Meu pai Augusto, chegou em casa, ele ouviu nossos gemidos foi direto pro meu quarto dando de cara comigo de coleira, de calcinha sentando na piroca do Alê e gemendo como uma vagabunda dizendo: "Vai Papai me fode Gostoso Vai!!!"
Como eu estava de costas, não pude ver nada mas Alê não apenas viu a presença do Augusto no recinto, como aproveitou a deixa para se exibir ainda mais. Começou a meter forte nitidamente pra se mostrar pro meu pai me arrancando uns gritinhos de dor, "Essa aqui eu já arranquei todas as pregas que sobravam, grita vagabunda grita" e não tinha como não gritar, ele bombava forte, todo poderoso e dono da situação ele me pegava forte, me segurando pelos ombros e dando trancos secos socando a vara toda na minha bunda. Ele ficou engatado embaixo de mim socando e socando a pica no meu cu, fazendo caretas e gestões até gozar enchendo meu cuzinho de porra.
Só quando ele me largou no chão é que eu pude ver que meu pai estava ali assistindo toda nossa foda...
SEU VIADINHO NOJENTO, SEU ANIMAL IMUNDO!!! COMO VOCÊ PÔDE FAZER UMA COISA DESSA?! - Augusto disse partindo pra cima de mim com um cinturão, em grande parte aquela surra era muito mais pelo ciúme que Augusto sentia de eu estar transando com o macho dele do que de fato por ter um filho viado.
Eu estava com medo, assustado, chorava, gritava, estava me sentindo humilhado, pedia pro Alê não deixar ele me bater, mas o Alê só assistia aquela cena sorrindo. Até que ele veio tirar o cinturão da mão de Augusto, eu estava sentindo aquela humilhação percorrer todo meu corpo, me abaixei no chão, de calcinha, com o cu saindo porra, com a cara suja de esperma fedendo a macho, fiquei de cabecinha baixa chorando aguentando o sermão do meu pai calado. Foi quando Augusto mudou o alvo e partiu pra cima do Alê, mas Alê o imobilizou e o jogou no chão pegando uma arma que tinha na gaveta da cômoda, levantando Augusto do chão e apontando a arma bem na cara dele. Nem eu mesmo sabia que tinha aquela arma na minha gaveta
-"VAMOS PARAR COM ESSE TEATRO?! SEU FILHO NÃO É O ÚNICO VIADO AQUI NÃO, VOCÊ TAMBÉM É, OU JÁ SE ESQUECEU DR AUGUSTO? OU DEVO DIZER...FABIANNE DE LA VEGA, OU DEVO DIZER AINDA...PAPAI!!!"
Naquela hora eu levantei a cabeça confuso e choroso. "Papai?! porquê você chamou o meu pai de papai Alê?! e que história é essa de ele também ser viado?!"
-"Conta pra ele conta, ou prefere que eu conte?!" - Alê dizia isso ainda nu com uma arma apontada para o meu pai, com um sorrisinho de canto da boca amedrontador e um brilho assustador em seus olhos, e ainda estava de pau duro.
-"CALE-SE NÃO DIGA NADA!!!"
-"A primeira coisa que você precisa saber Daniel...O Augusto não é quem ele diz ser, ele é meu amante nas horas vagas, melhor dizendo, a minha putinha nas horas vagas" - Alê diz isso com o revólver na mão dando voltas pelo quarto
-"O que?! isso não é verdade!!!" - Digo chorando muito mas olho pro meu pai e percebo ele de cabeça baixa chorando então confirmo a verdade.
-"Fala pra ele Augusto, diga só se estou mentindo"
-"Não meu senhor não está!!!" - Augusto confirma de cabeça baixa e chorando
-"E a segunda coisa que você precisa saber Daniel, eu filho do Augusto, ele é meu pai, nós somos irmãos!!!"
Quando o Alê disse aquilo, meu coração disparou, eu me levantei de estômago embrulhado, quase vomitei.
-"Mas...como?! como eu posso ser seu irmão?!"
-"Há alguns anos atrás trabalhou aqui na minha casa, uma empregada chamada Edilásia, minha mãe, ela era amante do seu pai e ficou grávida de mim, quando soube, esse traste aqui colocou minha mãe grávida no olho da rua, na sarjeta."
-"Mas eu sempre paguei sua pensão, nunca te deixei faltar nada!!!" - Augusto gritou chorando confirmando a história de Alê
-"Você acha que o seu dinheiro resolve tudo né? e as noites que eu passei doente sem a presença do meu pai? e as festinhas de escola, os dias dos pais que todos os outros meninos iam com seus pais e eu sem ter um pra apresentar, claro eu não podia contar pra ninguém que eu era filho bastardo do grande Dr. Augusto Rodrigues Ferri, uma vez lembro da minha mãe comigo pequeno no colo na porta de um pronto socorro debaixo de chuva, enquanto que o seu principezinho tinha plano de saúde hospital caro, lembro do dia que vim vender laranjas aqui e vi sua mulher com o Daniel no colo, ele era só um bebê, tentei me aproximar do meu irmãozinho mas sabe o que o seu caseiro disse? pra eu ficar longe da piscina que eu deveria me pôr no meu lugar, naquela época o senhor já passava a mão em mim de maneira estranha...a minha mãe foi presa se envolvendo numa briga de rua e ela demorou á sair e eu fiquei sozinho e depois que ela foi presa, os abusos vieram toda noite...TODA NOITE, acho até que era mais conveniente pra ele que minha mãe permanecesse presa" - Alê disse tudo isso chorando, um choro de tristeza misturado com a fúria visível em seus olhos.
-"Mas como você pôde transar com o seu próprio pai?!" - Eu disse aquilo em estado de choque tentando argumentar eu estava tremendo por saber que meu pai era um abusador, gay, incestuoso, frio e calculista, justo ele, o homem que eu mais admirei toda minha vida.
-"DURANTE MUITOS ANOS EU TIVE RAIVA DE VOCÊ, ÓDIO DE VOCÊ, você teve a vida que eu queria ter, a casa que eu queria ter, a escola, as roupas, os perfumes, os amigos que eu deveria ter tido, você usufruiu do dinheiro que era meu!!! eu vim pra cá disposto á tomar tudo que é seu mas...com o tempo eu acabei gostando de verdade de você, porquê percebi que você era tão vítima nisso tudo quanto eu, você passou a vida idolatrando alguém que não existe, mas eu quis mesmo assim fazer você sentir todo o sofrimento que eu também senti, fiz você descobrir que a sua mãe mesmo com toda a pose, era puta tanto quanto a minha um dia foi pra me sustentar, que seu pai é um monstro e que sua irmã é uma piranha, eu tive que ter estômago e sangue frio pra entrar no joguinho dele pra ver se pelo menos ele tirava minha mãe da cadeia e consegui, no entanto ao te abrir os olhos que você vivia numa fantasia, eu acabei sendo o mal que só te fez bem!!!"
-"CHEGA!!! BASTA!!! EU NÃO QUERO OUVIR MAIS NADA, EU NÃO QUERO NEM OLHAR PRA VOCÊ MAIS!!!"
-Tá vendo aí o que você fez? você não vale nada!!!" - Augusto disse pra Alê
-"E isso não termina aqui, você vai contar para ele que você é minha trans, se não quiser que eu espalhe suas fotos pela cidade inteira igual chuva de papel picado em dia de eleições"
Corri pro banheiro estava com nojo, com nojo de mim mesmo por ter transado com meu próprio irmão, entrei na banheira lavei meu rosto com sabonete retirando o esperma seco do Alê da minha face, tirei a calcinha, suja de esperma, lavei meu cuzinho e esfregava minha pele com a esponja chegando a machucar, chorei muito, enquanto ouvia a discussão e as lamentações dos dois lá fora do banheiro, fiquei lá por cerca de uma hora até que tudo ficou em silêncio, quando saí do banheiro não vi mais os dois, deviam ter saído. Me vesti e fui pro meu quarto, peguei a pasta com as fotos do meu pai, estava choroso, porém mais calmo mas ainda muito triste, olhava as fotos do meu pai desejando que nada daquilo fosse verdade, deixando as lágrimas molharem as fotos.
Estava disposto á contar tudo que eu sabia, mas meu pai voltou e fez lavagem cerebral em mim me convencendo á ficar quieto, disse entre outras coisas que ele era um líder, um ídolo pra muitas pessoas e que não seria justo submeter os outros aquela decepção, do alto da minha inocência concordei em ficar quieto mesmo porquê eu estava tão traumatizado que nem forças eu tinha mais para desmascarar quem quer que fosse.
Mas aquilo não parou por ali eu fiquei uns dias na casa do meu avô, ele quis saber o que aconteceu mas eu não quis contar, aliás estava pensando em ficar morando ali mesmo, quando numa noite de sábado o Alê veio me chamar, me convidar pra sair pois precisava conversar comigo, entre as súplicas dele, meu avô inocente também me motivou á ir pois eu precisava "espairecer, me distrair", Alê estava no carro do meu pai, ou melhor, do pai dele. Ele tentava dirigir e conversar comigo mas eu não dizia uma só palavra e continuava emburrado, de braços cruzados sentado no banco de passageiro da frente, estranhei quando ele parou numa boate num lugar ermo e decadente, entramos, sentamos numa das mesas, ele tentando conversar comigo, menos de cinco minutos as luzes apagaram e uma dançarina stripper entra no palco, nada mais era do que a minha própria irmã!!!
Sai de lá chorando e fui seguido pelo Alê
-"Vai Dani não chore"
-"Como que eu não vou chorar? minha mãe é uma vadia, minha irmã é prostituta e meu pai é um débil mental, você tá feliz agora tá? tá feliz que conseguiu o que queria, desmascarar toda minha família?"
-"Eu não tô feliz Dani, eu só queria que você descobrisse a verdade, eu só quero te dar carinho" - Alê diz isso, tocando nos meus ombros e me deixando arrepiado
-"Docinho, entra no carro vai"
-"Para com isso Alê, a gente não pode, nós somos irmãos" - Nessa hora notei que ele estava de pinto duro e quase pirei, queria cair de boca naquele cacete, mas me contive.
-"Enquanto você, tenta manter essa pose de moral e bons costumes , sua família estão lá um mais podre do que o outro, eu nunca tinha recebido carinho antes na minha vida e nem você também e sei que você sente a minha falta...." - Alê dizia isso olhando nos meus olhos, com um jeitinho de menino pidão, em seguida um beijo na boca, docinho e gostoso. aquele beijo surtiu uma espécie de efeito hipnótico sobre mim, de repente eu esqueci que estava diante de meu meio-irmão e me entreguei ao prazer que ele me proporcionava, sua pegada era forte, o calor do seu corpo me envolvia e de repente todo o senso relacionado á moralidade que habitava em mim de uma hora para outra já não existia mais. Entrei no carro ,ele me botou de quatro. Perguntando se eu queria ser de novo a vadia dele.
Eu olhava por cima dos ombros com um sorriso amarelo no rosto e respondi que sim, estava nitidamente tímido e nervoso, mas não queria desperdiçar a oportunidade que tava tendo. O safado apertava e passava a mão na minha bunda sem a menor cerimonia, se divertia com a minha traseira, dando tapas, apertando a minha bunda, me enconchava fungando na minha nuca e me espremendo ali no banco de trás do carro do nosso pai. Ele começou a rir. Abaixou minha calça e a cueca com tudo até depois do joelho e enfiou um dedo no meu cu
-"'Fala que eu sou o seu irnmãozinho mais gostoso fala!"
-"Você é!"
Ele riu mais ainda e ficou louco de vez e sussurrou na minha orelha que eu era muito gostoso e me deu um tapinha na bunda e me mandou ajoelhar. trocamos de posição e ele sentou no banco de trás, me mandando ajoelhar entre as pernas dele. Tirou o pau pra fora e ficou batendo na minha cara. "que carinha de anjinho vc tem menino, vai ficar perfeito sendo meu namorado sabia? deixa vai?" - ele dizia manhoso. Eu fiquei vermelho nessa hora, mas não menti, respondi que sim, quando vi o pau dele, enorme, com alguns pelinhos também no saco, era grosso, branquinho, rosado e bem convidativo.
-"Pega nele ,sei que está com saudade"
estiquei meu braço tremendo e toquei-lhe no pau. Era macio, quente, esquisito, diferente de quando eu pegava no meu; e ao meu toque cresceu como se fosse de mola. Masturbei-lhe devagar, desajeitado, pois ele estava sentado, mas de repente ele se levantou um pouquinho e seu pau ficou apontado pra minha cara ajoelhado. Pego pela nuca, não pude evitar e senti seu pau esfregando em meus lábios, batendo com ele no meu rosto, por fim, já com o cheiro e gosto de macho na boca, acabei abrindo-a e deixei que ele enterrasse aquele pau no fundo da minha garganta; Chupava tudo, dava beijinhos na cabecinha, lambia o pau todo, chupava as bolas, ate q ele não aguentou mais tirou o pau e começou a bater uma punheta e gozou em meu rosto, me deu uma toalhinha pra eu me limpar.
Mal terminei de me limpar ele foi pro banco de motorista e arrancou com o carro dali, chegando á uma espécie de terreno baldio, me mandou me debruçar sobre uma pilha de pneus que haviam ali, tirou o resto da minha roupa, fiquei nu pra ele, eu estava debruçado e o safado do meu irmão já se ajeitando atras de mim, já veio cuspindo no meu cuzinho o que de cara me assustou pedi pra ele não fazer aquilo pois me machucaria então ele pegou um pote de gel de cabelo que ele tinha no bolso, e melecou bastante o meu cu, me deixou com mais tesão ainda e depois de lubrificar o pau dele, entrou fácil em mim, enquanto seu cacete estava entrando no meu cu eu curti, até fechei os olhos, mas depois eu voltei a realidade: "eu estava mesmo ali dando a bunda meu próprio irmão?!" me senti sujo, pensei em desistir mas não havia mais nada á ser feito, ele agora fazia um vai e vem no meu cuzinho bem devagar, estava muito gostoso, sentir o pinto dele entrando e saindo do meu rabo, ele abraçado por trás de mim e sua respiração quente e ofegante no meu ouvido.
O safado continuou metendo por um tempo ate que parou, eu fiquei tonto, debruçado na pilha de pneus alguns minutos ainda recuperando o folego da foda que levei no cu quando vi ele vindo na minha direção, me pegando pelo braço e me levando todo "bonzinho" me dando beijinhos e me pedindo que sentasse com ele, nem perdeu muito tempo, sentou num pneu que havia ali no chão de terra, olhei pra ele e já sentia aquele pau quente que minhas mãozinhas mal conseguiam fechar em volta do mesmo, ate que ele me pediu pra parar e montar em cima e já fui subindo no seu colo e ajeitando o seu cacete na minha bundinha. soltei o peso e fui descendo na rola, dando reboladinhas pra encaixar melhor. Já montadinho na pica do irmãozinho comecei a subir e descer, quicando no pau do meu próprio irmão mas a essa altura já não pensava mais nos porquês, apenas fazia o que me mandava, chupava os meus mamilos. Fiquei ali pulando e rebolando naquela pica um tempinho não demorou muito ate que ele começou a bufar não se aguentando mais e gozou de novo me segurando pela cintura cravando o pau todo na minha bundinha. Fiquei todo montado no seu pau, vendo ele desfalecer na minha frente, olhos fechados gemendo que nem um tarado, me segurando forte pela cintura, ate que me soltou e abriu o maior sorriso da vida dele, gozamos os dois e ficamos um tempo ali sozinhos sem falar nada sob o céu estrelado, quando ele foi urinar no mato e voltamos pra casa, deste então só penso no que aconteceu...
CONTINUA...