Eu, Solange e RG já estávamos bem íntimos depois de alguns encontros naquela obra no condomínio. Eu já tinha gozado tendo os seios chupados, gozei na boca dele me chupando a buceta, gozei com ele dedilhando meu clitóris e o fiz gozar em minha mão batendo uma deliciosa punheta. Aquela gozada que deixei melar minha mão de porra.
A intimidade se desenvolveu bem rápido e nos colocou como homem e mulher de forma suave, desejada e consentida, sem medo de julgamentos, apenas nos cuidando para não termos surpresas.
Eu estava apaixonada por aquelas situações que me deixavam molhada sempre que eu pensava. Eu tinha vontade de ter mais encontros com ele naquela obra e eu sei que ele também, apesar de a intimidade estar pronta para nos aventuramos com mais exploração.
A noite estávamos conversando por vídeo, eu me exibindo só de calcinha, comentei sobre meu desejo de ir mais uma vez na obra e ele, mesmo também animado, mas com a razão, concordou, mas sugeriu algo e eu concordei. A sugestão me deixou mais excitada ainda e até passei o dedo na buceta sobre a calcinha molhada. O tesão era tanto que acho que aceitaria qualquer condição. Naquela noite, ainda durante a conversa, despi a calcinha e me masturbei um pouco para ele ver. Depois ele me enviou a foto do pau.
Marcamos para o dia seguinte e na parte da manhã eu ia a uma cidade próxima fazer alguns negócios e o convidei a ir comigo, o que ele aceitou. Durante toda a viagem toda nós apenas conversamos e seguramos na mão, nada que provocasse a vontade.
Chegando de volta eu o deixei perto de seu carro estacionado em um posto de combustíveis e fui pra casa, já combinados de nos encontrar na obra. Fui pra casa tomar banho e me trocar.
Novamente coloquei saia, camisa de botões e sem sutiã, calcinha azul royal e sandália. Saí calmamente e desci até a obra sempre observando se estava tudo ok e, como previsto para aquela semana, casas vazias, ruas paradas e só pássaros voando.
Entrei devagar e já fui direto para o ambiente que tinha a bancada que era nosso apoio.
Ele já estava lá me aguardando e notei que seu cabelo estava um pouco molhado. Ele aproveitou e tomou banho de mangueira lá mesmo.
Já começamos a nos beijar e a acaricias nossos rostos e pescoço com as mãos e era impossível não perceber a adrenalina naquele momento, o tesão que despertava desesperadamente junto com a vontade de ser inteira dele e tê-lo inteiro para mim.
Sem pensar muito em tempo ele me colocou sentada sobre a bancada e nem precisamos de nada para o início do prazer. Seus beijos em minha boca e pescoço invadiam meu corpo inteiro e o prazer me fazia abrir os botões da camisa deixando meus seios expostos para serem chupados e até mordidos se ele quisesse. Sua boca me dominava sem resistência. Eu só queria ser sua mulher, sua fêmea e sentir amor.
O clima de excitação aumentava e aos poucos suas mãos desciam pelas minhas coxas, acariciando de forma suave e provocante. Eu sentia o desejo de ser explorada sem pedir. Suas mãos começaram a subir minha saia e expor a minha calcinha azul já molhada pelo tesão.
Seu olhar em mim dizia que eu seria amada pela sua boca com intensidade. Meu coração acelerava e eu ficava mais molhada a cada pensamento.
Sua boca começou a explorar de cima abaixo, chegando as minhas coxas e passando pela minha virilha, tocando suavemente sobre a minha calcinha. Eu apenas gemia e sussurrava que amava tudo aquilo e a ele também. Tive medo ao pronunciar essa frase. Medo de estar sendo leviana e dando chance de apenas ser usada.
O pouco que eu sabia dele me tranquilizava e ele não faria isso, pois se quisesse já teria me levado para motel, hotel ou outro lugar para apenas fazermos sexo. Havia brilho em tudo e dava pra perceber sentimento, respeito e desejo. Eu me apaixonava por cada segundo com ele e me sentia sua, sem restrição e esperando para me entregar sem pressa.
Os momentos nos envolviam com muito calor, prazer, sentimento e respeito especial. Eu gemia e sussurrava meu tesão enquanto acariciava seus cabelos e rosto. Ser sua mulher me deixava dentro da realidade.
Ele devagar subia sua boca pelo meu corpo e voltou a me beijar na boca delicada e deliciosamente e as vezes mordendo meus lábios me deixando leve. Os beijos ganhavam intensidade e as mãos acariciavam rosto, pescoço, seios, coxas e as vezes a buceta sobre a calcinha encharcada.
Sua boca descia pelos meus ombros, pelo colo dos seios e logo estava beijando e chupando meus seios e mamilos que pareciam pedras de tão duros e a auréola arrepiada.
A delícia e o prazer me enlouqueciam e me faziam vibrar o corpo e apertar sua cabeça.
Ele não tinha pressa e sabia que como última oportunidade naquele local (era o que falamos), tudo ia ser com entrega e sensibilidade, além do prazer. Ser mulher e não objeto me deixava protegida de me perder.
Aos poucos, seus movimentos com a boca, que antes alternavam entre minha boca e meus seios, passaram a descer pelo meu corpo, beijando e passando a língua pela minha barriga avançando até as coxas e virilhas. Em momentos passeavam sobre a calcinha molhada, puxava a calcinha pro lado e passava a língua pelo lado da buceta e chegava entre os grandes lábios, deslizando sobre o mel que eu liberava pelo tesão.
Ah, como eu viajava com a mente e deixava que ele me explorasse. Meu êxtase me fazia submissa inconscientemente. Só ser amada e ser a mulher dele em cada segundo. A mulher que na mente já desejava ser a fêmea e tudo o que pudesse e fosse aceito.
Ele voltou a me olhar, me beijou demoradamente na boca e sussurrou que era especial estar comigo e desceu sua boca pelo meu corpo e seguiu até a minha buceta, despindo minha calcinha literalmente.
Ali ele começou a me torturar de maneira sadia, prazerosa e apaixonante.
Eu sentia sua boca beijar meus lábios vaginais, sua língua deslizar sobre eles e as vezes entrando entre eles e deslizando, mordiscando. Cada passada de língua era um gemido baixo por cuidado, mas a vontade era de gritar de tesão.
Sua boca tomou conta de tudo. Chupava meu clitóris durinho, chupava minha buceta e sua mão passeava pelas minhas coxas, as vezes pelos seios carinhosamente. O tesão era maravilhoso e logo coloquei minhas coxas sobre seus ombros facilitando sua pegada com a boca e suas carícias em minhas coxas e bunda.
Eu só gemia e acariciava sua cabeça desfrutando do prazer que recebia sem medo.
De repente eu senti sua mão abrir e apertar minha bunda. Tentei resistir, mas a confiança era suficiente para me sentir relaxada. Sua boca invadia minha buceta com maestria e eu só me entregava para o prazer e que em breve eu o brindaria com um intenso gozo em sua boca. Era questão e tempo, mas sem pressa.
Ele continuava nesses movimentos em minha bunda e logo eu senti sua língua deslizar entre elas e para surpresa, ele esfregava sua língua em meu anelzinho virgem que no primeiro toque se contraiu forte e assim ficou por vários outros toques. Quando ele voltou a língua em minha buceta e percebi o respeito dele pela minha contração do anelzinho e apenas acariciei a sua cabeça e sussurrei que estava relaxada.
Ele voltou a língua em meu anelzinho que anda contraiu no primeiro toque e depois relaxou. Eu sabia que a exploração seria parte daquele relacionamento, ainda que não definitivo.
Eu fui relaxando cada vez mais e ele podia explorar mais o meu corpo, me estimulando e me proporcionando prazer e desejo por cada nova situação. Era um universo diferente e mais que especial. A exploração e meu anelzinho aos poucos me deu sensação de prazer e me senti excitada também. Me entreguei ao prazer.
Sua exploração seguia entre meu anelzinho e minha buceta, com as mãos mantendo minha bunda aberta. Naquela posição eu não ia conseguir usar as minhas mãos pra abrir a bunda para ele e então eu acariciava sua cabeça e meus seios.
Aquela delicia de situação se prolongou por bastante e suficiente tempo para eu me sentir totalmente relaxada e desejada.
Aos poucos ele se voltou apenas a explorar minha buceta e eu já estava mais que encharcada por que já escorria muito e isso ajudou a língua dele a deslizar em meu anelzinho.
Sua boca quente e sua língua em movimentos suaves, pra cima e para baixo, para os lados, enlouqueciam minha buceta e clitóris que já dava fortes sinais de sensibilidade e até se mexia sozinho.
Não demorei a anunciar o gozo que foi muito intenso e me fez perder a consciência por alguns segundos enquanto a sua língua dele movimentava e sua boca engolia aquele mel que despejava de minha buceta ardendo.
Quando voltei a mim eu o vi ainda amando a minha buceta com a boca e eu sentia muita sensibilidade no clitóris e ele percebeu e não avançou sobre ele. Após degustar de meu gozo, calmamente ele se aproximou de meu rosto e nos entregamos a um beijo pegado.
Um beijo que me fez sentir com mais sabor o meu gozo e isso me excitou como se me apaixonasse pela minha buceta, embora eu já tivesse sentido quando ele me chupou pela primeira vez e das vezes que me masturbo. Ali foi bem diferente, foi a sensação de um começar algo promissor e de encantos.
Ficamos nos beijando e ele chupando meus seios por longo tempo até que eu me recuperasse e a buceta e o clitóris estivessem sem sensibilidade.
Ele pegou a minha calcinha e a vestiu de volta em mim e me desceu da bancada, segurando minha cintura para eu não desequilibrar depois daquele gozo.
Ainda nos beijamos mais um tempo e o que combinamos ia começar.
Devagar e com uma das mãos ele levantou um lado de minha calcinha e devagar foi colocando o pau dele ali dentro. Eu, com a mão, o ajudei a colocar ali e continuei segurando para que ele movimentasse seu pau ali dentro e pudesse esfregar em minha buceta. A sensação deliciosa do toque do pau na buceta e os beijos que aconteciam eram extremamente excitantes.
Era diferente aquilo e era o que combinamos na noite anterior como possível última ida à obra. A excitação da noite anterior em pensar nesse momento foi só um fio de cabelo diante da sensação deliciosa que era naquele momento.
Às vezes os beijos cessavam e eu podia olhar para baixo e ver os movimentos daquele pau se esfregando em minha buceta e clitóris suavemente. Minha mão estava lá sentindo o ir e vir e servi como uma punheta ainda que apenas apoio.
Aquele vai e vem dentro da calcinha me deixava em estado de desejo, de ser penetrada, mas eu sabia que ainda não era o momento. Estava difícil resistir e eu as vezes sussurrava para colocar um pouco dentro. Pedido não atendido e eu só gemia.
Devagar eu abaixei a calcinha e ele podia esfregar o pau direto na buceta e clitóris e eu podia sentir meu líquido escorrer. Estava sendo uma experiência maravilhosa e para uma mulher que não conhecia toda essa liberdade de prazer.
Meus gemidos ecoavam e eu até tremia a perna de tesão. Aquele vai e vem suave, de um homem que só quer amar a mulher, mexia com a minha cabeça e me dava razão para me apaixonar.
O tempo ia nos consumindo e o prazer dominava de uma maneira que o desejo era de que nunca acabasse. Que tesão incrível eu sentia ali. Que mulher desejada eu me sentia e que desejava muito mais.
Os movimentos foram ganhando um pouco de velocidade e eu já estava gemendo com indício de que ia gozar e ele percebendo passou a acelerar e logo eu estava gozando e sentindo seu pau tremer, olhei para baixo e logo eu pude ver ele gozando sobre minha púbis, buceta e caindo na calcinha.
Aquela visão da porra dele em cima de mim me fez até a chorar de felicidade e ele calmamente me abraçou carinhosamente enquanto seu pau ainda terminava de liberar o gozo e aos poucos ia ficando mole.
O abraço me fez forte e trocamos um beijo de gratidão, amor, desejo e respeito.
Depois dessa sintonia, lentamente ele levantou minha calcinha cheia de seu sêmen que desceu quente.
A calcinha tocou a minha buceta e minha pélvis também com sêmen e a sensação foi de prazer e realização.
Ficamos li ainda mais um tempo nos abraçando e beijando até nos despedirmos e ir embora.
Íamos aguardar a noite para nossas conversas sobre o dia que tudo deu sinal de ser o que a vontade permitir.