Numa noite fria e úmida, me vi vagando por uma região pouco iluminada da cidade, perto de um campo de futebol abandonado. O local, conhecido por ser um ponto de encontro ocasional para atividades suspeitas, parecia estranhamente convidativo naquele estado de embriaguez em que me encontrava.
Com a mente turva pelo álcool e um desejo indomável por aventura, decidi entrar no campo, escalando o muro baixo que o cercava. Lá dentro, a escuridão se mesclava com os sons da noite urbana distante. Meu coração batia rápido, alimentado pela adrenalina e pelo álcool, enquanto eu vagueava pelo gramado mal cuidado.
Foi então que notei a presença de dois cães de médio porte, um preto, mistura de labrador com pastor alemão, e um marrom, que lembrava um rottweiler. Os animais se aproximaram, farejando o ar com curiosidade. Em meu estado, a presença deles parecia menos uma ameaça e mais um convite.
Desinibido, comecei a tirar minhas roupas, deixando-as em um monte ao lado de uma das traves do gol. Totalmente nu, expus-me vulneravelmente aos cães, que agora circulavam ao meu redor, com suas línguas penduradas e olhares curiosos. Meu comportamento errático e o cheiro do álcool pareciam tê-los intrigado, mas não assustado.
O cão preto, o primeiro a se decidir, aproximou-se de mim por trás. Sua aproximação foi cautelosa, mas decidida. Quando senti o toque de seu pelo áspero contra minha pele, uma onda de excitação percorreu meu corpo. Ele começou a montar, e eu podia sentir o calor e o peso de seu corpo pressionando contra o meu. A penetração foi abrupta, e o choque inicial de dor rapidamente se transformou em uma sensação de preenchimento extremamente intensa.
O cão manteve-se firme, e logo seu nó começou a inchar, prendendo-nos juntos em uma engatada que parecia interminável. Seus movimentos eram vigorosos e eu me encontrava entregue à situação, perdido em uma mistura de dor e prazer.
Após vários minutos, quando o cão preto finalmente se soltou, o marrom tomou seu lugar. Este, com um ímpeto igualmente robusto, não hesitou em me dominar. A segunda engatada foi tão intensa quanto a primeira, deixando-me ainda mais subjugado e preenchido.
Quando o segundo cão terminou, uma figura humana emergiu das sombras. Era um homem desgrenhado, o mendigo que, presumi, era o dono dos cães. Sem palavras, ele se aproximou e, com uma brutalidade nua, penetrou-me. O uso apenas do sêmen dos cães como lubrificante tornou a experiência abrasivamente dolorosa, mas intensamente primal.
Após concluir, o homem, sem qualquer gentileza, urinou sobre meu rosto e boca, ordenando que eu engolisse. O gosto amargo e o calor do líquido apenas solidificaram a humilhação e o controle que ele exerceu sobre mim.
Com a mesma indiferença com que chegou, ele me dispensou, deixando-me sozinho e violado, mas de alguma forma visceralmente satisfeito. Voltei para casa, atravessando a cidade semi-nu e manchado, minha mente confusa tentando processar a selvageria do que tinha vivido.
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