado tal surpresa: ela vestia somente a parte de baixo do biquíni. Os peitos brancos de bicos rosados combinavam com o rosa claro do biquíni, que lhe cobria apenas o sexo.
- Ohhhh! - ele engasga e se atrapalha todo, o coração quase sai pela boca - Eita nóis! Puta que pariu, Flávia! Uau!
- Kkkkkk - ela ri, quebrando a pose, achando muito engraçada a reação do irmão, nitidamente doidinho por seus peitos, e então, ela cobre os seios com mãos e braços
- Nossa, Flávia… Deixa eu ver só mais uma vez!??? - ele estava elétrico agora. É justo dizer que Alex nunca sentiu tanto tesão em toda sua vida; e nunca teve uma surpresa tão impressionante.
- Não, já viu, chega! rs
Ele se levanta e vai junto a irmã:
- Ah, deixa, vai, rs
- Não, rs - corada, olhando nos olhos do irmão, que já estava com as mãos deslizando em seus braços, pronto para insistir com alguma força, ou até para lhe fazer cócegas, tudo para ver de novo aqueles peitinhos
- Poxa, Flavinha, mostra, vai! rs
- Não! rs - e ela vira de costas com certa energia, como para proteger-se, e então sente o irmão colar em seu corpo por trás; os peitos dele pressionados em suas costas, a pressão do quadril dele, inclusive o pau bem duro na bunda seminua de Flávia. As mãos dele no quadril da mocinha, forçando-a para mais juntinho de si. Flávia adora a sensação de estar sendo tão desejada pelo irmão, e quase geme, mas ela sabia que se não o parasse agora, seria mais difícil parar depois
- Nossa, Flavinha, eu faria tudo por você, deixa, por favor…
Flávia não sabia que era tão difícil recusar o pedido de um macho com tesão, quando feito bem no pé do ouvido. Mas ela resiste:
- Não senhor! - e se desvencilha dele, rapidamente colocando a parte de cima do biquíni
Alex senta na cama frustrado, o pau duro como pedra.
- Caralho, Flávia… rs - ele arruma o pau
- E então, estou bonita assim? - ela faz novamente a pose, agora vestindo o biquíni completo, rosa-clarinho
- Está linda!
- Então vamos pra piscina! rs
Enquanto isso, Cínthia e Kátia voltavam em direção à casa. No caminho, ouviram uma conversa estranha por detrás de algumas árvores:
- Cínthia, é o Leandro e o Henrique! Vem cá, rápido, vamos espiar! rs - diz Kátia, se escondendo atrás de uma árvore bem espessa. Cinthia a segue, ambas fazendo esforço para não rirem. Elas ficam apenas escutando, achando que seus maridos não falariam nada demais.
Henrique dizia:
- ...Cara, a verdade é essa. Não é só você que acha minha filha gostosa; eu também acho as suas gêmeas um tesão, rs. A gente é homem, ué. Lógico que gente não fala sobre isso, mas…
- E por que estamos falando, então? Kkk. Tenho certeza que foi você que começou, kkk
- Não fui eu, não, kkk. Você que começou a falar da bunda da sua esposa pra mim. Mas realmente, não sei o que deu na gente, mano, kkk - ele fica um pouco sem graça
Kátia e Cínthia não sabiam exatamente como reagir. Ambas estavam absolutamente surpresas e até espantadas com aquela conversa. Uma olha para a cara da outra, com a mão na boca, fazendo gestos, como se tentassem falar por sinais. E a conversa entre os homens continuava:
- A buceta da Flávia, um dia eu vi - admite Henrique -, mas foi sem querer, eu achei que o quarto estava vazio e ela estava lá peladinha, rs
- Uau, sério? Mas e aí??? - Leandro se interessa nitidamente
- Ah, eu saí do quarto imediatamente, claro, afinal, nunca olhei pra minha filha assim. É sério. Como eu disse, eu nunca pensei na minha filha nesse sentido.
- Pelo menos até hoje, né? Kkk
- kkk. Sim, até hoje, hahaha. Mas e você, nunca viu a bucetinha das suas gêmeas? rs
- Já te digo, mas antes me diga se a Flávia estava depilada ou peludinha, rs
- Estava peludinha, mas não tanto, devia estar numa altura média, rs
- Caralho, mano, que delicia deve ser a buceta dela… Bom, respondendo à sua pergunta, só o que vi foram os seios da Nathalia uma vez, e também foi bem acidentalmente.
- Que show, cara! O bom é que vendo os peitos da Nathalia, você já sabe como são os da Franciele, kkk
- Hahaha! Verdade, devem ser idênticos. Mas é como você falou, na ocasião eu não quis pensar nessas coisas, porque… Você sabe, é minha filha, cara... Mas se fosse hoje seria diferente, rs
- Hahaha.
As duas mulheres continuavam atrás da árvore, querendo obter mais e mais daquela conversa, mas depois de um tempo, Kátia sinaliza apenas movendo os lábios:
- Vamos lá falar com eles! - sorrindo, querendo se aventurar
- Falar o quê? Tá doida? - Cinthia também falava só movendo os lábios
- Vamos!!! - E Kátia sai detrás da árvore, não dando outra opção à Cinthia senão a de segui-la
- Oi, mocinhos, o que estão fazendo aqui? - ela pergunta toda espontânea, sorrindo e repuxando mais ainda a calça legging
- Oi, gente! - segue a irmã - Achei que vocês tinham se perdido na floresta! rs
Henrique toma a palavra:
- Estamos falando de uma coisa que todo homem gosta - sorrindo, um pouco desconcertado
- Armas! - completa Leandro, na brincadeira - Homens gostam de armas, hahaha.
- Ah, claro que sim! rs - as duas brincam
A esse ponto, Leandro dá um tapão na bunda da esposa, PLAFT!
- Ê rabão, hein, amor!? Vai ficar só desfilando com essa calça mesmo?
- Aiii! - ela alisa o bumbum com a mão - Ué, você não falou que eu estava gatona?
- E está mesmo, meu bem, um tesão! - Leandro traz a esposa para si novamente, passando um braço em sua cintura e apertando-lhe a nádega como se fosse massa de pão, com sua mão grande, sem disfarçar nem um pouco -, Assim você deixa todo mundo doido! rs
Kátia não reage mal ao carinho do esposo:
- O que é bonito é pra se mostrar, não é? - ela diz, sorrindo e dando um selinho no esposo, que lhe apertava a bunda
Cinthia resolve entrar na brincadeira:
- Amor, por que você está olhando tanto para as mãos do Leandro? É pra mão dele que você está olhando, né? Hahaha
Todos riem bastante, percebendo que estavam muito além do normal, mas por isso mesmo sentindo que o clima estava bem gostoso. Mas Kátia vai além, ainda abraçada ao marido, que continuava apertando sua bunda:
- Nós ouvimos o que vocês estavam conversando, viu? Safados! Eu não sabia que você olhava para suas filhas assim, seu tarado! - dando um tapa de brincadeira no peito de Leandro
- Ôxi, eu nunca olhei, é sério! Tipo, eu vi por acidente, mas não fiquei olhando, não!
- É, mas depois você falou que acha ela gostosa! Eu ouvi! rs - a esposa dá o xeque-mate
- E ela não é? Kkk
- É! Kkk
Henrique tenta escapar, sabendo das coisas que também tinha falado, e que a esposa provavelmente tinha ouvido:
- Gente, vamos pra casa? Devem estar todos na piscina e a gente aqui no mato, rs
Mas Cinthia não deixaria tão fácil:
- Ah, você quer escapar, né? Fala agora, o que estava falando da nossa Flavinha! Não tem nem vergonha na cara, não? De ficar olhando a periquita da menina? Kkk
- Para com isso, foi só uma brincadeira, eu não vi, não, rsrs - ele mente, super sem graça
- Sei! Quando estivermos na piscina, com aquelas safadinhas de biquini, se você ou o Leandro ficarem de pau duro, vão ver só! rsrs
- Ah, é!? - Henrique também pega a esposa, a abraçando, e em seguida, segurando forte em seu quadril - E você vai fazer o quê, hein? Posso saber? rs
Cinthia tenta se soltar do esposo, sem sucesso. Ela diz:
- Nossa, isso aqui tá virando uma putaria! Inclusive, eu estava conversando com a Kátia... Gente, isso aqui não tá normal! Hahaha
- Cunhada - Leandro aproveita o gancho, soltando Kátia -, eu estava falando sobre isso com o Henrique também… Tipo, eu não estou bêbado nem nada, eu juro, não bebi nem uma latinha desde que saímos de nossa casa, de manhã! E mesmo assim, parece que estamos meio… como posso dizer…?
- É difícil explicar - concorda Kátia -, porque eu não estou tonta, nem com o raciocínio lento… Eu estou absolutamente normal. Isso é estranho, porque vocês estão falando um monte de putaria e eu… estou achando bacana, kkk
- Sim, eu também estou super normal, não sinto a menor diferença - Cinthia concorda com a irmã -, só que é como se a gente pudesse aproveitar essas coisas… essas... Safadezas, haha. Não é isso? Que estranho! Parece que simplesmente não há nada de errado com isso. Mas eu sei que há! Kkk
Leandro concorda:
- É exatamente isso. É como se não fosse nada demais… Mas são minhas filhas, mano… Eu não deveria estar me sentindo mal? Haha
- Sim, kkk - todos riem
- Ei! - um pensamento passa pela cabeça de Henrique - Em falar neles, como eles estão??? Será que estão sentindo isso também???
- Eita, é mesmo! A gente devia dar uma olhada neles! - propõe Cinthia
- Mas e se eles estiverem igual a nós? - Pergunta Leandro
Kátia é quem responde:
- Gente, eu devo estar louca por dizer isso, mas, se eles estiverem, eu não vou ficar pegando no pé de ninguém, não, kkk
Todos riam bastante, embora um pouco deslocados pelos rumos da conversa. Assim, confusos e desconcertados, eles apenas seguiam, cada um dizendo a si mesmo que estava tudo bem.