Eu sempre tive uma fixação por tatuagens. Desde muito cedo eu colecionava imagens de homens tatuados. Gostava de imaginar aquelas imagens maravilhosas todas gravadas em meu corpo.
Uma vez, conversando com minha mãe, ela me lembrou de um fato muito interessante, que já estava esquecido em minha memória. Ela me disse que uma vez, quando eu era bem jovem, eu pedi para ela comprar um determinado chiclete, e que a primeira coisa que eu fiz, antes mesmo de colocar o danado na boca, foi tirar o papel interno e gravar a tatuagem colorida em meu antebraço, mas não é sobre tatuagens esse texto que agora escrevo. É para compartilhar com você, querido leitor, como que o amor por tatuagens me levou a conhecer uma pessoa muito querida, que deu uma mexida em meus sentimentos mais doces e, também, mais devassos.
Com esse amor todo por tatuagens é lógico que eu acabei indo trabalhar numa área correlata. Aprendi muito cedo a desenhar muito bem, diga-se de passagem, mas não virei tatuador e sim designer gráfico, com alguma experiência em produção de fotografia de moda, o que me rende uma grana legal, fazendo alguns extras em estúdios de fotografia.
Foi num desses extras que eu conheci o Erick, um modelo fotográfico lindo, novinho, com um corpo espetacular, que era muito disputado por campanhas de moda praia. Ele fazia muitas fotos de sunga, cuecas e, às vezes, nu. Era um rapaz de corpo absolutamente perfeito. Barriga tanquinho, pele muito branca e absolutamente limpa, sem nenhuma marca.
Ele foi convidado para fazer uma campanha de moda praia para uma cadeia de lojas famosas, e o produtor, juntamente com o fotógrafo, cismaram de fazer uma foto dele com parte da bunda exposta, exibindo uma tatuagem de sol na nádega. Acontece que o Erick, ao contrário de mim, nem pensava em ter uma tatuagem, ele adorava sua pele do jeito que era, limpa, intacta.
O produtor falou comigo, e perguntou se eu tinha alguma solução ou sugestão para eles, e eu disse que conhecia alguns produtos importados que davam ótimos resultados em tatuagens falsas. Duravam uma semana, dava pra fazer as fotos tranquilamente e depois era só removê-la, sem nenhum dano à pele do modelo.
Até então eu ainda não tinha conhecido o Erick. O conhecia de outras campanhas, de ver as fotos dele em catálogos, mas nunca tinha tido contato com ele. Marcamos uma reunião no dia seguinte, no final do dia e, assim, eu fui apresentado ao rapaz, que me impressionou ainda mais, pessoalmente.
O moleque era perfeito, além de simpático e muito agradável de se conversar. Eu estava com trinta anos e ele com 23 aninhos, no vigor da juventude.
Conversamos bastante, eu, ele, o fotógrafo e o produtor e, depois de eu garantir a ele que sua pele não sofreria dano algum, ficou combinado de que eu faria a tatuagem falsa em sua bunda, e no dia seguinte começaríamos as fotos e vídeos da campanha.
Durante essa reunião eu percebi que ele me olhava de uma maneira diferente, interessado em tudo que eu explicava, mas me olhava no fundo dos olhos e aquilo foi me deixando excitado e tímido ao mesmo tempo.
Sou um cara bonito, estava no auge do meu vigor físico também, corpo malhado, tatuagens espalhadas pelo corpo todo. Um puto que adorava foder um cuzinho, mas jamais imaginei que um rapaz como aquele, tão bonito e famoso, poderia me dar mole.
Como já era final da tarde, quase noite, o produtor e o fotógrafo foram embora e eu fiquei ali conversando mais um pouco com o Erick.
Os caras da iluminação também terminaram o seu trabalho e eu estava finalizando um pequeno cenário, depois deixaria a chave com o segurança noturno, que trabalhava no andar de baixo.
Assim que o pessoal saiu o Erick se soltou mais e continuou a me fazer perguntas sobre a tinta que eu usaria no corpo dele e como seria feito. Em pouco tempo eu expliquei tudo, mostrei o material para ele e disse que, se ele quisesse, a gente poderia fazer um teste pequeno no antebraço dele.
Ele me olhou com curiosidade. Passou as mãos em meus braços, elogiou minhas tatuagens, disse que não tinha coragem de tatuar o próprio corpo, mas que gostava de homens tatuados.
Sua mãozinha macia passeando pelos meus braços me fizeram arrepiar e ele percebeu que eu estava excitado. Me pediu pra levantar a camiseta para ele ver o meu tronco e eu prontamente obedeci. Logo ele estava alisando as tatuagens do meu peito me deixando de pau duraço.
— Tá bom Paulo, já que estamos só nós dois aqui, e eu estou com tempo livre, vamos fazer um teste, faz um desenho pequeno para eu sentir como vai ficar, mas já faz na região onde será feita a original. – Ele disse isso, arrancou a bermuda fora e ficou só com a cuequinha pequena, mostrando a polpa da bundinha branquinha.
Eu o levei para um recanto do estúdio onde tinha uma maca, forrei tudo com lençol descartável, peguei todo o material na minha mochila e pedi pra ele se deitar de bruços. Ele novamente me olhou com uma carinha safada, arrancou a cuequinha fora e se deitou com a bundinha pra cima. Nessa hora eu quase babei, mas me contive da cintura pra cima, porque da cintura pra baixo meu pau estava explodindo dentro da bermuda que eu usava.
— Beleza! Eu vou limpar aqui a área e vou fazer um desenho bem pequeno só pra você perceber como fica, amanhã a gente remove e você verá que não fica nenhuma marca. – Eu disse isso, e fui passando um lencinho com álcool, bem naquela polpa de bunda macia e redondinha, assim que toquei na sua pele, ele se arrepiou e soltou um gemidinho baixo. Eu perguntei o que foi e ele logo respondeu quase gemendo:
— Tá frio cara. Gosto mais de coisas quentes. – Eu entendi muito bem o recado, joguei o lencinho fora e deslizei minha mão em suas polpas, passando bem firme no meio de seu reguinho, sentindo suas preguinhas rosadas.
— E agora, tá mais quentinho? – Perguntei, provocando e pressionando meu dedão em sua entradinha. Ele empinou bem o rabo, abriu as pernas e respondeu:
— Melhorou, mas pode ficar ainda mais quente. – Eu ouvi isso e mergulhei minha cara no meio daquela bundinha gostosa, enfiei a língua bem no olho de seu cuzinho e fui pressionando, querendo penetrar aquele buraquinho apertado. Ele gemia e se abria o máximo que podia. Eu encharquei aquele cuzinho com minha saliva, abri o zíper de minha bermuda e coloquei meu pauzão pra fora. Ele deu uma mamada rápida e logo virou de ladinho, em cima da maca, ficando com a bundinha na altura de meu caralho. Eu apontei o pau em seu cuzinho e fui forçando. Mesmo sendo bem apertadinho, logo eu senti suas preguinhas se abrirem e meu pauzão mergulhou naquela grutinha quente e macia.
— Vou te aquecer, putinho! Vou esquentar esse teu rabo gostoso. – Eu disse, já dando um tranco em seu cu, arrancando um gemido forte dele.
— Aquece cara. Toca fogo em meu cuzinho que eu estou carente de rola de macho. Adoro homem tatuado com cara de safado, como você. – Eu não precisei ouvir mais nada. Segurei forte eu sua cintura e soquei meu pau em estocadas fortes, quanto mais ele gemia mais eu enterrava meu pau. Foram uns vinte minutos de socadas fortes e logo nós dois explodimos num gozo conjunto, forte e intenso.
Fomos embora juntos, já que morávamos nas imediações da Vila Mariana. Nos encontramos nos próximos dias para trabalharmos na campanha e eu, que achei que seria só mais uma aventura de putaria, como já tinha acontecido em outras ocasiões durante trabalhos assim, me vi tendo vários encontros com o Erick, mesmo depois da campanha tendo acabado. Não falávamos em namoro, mas sempre que podíamos nos encontrávamos para uma boa foda, ou um jantar gostoso.
Algum tempo depois ele me chamou para acompanhá-lo numa entrevista para um podcast famoso, onde o assunto giraria em torno de sexo, moda e comportamento. Já conhecia algumas pessoas que trabalhavam lá e assim que chegamos eu vi um garoto de programa famoso nas redes, um negão imenso, muito bonito, que era conhecido como Touro, devido às suas medidas gigantes, principalmente a do pau. Ele falaria sobre sexo e assédio.
Nos apresentamos e, enquanto o estúdio era finalizado para as entrevistas, o Erick me chamou de lado e comentou que já tinha visto algumas fotos do Touro, e que ficara impressionado com o tamanho do pau dele. Eu ouvi aquilo tudo e fiquei curioso em saber mais.
— Ele é um cara bem conhecido nas redes. Já vi um vídeo dele em ação e realmente impressiona. É uma máquina de foder. – Eu disse para o Erick.
— Eu também já vi. Acho ele muito bonito e até já fantasiei com um cara assim como ele. – Ele me revelou com um sorrisinho tímido e sacana.
— Verdade meninão? Será que você aguentaria? Olha que seria uma coisa linda de se ver: uma pele branquinha como a tua, sendo rasgada por um caralho preto e forte como o dele. – Eu disse isso e consegui visualizar a cena. Senti meu pau pulsar dentro da calça.
— Mesmo que não aguentasse eu iria até o fim. Seria a realização de uma fantasia. Um desejo que tenho. - Ele me disse isso, lambeu os lábios e entrou no estúdio para a gravação. Eu fiquei na antessala esperando.
Assim que terminou a gravação as pessoas foram saindo e logo eu vi o Erick e o Touro saírem juntos, numa conversa animada. Ele me apresentou ao Touro e descemos para o andar térreo do prédio, onde pegaríamos o Uber para voltar para casa.
No elevador o Touro elogiou o Erick, disse que já tinha visto algumas campanhas dele, e que achava ele muito bonito, mas não imaginava que ele fosse tão jovem. O touro era um cara de seus trinta e cinco anos, cabeça raspada e o corpão imenso, como já disse anteriormente. Senti um clima de paquera no ar e fiquei observando.
O Erick conversava animadamente com ele, mas sempre estava devorando aquele corpão com olhos de gula. Lógico que o cara, como profissional do sexo que era, sacou que o moleque estava louco pra foder com ele. Acho que ele percebeu também que éramos um casal liberal, mesmo sem nos conhecer direito. Foi aí que eu me surpreendi com o que ele disse.
— Olha eu sou do Rio de Janeiro como vocês sabem, mas estou hospedado aqui pertinho. Se vocês quiserem a gente pode ir lá pro apartamento onde estou e tomar um vinho, ou um suco. O que vocês acham? – O Erick me olhou com uma carinha travessa e eu nem o deixei falar, eu mesmo respondi:
— Acho uma boa ideia cara! Pode ser bem divertido. – Ele me olhou com uma cara de quem tinha sacado tudo e fomos andando em direção ao local onde ele estava hospedado.
— Pode me chamar de Touro. É assim que todos me chamam. – Ele disse enquanto abria a porta de um prédio pequeno, sem porteiro, na região da rua Augusta. Assim que entramos ele já mandou a gente ficar à vontade, que ele iria ao quarto rapidinho. Assim que ele saiu o Erick me beijou fortemente e eu senti seu corpo quente e excitado.
— Você sabe o que vai acontecer aqui né moleque? Você sacou que esse negão tá afim de te foder e eu vou participar e nós dois vamos estourar esse teu cuzinho? – Ele me olhou, apenas sorriu e meteu a língua em minha boca, num beijo quente e molhado.
— Que delícia! O casalzinho já está bem animado. – Nos viramos e vimos a imagem do Touro sem camisa, com aquela pele de ébano toda exposta, vestindo apenas uma cueca samba canção de seda estampada, que deixava evidente um volume imenso balançando no meio de suas pernas. Ele trazia três copos em uma mão e uma garrafa de espumante gelado na outra. Nos entregou um copo para cada um, nos serviu e logo virou o dele todo de uma vez e encheu novamente. Nós fizemos o mesmo e logo a garrafa estava vazia. O Erick era fraquinho para bebida e eu vi seu rostinho ficar vermelho rapidamente. Eu peguei os copos e fui levando para a cozinha e de lá ouvi a voz do negão falar:
— Vem cá putinho. Eu sei o que você quer. Me lembro muito bem dessa tua bundinha em uma foto que vi num catálogo de moda. – Eu me demorei um pouquinho. Fiquei olhando pela porta da cozinha, de onde podia ver o local onde eles estavam em pé, num canto da sala. O negão puxou o Erick e meteu a língua grande em sua boquinha, com as mãos livres arrancou a camiseta que ele usava e logo em seguida começou a apertar as polpas da bunda do meu moleque, que gemeu gostoso e correspondeu a tudo como uma putinha no cio. Meu pau trincava dentro da calça e eu abri o zíper o pondo pra fora. Eu sabia que eles tinham certeza de que eu estava vendo. Logo o negão desceu a boca para os peitos do Erick e ele gemeu mais alto.
— Que delícia de boca você tem, Touro! Chupa meu peitinho, tá gostoso. – Gemeu o putinho, passando a mão na cabeça do negão.
— Tira tudo porra! Quero te ver peladinho. – O negão falou grosso e começou a descer a calça e a cueca do Erick que arrancou os tênis com os pés, facilitando a saída da roupa. O negão empurrou o moleque para baixo, puxou o caralhão imenso para fora, pela perna da cueca folgada e ordenou:
— Chupa moleque! Mama o caralho do negão. Quero sentir essa boca no meu pau. – O Erick obedeceu e foi mamando aquela estaca de nervos preta e grossa, como pode. O negão gemeu e segurou a cabeça dele, empurrando o pau pra dentro, fazendo o moleque engasgar. Eu já estava em pé bem próximo da sala, com o pau pra fora batendo uma punheta gostosa.
— Vem cá putão! Vem ver teu namoradinho engasgando em meu pauzão. Eu saquei na hora que vocês eram dois putos, do jeito que eu gosto. - Eu me aproximei, arranquei minha roupa fora e apontei meu pauzão na cara do Erick que respirou e mamou gostoso, se revezando nos dois caralhos. O negão me puxou e beijou minha boca, enquanto o moleque, ajoelhado, mamava os nossos caralhos.
— Mama moleque! Mata tua fome por pauzão. Não tinha fantasia com um negão? Agora tem um maravilhoso aqui, prontinho pra te foder. – Eu falei. O Touro ouviu isso e puxou o moleque pra cima, o empurrando sobre a mesa em frente, deixando-o curvado e com a bunda bem abertinha.
— Quero chupar esse cuzinho. Adoro um cuzinho de moleque. – Disse o negão, metendo a língua no cuzinho do moleque, fazendo ele gemer e se contorcer de prazer. Eu fiquei em pé ao lado vendo aquela cena, enquanto meu pau babava de tesão.
— Geme moleque! Geme gostoso que você vai levar muita rola no cuzinho. – Eu falei, fazendo um carinho nos cabelos dele, que estava com a cabeça encostada na mesa, sentindo a língua grande e quente lamber suas preguinhas.
— Vai levar muita rola mesmo. Eu estou louco pra meter nesse cuzinho. Pega um gel que tem lá no banheiro, dentro de um nécessaire, em cima da pia. – Disse o negão me apontado a direção do banheiro. Eu voltei com o gel e ele espremeu bem no meio nas bandas da bunda do moleque, deixando tudo bem lubrificado. “Mete nele cara! Abre o cuzinho do teu namoradinho, para ele ficar pronto pra rola do negão”. – O Touro falou isso e eu obedeci com muito prazer. Empurrei meu pau no cuzinho do moleque e bombei um pouco, deixando-o preparado e bem lubrificado para aguentar aquela estaca imensa no rabinho. Eu sabia que, mesmo tendo aberto ele um pouquinho, aquele pau de jumento, ou melhor, de Touro, ia arrebentar as preguinhas dele. Assim que saí de dentro do moleque, o negão arrancou a cueca fora, segurou o pauzão, posicionou a cabeçona roxa na entradinha do cuzinho e deu uma forçada.
— Ai meu cuzinho! Ai caralho! – O moleque gemeu e mordeu o antebraço, sentindo suas preguinhas se alargando e a geba imensa escorregando pra dentro, abrindo caminho, alargando tudo.
— Assim putinho! Sente meu pauzão. Sente o caralho do Touro nesse cuzinho apertado. Eu vou te arrebentar moleque gostoso. Pode gritar e chorar à vontade. Eu vou te foder forte. – Ele disse isso e terminou de atolar o pauzão todo dentro do moleque. Segurou na cintura dele e deu um tranco forte. O moleque deu um murro na mesa e me olhou com cara de desespero.
— Ah porra! Tá me arrombando caralho! Tá rasgando meu cuzinho. – O Touro nada falou, apenas me olhou com uma cara de sádico, piscou o olho pra mim, lambeu os lábios e bombou o cu do moleque, que gemia, se contorci e choramingava. Estava tão gostoso de ver aquele arrombamento que eu nem reivindiquei minha vez pra meter também. Deixei o Touro trabalhar no cuzinho do moleque.
— Olha como teu putinho está aberto cara. – Ele me disse, tirando o pau pra fora, depois de meter bastante no cu do moleque, deixando um buraco bem aparente. Dava pra ver as paredes do cuzinho abertas e bem vermelhas, devido a invasão do monstro. Nessa hora ele segurou a mão do Erick e nos levou para o quarto, empurrou o moleque na cama, na posição de frango assado e me mandou meter nele. Agora ele queria ver a carinha do moleque levando rola e gemendo.
Mesmo meu pau sendo grande, eu senti o quanto o cu do Erick tinha sido alargado, meti nele e fiquei vendo sua carinha de prazer e alívio, por sentir um pau menor em seu cuzinho. O negão batia uma punheta gostosa e forte e me beijava de vez em quando. Ele estava realmente muito excitado com tudo aquilo. Acho que um profissional do sexo tem muito prazer quando fode sem ser por obrigação.
— Me deixa meter, cara! Quero estourar o cuzinho dele, olhando nessa carinha linda que ele tem. Teu namoradinho é muito gostoso e lindinho. Faz tempo que eu não sinto tanto tesão em alguém. – O Touro se encaixou no moleque, colocou as pernas dele sobre os ombros e meteu forte, bombando pesado no rabo dele.
— Ai meu cu! Tá doendo porra! Tá me arrebentando cara! Goza logo, eu não vou aguentar. Ai meu Deus que rola grande. – O moleque quase gritava, gemia e se contorcia, enquanto apertava meu braço. Eu, ajoelhado sobre a cama, via a vara negra sumindo dentro dele e socava uma punheta.
— Geme putinho! Teu desejo tá sendo realizado. Grita e chama por Deus, porque eu só vou parar quando encher teu cuzinho de leite. Aguenta um pouquinho que o Touro tá quase gozando. Eu vou te engravidar moleque. – O Touro falou isso e deu uma estocada funda. Nessa hora o pau do Erick engrossou e soltou leite pra cima, numa força tão grande que quase atingiu meu rosto. O pau do negão pulsava, soltando muita porra no fundo do cuzinho do moleque.
Eu fiz questão de gozar na cara do Erick, queria ver aquele rostinho lindo todo lambuzado com minha porra, enquanto seu cuzinho, arregaçado, escorria leite pra fora.
Caímos os três na cama, nos recuperando. O Erick passava a mão no pé da barriga dizendo que estava doendo, mas que tinha sido muito gostoso aquela foda animalesca.
Tomamos outra garrafa de espumante. O Touro ainda queria foder mais, mas o moleque disse que não aguentaria mais nada por pelo menos uma semana.
Trocamos telefone e o Touro disse que voltaria a São Paulo em breve e que ia querer repetir a foda. Eu e o Erick continuamos mais um tempo com o nosso relacionamento, que nem era amizade, nem era namoro.
Depois dessa noite ainda aprontamos outras aventuras antes dele se mudar para a Europa, onde fez uma bela carreira no mundo da moda.
Outra hora eu volto aqui para contar mais uma história picante desse nosso breve e intenso relacionamento.
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