Esses são relatos reais: Estou passando um tempo na casa da minha amiga Rute que tem 45 anos, e ela tem um filho, David, 18 aninhos. Eu sou a Luana e tenho 28 anos, sábado eu fui na cachoeira com ele, nos divertimos muito e tivemos uma conexão, uma paixão muito forte. Nós sabíamos apenas ao olhar nos olhos e na boca um do outro, o que o outro queria, e eu me apaixonei pelo beijo dele.
O David muito inexperiente, entregou muito, mais do que homens mais velhos. Nosso contato carnal começou na quinta e sexta-feira, isso eu contei nos dois contos anteriores, eu o iniciei no sexo, nós dois estávamos muito carentes, nós dois precisávamos do que aconteceu.
Mesmo eu tendo 10 anos a mais do que ele, ele não deixou isso atrapalhar nossa paixão. O que eu senti e ainda sinto por ele, é uma paixão inocente, mas quando arde, quando estamos sozinhos, nós nos entregamos como nunca fizemos com ninguém. Estou muito apreensiva porque a família do David suspeitou da nossa aproximação e deu um jeito de afastá-lo de mim, mas eu vou esperar as coisas se acalmarem, por ele vale a pena.
Continuando o sábado: No caminho de volta da cachoeira pra casa (se você ainda não leu nosso encontro na cachoeira, vá no meu perfil e leia, pra você pegar o contexto). Nós voltamos de moto muito apaixonados, ele atrás de mim, pegava em meus seios, pegava em minha cintura, era uma pegada firme, mas respeitosa, eu passava a mão na coxa dele, voltamos assim, imersos nessa atmosfera, só eu e ele.
Na estrada tinha muita areia e pedras, chegamos em casa com as roupas molhadas e os sapatos sujos de areia. Na estrada o David me perguntou: Luana, quando chegarmos em casa, quem vai tomar banho primeiro? Eu resisti à minha vontade de dizer para nós tomarmos banho juntos, mas eu estava morrendo de vontade de fazer isso. Eu respondi que ele poderia ir primeiro, pois eu ia colocar nossas roupas para lavar, mas eu não sabia que quando chegassemos em casa, estaríamos sozinhos…
Eu fiquei muito surpresa. Como assim? A casa sempre tem gente andando pra lá e pra cá, e de repente a gente chega e não tinha mais ninguém. Eu fingi que nada estava acontecendo, mas dentro de mim já tinha um vulcão querendo entrar em erupção. Ele subiu as escadas, foi pegar a toalha para se banhar, eu fui ao quarto, tirei a roupa molhada e fiquei nua na frente dele, ele me olhou com tesão, mas soube segurar bem a expressão.
Eu perguntei ao David, descaradamente: David, a gente pode tomar banho junto, a gente toma bem rapidinho, o que você acha? Ele respondeu: Pode ser. Eu não sei, acho que ele chegou em casa e ficou tímido… Fui ao quarto, peguei um sabonete muito cheirosinho, entrei no chuveiro, fui me molhando, ele entrou no banheiro e ficou me olhando, terminei de me molhar, fui para o lado, sentei no banquinho que tinha no banheiro e falei que ele podia se molhar também, enquanto eu lavava meus cabelos.
Ele nunca tinha tomado banho antes com uma mulher que não fosse a mãe dele, essa era uma experiência nova, eu percebi que ele não sabia como chegar em mim. Eu fiquei vendo ele se lavando, e lambendo os lábios, eu queria devorá-lo como estava, molhado no chuveiro. Meu coração ardia porque eu sabia que aquele dia estava acabando. Mas estar com o David é irresistível.
Nós ouvimos vozes, ficamos preocupados em ser a Rute chegando, ele terminou o banho correndo e saiu primeiro, eu desliguei o chuveiro e fiquei aguardando ele sair, torcendo para não nos pegarem no ato. Como explicar que nós dois estávamos tomando banho juntos?
Então o David retornou ao banheiro, me avisou que as vozes eram na casa do vizinho, e que ainda estávamos sozinhos. Ele já tinha se vestido, para o caso de aparecer alguém. E eu estava ainda molhada, com o joelho doendo de andar na trilha, e falei pra ele que meu pé estava cheio de areia, eu precisava lavar com a escova, mas o joelho doía muito. Ele me perguntou se eu queria ajuda, eu falei que sim.
Ele entrou no box, dei a escova a ele, e ele lavou meus dois pés, com tanta suavidade, quase massageando-os, eu pensei: Não é possível, tudo o que esse garoto faz é gostoso. Eu agradeci, nem enxaguei meus pés, levantei e o beijei. Ele me olhava com tanto desejo, eu não conseguia não fazer isso. Fui o beijando, encostando nele tentando não molhar sua roupa, até que eu encostei mais e senti seu pau duro de novo.
Não tinha mais jeito: O David queria e eu também. Ele tirou a roupa dele, entrou no chuveiro comigo, nos beijamos, a dor no joelho até passou, eu me abaixei e chupei, suguei o pau dele com muita vontade. Eu queria congelar aquele momento… após isso, eu virei de costas, esfreguei minha bunda dele, o David tem mais ou menos a mesma altura que a minha, então dava para ele sentir certinho a minha bunda, e eu sentir o pênis duro dele.
Não quis me estender muito nessa parte, logo abaixei meu tronco, abri minha bunda, deixei minha bucetinha a mostra para o David, e chacoalhei minha bunda para ele vir. Ele veio e me pegou por trás ali em pé dentro do box do banheiro, e a cada transa ele ficava mais experiente, metia mais forte. Meteu forte e gostoso na minha bucetinha, que já estava babando por ele.
Eu queria que ele gozasse nesse dia, falei que eu queria beber o leite dele, que estava doida por isso, mas a metida estava tão boa que eu senti vontade de gozar. Mas eu tenho um jeito especial de gozar, então falei pro David que eu queria gozar, brinquei perguntando se o banquinho aguentava nós dois sentados nele, pedi para ele arriscar e sentar, tentei sentar nele e o banquinho estava muito perto da parede, pedi para ele vir mais para frente.
A posição deu certo e eu encaixei as pernas, sentei no colo de frente para o David, o beijei, depois minha vagina já querendo mais daquele pênis gostoso, encaixei ela e sentei no pau dele. Nessa posição eu conseguia abraçá-lo, beijá-lo, olhar para ele, para suas sardas, ele estava sorrindo, gostando da nossa aventura. Eu o olhava com muito tesão e o beijava, então afastei um pouco meu tronco do David, olhei para minha bucetinha ali recebendo a paixão dele, e comecei a me masturbar.
Eu me masturbava enquanto sentava nele, olhava pra ele, ele sabia que eu queria gozar, ficou concentrado junto comigo, eu fui sentindo aquela sensação boa da vontade de gozar, o prazer, tudo estava perfeito, eu estava fazendo tudo o que eu tinha desejado. Depois de uns 3 minutos fazendo isso, olhando nos olhos do David, minhas pernas estremeceram, fiquei um pouco mole, minha buceta se apertou um pouco mais, e eu gozei, com ele dentro de mim.
Foi maravilhoso, ele não sabendo muito bem o que era transar e não gozar, sorte a dele, ficou satisfeito com essa aventura, mas teve que sair, pois ia passar o final de semana na casa do pai dele. Ele se despediu de mim uma vez, me deu muito de seus beijos doces, pediu para eu me cuidar, saiu, voltou, me beijou mais um pouco, disse tchau, saiu, voltou de novo, me deu mais um beijo, me olhou como se nunca mais fosse me ver e ficaria triste com isso (ou talvez esse seja o olhar de paixão?) eu ri e falei: Vai lá se divertir. Ele sentiu que podia ir, e realmente foi dessa vez.
Eu o deixo livre para me ver quando quiser, mesmo que eu fique triste de ficar longe dele, ainda quero contar pra vocês mais aventuras nossas <3