Roni pegando todas as safadinhas

Um conto erótico de Roni de hetero a bi
Categoria: Heterossexual
Contém 1833 palavras
Data: 16/12/2024 00:02:09

Sou Roni e vou lhes contar minha história, minhas façanhas sexuais.

Estudava numa escola particular, cursava o ensino médio e desde muito cedo aprendi que sendo bonitinho minha priminha de uns quatro anos mais velha que eu cerdo dia aproveitando da ausência de seus pais me levou para seu quarto, despiu-se e me iniciou na arte do sexo oral e adorei aquilo, e a partir daí, semanalmente eu a pegava e a duas de suas safadas amigas.

Aquilo me deixava louco, eram três com minha prima que se entregavam loucas de desejo em minhas mãos e fazíamos sexo de todas as formas, inclusive as três entre si e comigo junto.

Mesmo transando com elas, comecei a namorar Leticia, uma vizinha minha que se revelou a mim comi virgem e aquilo me deixou doido, e certo dia ante a ausência de meus pais a levei a meu quarto e a agarrei e ela se entregou e adorou perder sua virgindade.

Namoramos por alguns meses até que meu primo Luiz outro que também usava nossa safada prima Laurinha e suas amigas chegou em minha casa e d[se deparou comigo e com Leticia transando, ela ficou apavorada e começou a chorar e a acalmei dizendo que meu primo não iria dizer nada, mas ele muito safado alegou que não iria falar desde que ela transasse com ele.

Ela relutou por algum tempo, mas quando o viu pelado de pau duro, e ante meu incentivo ela concordou e logo estava se deliciando com ele na cama.

Por meses ela passou a ser nossa garota, mas meses depois ante a mudança de seus pais para outra cidade, terminamos o relacionamento.

Agora eu e meu safado primo Luiz dividamos nossa atenção sexual com nossa priminha safada e suas amigas.

Numa festinha do colégio conheci a prima de uma colega de classe, loirinha linda de olhos azuis chamada Ângela, conversamos por bom tempo e trocamos contato e uma semana depois marcamos encontro e começamos a namorar, ela era linda, e uma semana depois fui a sua casa e para minha alegria, ela estava sozinha e me levou para sua cama e nem preciso falar me passamos a tarde na sua cama transando feito loucos.

Sexo com ela era algo diferente, ela era exótica, se depilava, tinha fetiches e eu adorava e enlouquecia a cada transa.

Certa vez ela me ligou e marcamos nos encontrar numa pracinha, cheguei e a encontrei de vestido de alcinha, estava linda e me abraçou e sussurrou em meu ouvido:

“-Roni eu hoje acordei maluca de tesão, me masturbei umas três vezes e não paro de querer transar, por isso vesti apenas esse vestido e não estou com nada por baixo, vai me pega gostoso, quero seu cacete duro na minha boca e depois ele na minha boceta, vai me fode, preciso dar”.

Eu a agarrei e comecei a beija-la e minhas mãos correram por seu corpo sobre o vestido e senti que ela realmente ela não usava nada por baixo, minha mão alisavam sua deliciosa bundinha arrebitadinha e ela gemia e foi ai que ela enfiou a mão dentro de minha bermuda e agarrou meu cacete e o apertava e alisava e eu enlouqueci, olhamos para os lados e naquela praça escura não passava ninguém, a levei para atrás de um muro onde havia um caramanchão de trepadeira, minhas mãos levantaram seu vestido e eu ajoelhei e ela abriu as pernas e eu comecei a chupar aquela bocetinha lisinha e ela gemia e implorava para que eu a fodesse.

Mas eu queria ve-la gozar na minha boca e continuei a chupar seu clitóris, correr a língua nos lábios vaginais e ela logo gemeu, gritou e gozou com minha língua dentro de sua deliciosa bocetinha.

Depois ela me olhou e queria me chupar, abaixou-se, puxou minha bermuda e a cueca e encontrou meu cacete duro e o segurou com uma mão e começou a me chupar feito louca, quase engolindo ele todo, eu sentia a cabeça em sua garganta e ela queria enfia-lo mais fundo e a outra mão apertava minhas coxas, alisava as bolas e eu pirei de tanto tesão, nem sei se pelo lugar ou pela tara daquela deliciosa loirinha tesuda e não resisti e enchi sua boca, garganta e mão de muita porra quente e ela gemia e sugava ainda mais.

Eu estava de pernas moles e ante o barulho de passos e vozes, sentamos na grama e ficamos escondidos atrás das plantas altas que ali existiam, mas ela me beijava e sussurrava loucuras no ouvido e eu a acariciava toda.

Momentos depois ante o silêncio e a escuridão da noite, ela sussurrou:

“-Eu quero dar, me come agora e aqui, vou ficar de quatro, vamos brincar de cachorro com vontade de pegar sua cadelinha na pracinha, vai me pega cachorrão tarado, vem enfia esse pau gostoso na minha boceta, vem fode gostoso”.

Ela se colocou de quatro ali na grama, abriu as pernas e se arrebitou toda e levantou o vestido e exibiu aquela bundinha alva e aquela deliciosa bocetinha rosadinha linda, lisinha e me ajoelhei entre aquelas coxas alvas e deliciosas e comecei a penetra-la, e ela gemeu alto e dizia:

“-Isso vai, mete tudo, enfia mais, me fode, vem mete tudo amor, to louca de vontade de dar, fode, come sua cadelinha, preciso de cacete, vem come sua putinha logo, vai me enche de porra eu to pegando fogo, acalma minha vontade, mata esse tesão, arregaça minha boceta, fode vai ai ai”.

Eu a fodia com força, estava doido de tesão, meu pau latejava e ela dava apertadinhas com a bocetinha apertadinha em meu cacete e o tesão aumentava e eu agarrei-a pela cintura e a puxava contra meu cacete que entrou todo ate eu sentir meu saco e as bolas serem pressionados contra suas coxas e a boceta e ela gemia e foi ai que ela se virou e gemendo avisou um “eu to gozando no seu cacete amor, vai soca tudo, enfia mais”

Eu comecei a ejacular, gozei mais que nunca dentro daquela tesuda safada e ela gemia ainda mais.

Depois tirei meu cacete todo melado de porra de sua bocetinha melada e ela me olhou e disse:

“-Nossa Roni, hoje eu gozei como nunca havia gozado, você me deixou doida, eu to tremendo ainda olha”.

Eu respondi: “-Ângela, eu nunca gozei tanto como contigo agora, nossa adorei essa ideia sua de transarmos aqui, que tal agente fazer isso mais vezes em outros locais? ”

Ela concordou e ficamos de escolher outros locais outro dia e levantamos e eu a levei até o prédio onde ela morava e depois voltei para minha casa, satisfeito com aquela trepada fabulosa.

Dias depois sai do colégio e recebi uma mensagem dela pedindo para nos encontrarmos mais tarde em sua casa e confirmei.

Passava das 3 da tarde quando cheguei a seu aparamento e ela me recebeu usando uma camisetinha de alcinha apertadinha que marcava seus deliciosos peitinhos e com um short de lycra branco que marcava na frene sua bocetinha, eu fui logo beijando-a e a encochei já com meu pau duro e ela sorriu e a esfregou ainda mais no meu volume dentro da bermuda e disse:

“-Nossa durinho, ai que vontade, mas calma, minha priminha está aqui, quero que a conheça”

Fomos até seu quarto e ela me apresentou:

“Roni esta é Paulinha, minha priminha e Paulinha este ´Roni meu namorado”

Ela se levantou da borda da cama, era magrinha, esbelta, loirinha como Ângela, lindíssima, olhos azuis e para meu desespero usava um micro short de lycra rosa que marcava ainda mais sua bocetinha em formato de capo de fusca como se diz, um top que mal cobria seus minis peitinhos e ela levantou-se e logo me deu uns beijos em ambos os lados do meu rosto e senti seu perfume delicioso e me disse:

“Prazer Roni, a Ângela só fala de ti, está apaixonada com certeza e agora confesso que entendo o motivo, realmente prima ele é lindo mesmo, uau hein, forte, nossa amei”.

Eu não conseguia parar de admirar a beleza e a formosura da garota e só consegui responder:

“AH o prazer é todo meu Paulinha, você é que é linda, nossa linda mesmo”

Ângela me puxou para sentar a seu lado sobre a cama de forma que ficamos quase deitados, digamos recostados sob as almofadas e Paulinha ficava andando pelo quarto fazendo questão de exibir seu corpinho e para meu desespero a marquinha de sua bocetinha por baixo do mini short.

Conversamos sobre tantas coisas que eu sequer respondia ou conseguia falar, apenas pensava, via, olhava para o corpinho de Paulinha, e para disfarçar comecei a acariciar Ângela e a dar beijinhos em seu rosto, mãos, pescoço, etc e em certo momento Ângela solta a pergunta:

“-Prima, me conta, está namorando ainda o Tulio? Ele já fez o que devia? Sim porque da outra vez que você veio aqui me falou que só faltava você perder a virgindade, e ai já rolou? ”

Eu paralisei e Paulinha parou em pé na nossa frente e disse:

“Ah prima o Tulio não tomava iniciativa, fiz de tudo até me trocar na frente dele e ele nada, ai terminei com ele e não ainda sou virgem, sabe tá difícil com aqueles carinhas lá prima”

Ângela apertou minha mão, me olhou, sorriu e depois olhou para a prima e disse:

“Paulinha, me faz um favor, pega aquela garrafa de vinho que está na porta da geladeira, e traz aqui, a gente toma enquanto conversa, por favor”

Paulinha saiu e Ângela me olhou e disse:

“Amor, acredita nisso, já faz mais de um ano e meio que ela quer perder e não consegue, acho que ela precisa de uma ajudinha, se eu te pedir você faria isso pra ela? Olha seria um favorzinho pra mim, faria isso por mim e pela coitadinha? ”

Eu a olhei espantado e falei: “Você quer que eu transe com ela, é isso amor? Você quer que eu faça isso? Tá me zuando ou é sério?”

Ela me deu um beijo e respondeu que sim, que não tinha ciúmes pois era sua priminha querida e eu respondi que faria o que ela pedisse.

Assim que sua priminha voltou entregou-lhe a garrafa de vinho, ela a abriu e nos serviu nos copos e olhando para Paulinha disse:

“Prima você quer mesmo perder a virgindade ou ainda tem dúvidas? Faria isso com o Roni? Eu perguntei a ele e ele concorda, e ai?”

Paulinha arregalou os olhos, nos olhou, sorriu e respondeu:

“Ah prima jura que deixaria seu namorado, o Roni, ele, transar comigo agora? Tá falando sério? ”

Ângela disse que sim e Paulinha me olhou e disse:

“Ah Roni jura que você quer mesmo fazer sexo comigo? Mas está concordando só porque ela pediu?

Respondi: “Olha Paulinha, sua prima me pediu e eu concordei sim, uma porque ela pediu e outra porque você é muito sexy e te achei linda, você é especial”.

Depois conto o que rolou.....

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