Duas horas depois daquela foda intensa, eu quis ir para praia sozinho. O senhor José estava dormindo um sono profundo. Tomei uma chuveirada rápida, só pra lavar meu cu, peguei meu celular e minha carteira, vesti uma roupa simples, afinal eu iria apenas caminhar na praia, e fui. Antes de descer eu mandei uma mensagem para o senhor José, avisando que estava caminhando na orla de Copacabana.
O apartamento era de frente para praia, eu só precisava atravessar as pistas. Era tarde da noite e o Rio sempre foi um lugar perigoso, inclusive em 2013, o ano que isso aconteceu. Vi uma pessoa sendo roubada praticamente ao meu lado, mas não pude fazer nada e não fui roubado por um milagre. Recebi uma mensagem de Pedro, perguntando se poderia me ligar e eu liguei pra ele.
- Ainda está acordado? - Perguntei.
- Pelo visto não sou o único, mas eu estava em uma balada, voltei até cedo. E tu, meu pai está trabalhando até uma hora dessa?
- Não, eu acordei e vim andar pela orla de Copacabana, isso aqui é lindo demais.
- Biel, guarda o celular, é muito perigoso ficar se expondo assim.
- Já vou voltar para o apartamento. Mas me diz, conheceu alguém na balada?
- Está com ciúmes de mim?
- Pior que me bateu um ciuminho besta sim, mas já passou kkkkk
- Só dei um beijo em um carinha que chegou em mim, mas não fui além, ele não é você.
- Que fofo! Você sabe que eu amo ser o centro das atenções, né?
- Já percebi, mas eu adoro isso em você, te deixa mais real, sem isso você seria perfeito demais, aí não teria graça.
- Ainda bem que você sabe. Me diz uma coisa: você tem ciúmes de mim?
- Isso é alguma pegadinha? É claro que morro de ciúmes de você, queria você só pra mim. Mas já percebi que não é a sua vibe e me contento em ser mais um no seu harém. Sem reclamar e sem te exigir nada. Quem sabe um dia você sinta o mesmo que sinto por você e a gente possa ser o suficiente um para o outro? Mas se isso nunca acontecer, eu fico feliz em poder ter você do jeitinho que você é.
- Caralho Pedro, assim você conquista meu coração.
- Opa! Então vou falar mais vezes. Mas não agora, Biel. Aí é realmente perigoso, guarda o celular.
- Eu sei, acabei de ver um assalto na minha frente, foi tão rápido que nem tive como reagir
- E tu ia fazer o que? Biel, cria juízo.
- Tá certo, Pedro. Vou tentar. Beijos nessa sua boca linda. Quando eu voltar a gente se encontra.
- Meu congresso acaba só na terça-feira
- Perfeito. Te vejo na terça então.
- Te vejo na terça.
Era perfeito porque daria tempo para meu cu voltar ao normal, eu estava andando e sentindo meu cu todo arregaçado.
Comprei uma cerveja em uma barraca que ficava na beira da praia, sentei sentindo um pouco de incômodo e fiquei tomando minha cerveja enquanto observava as ondas do mar e tirava muitas fotos. Realmente foi um milagre eu não ter sido roubado naquele dia.
Finalmente decidi voltar para o apartamento, mas fui barrado na entrada do hotel. O segurança me olhou de cima até embaixo e não queria me deixar entrar nem para conferir se meu nome estava na lista de hóspedes, fiquei uns 10 minutos discutindo com ele, ele ameaçou chamar até a polícia pra me tirar dali.
- Veja se um pobre igual você vai ter dinheiro pra ficar hospedado aqui kkkkkkk inventa outra malandro.
- Pois vá ver se meu nome não está na lista de hóspedes.
- Malandro igual você eu conheço de longe. Não vou perder meu tempo, some daqui antes que eu chame a polícia.
- Você está cometendo um erro grave, se não for conferir meus dados na recepção, vai acabar sendo demitido por destratar um hóspede.
- Hóspede kkkkkkkk você nunca será um hóspede daqui. Se olha no espelho. Tu tem cara de pobre, se veste igual pobre, fala igual pobre, um rico teria outra postura aqui. Esse teu jeitinho meigo, educado e delicado não me engana, tu só é viado e um viado pobre e burro que tá me fazendo perder meu tempo. Some daqui parceiro.
- Eu tô de convidado do senhor José Caetano ...
- Kkkkkkkkk essa agora foi boa. O senhor José é hóspede antigo, ele tem casa aqui no Rio, mas sempre prefere ficar nesse hotel por causa do nosso bom serviço, e muitas vezes ele trás convidados, mas nunca andaria com alguém tão mal vestido e fedendo igual você. Você fede a pobre.
Eu não queria, mas tive que ligar para o senhor José Caetano. Chamou algumas vezes até que ele atendeu e eu falei:
- Desculpa te ligar a essa hora, mas é que eu desci para caminhar e o segurança não quer me deixar entrar.
- Eu vou descer para resolver. Eles vão te tratar igual um rei depois que eu fizer alguém ser demitido.
- Não, eu tô me sentindo muito humilhado, não fico nesse hotel nem mais 5 minutos. Desce com as minhas coisas, por favor. Ainda bem que a gente nem desfez as malas ainda.
- Esse é o melhor hotel do Rio de Janeiro...
- Mas não foi pra mim. Prefiro passar a noite dormindo na rua, mas não fico aí.
- Tudo bem, Gabriel. Vamos para meu apartamento. Eu não avisei aos funcionários que iria para lá, mas vou cobrar um favor e teremos um lugar limpo para dormir.
Enquanto eu conversava com o senhor José, o segurança dava risada da minha cara, como se não tivesse acreditando em mim. Aquele segurança continuou me destratando e me chamando de mentiroso por mais um tempo, mas eu não arredei meu pé dali. Ele só acreditou quando viu o senhor José aparecer ao lado de três pessoas, duas carregando as malas da gente e uma pedindo mil desculpas pelo ocorrido. Ainda ouvi o senhor José falando que eu era o genro dele e que independente de quem fosse deveriam pelo menos conferir se os dados estavam no sistema, era o mínimo. O segurança me pediu desculpas, tentou se justificar dizendo que muita gente tentava aquele golpe para entrar no hotel e tirar foto na recepção. Outras pessoas me pediram desculpas, mas apenas peguei minhas malas e me afastei do local sem dizer uma palavra, enquanto o senhor José conversava com algumas pessoas ali, eu esperava nosso táxi. Assim que o táxi chegou, eu entrei e desabei em um choro descontrolado que nem eu sabia de onde vinha exatamente, mas eu nunca tinha sido tão humilhado como naquele momento, pra mim tinha acabado o encanto do Rio.
Quando o senhor José entrou no carro e me viu chorando, apenas me abraçou e acomodou minha cabeça em seu ombro, me deixando chorar sem ser interrompido. Fiquei chorando em seu ombro durante todo o trajeto para o apartamento. Somente quando senti o carro estacionar foi que eu tentei me recompor. Entramos no apartamento e tinha uma senhora esperando pelo senhor José. Deveria ser umas quatro horas da madrugada e mesmo assim tinha uma funcionária aguardando para nos servir. Ela informou que os lençóis já haviam sido trocados, a limpeza dos quartos e dos banheiros tinha sido feita e que ela iria fazer o café da manhã, mas o senhor José falou que ela poderia ir para casa, que bastava a limpeza mesmo. Não sabia como ele conseguiu aquilo em tão pouco tempo. Depois fiquei sabendo que aquela senhora morava no prédio ao lado, por isso tinha chegado tão rápido e conseguido arrumar as coisas antes da nossa chegada. A mulher olhou para mim com cara de pena, talvez o senhor José tenha falado sobre a humilhação que passei, mas ela não me dirigiu a palavra além de um cumprimento básico.
Fui deitar e o senhor José permaneceu acordado. Por volta das 9:00 horas eu acordei. Somente nesse momento que consegui ver o tamanho do apartamento, era enorme, a sala era gigante, a cozinha dava três da cozinha da casa dos estudantes, o quarto então dava uns dois ou três também e olha que os quartos da casa dos estudantes já eram grandes comparados a casa dos meus pais e nem dormi no quarto principal, fui para o quarto de hóspedes. Tudo muito bem decorado, mas sem exageros.
Acordei com muita fome e fui para cozinha, seu José estava lá e me serviu um copo de Nescau com alguns pães de queijo e bolo de milho cremoso. Ele me deixou comer sem pressa, quando eu estava enrolando para comer a última fatia de bolo, seu José começou a falar:
- Eu nem consigo imaginar a sua dor, nunca fui maltratado, muito menos julgado da forma que você foi nessa madrugada. O segurança foi demitido e você tem direito a uma estadia de uma semana lá, com direito a convidado, totalmente gratuito, inclusive com serviço de quarto, sem restrições.
- Eu faria tudo para não precisar ganhar esses dias como prêmio de consolação.
- Te entendo.
- Eu já passei por coisa muito pior, mas não deixa de doer. Fui julgado e humilhado por me vestir igual um pobre. Mas sabe de uma coisa? Eu sou pobre e tudo isso aqui é uma ilusão, nada disso é meu.
- Já te falei que pode ser seu. Isso e muito mais. Mas não deixa isso te abater, vamos aproveitar esses dias aqui no Rio. Depois pensamos no seu futuro e no seu passado.
- Ok. E qual a ideia pra hoje?
- Vamos para praia?
- Não sabia que o senhor curtia uma praia, o senhor é muito branco pra isso.
- rsrs você tem razão. Mas eu não quero aproveitar a praia, quero aproveitar você. Tenho vontade de transar em uma praia, ou melhor, tenho vontade de dar muito em uma praia.
- Com plateia?
- Não, nunca. Já pesquisei e achei uma praia deserta, fica um pouco longe daqui, faremos apenas um bate e volta, mas vai valer apena.
- Tem mais um problema: estou sem sunga, afinal eu não sabia que estava vindo para uma praia.
- Você é muito bobinho para determinadas coisas. Eu comprei muitas roupas pra você, a maior parte da minha mala na verdade são roupas para você. Eu não sabia exatamente o seu tamanho, mas comprei opções diferentes.
- Eu vou aceitar só pra não ser humilhado novamente, mas depois vou te devolver tudo.
- Até as sungas? Kkkkk não tem nem como doar sunga usada
- Ok. Eu posso ficar com as sungas, mas só isso.
- Vai se trocar, nosso sábado está apenas começando e eu tô com o cu coçando, mas quero foder apenas na praia.
Ele me mostrou as roupas que comprou pra mim, todas de marca, caríssimas. Eu nunca compraria uma roupa daquelas. Escolhi uma sunga branca bem apertada, pra deixar meu volume bem marcado nas fotos. Vesti uma roupa leve por cima. Seu José se vestiu também com roupas leves, uma bermuda e uma camiseta.
O senhor José foi dirigindo, ele tinha carro no Rio, seriam duas horas até o local, mas demoramos um pouco mais, pois paramos no meio da estrada porque nos deu tesão. Parei pra chupar aquele pau hiper grosso que não cabia na minha boca, mas me enchia de tesão. Eu lambia, chupava a cabeça, engasgava e chupava as bolas. Fiquei chupando aquela monstruosidade até ele gozar na minha boca e eu ter que engolir tudo pra não sujar o carro dele. Eu também queria gozar, mas tive que segurar o tesão, afinal ele queria que eu gozasse comendo seu cu.
Depois de mais meia hora a gente chegou ao local, realmente não tinha ninguém, nem carro passava perto. Tirei minha roupa e fiquei apenas de sunga, ele fez o mesmo e devo dizer que a sunga dele não comportava o tamanho daquele pau. Pedi para o senhor José tirar algumas fotos minhas, focando bem no volume que meu pau fazia na sunga. Também pedi algumas fotos da minha bunda e outras deitado na areia, de frente e de costas, afinal meu pau marcava e minha bunda também. As fotos ficaram ótimas, seu José entende bem de ângulo e valorizou minhas qualidades físicas. Não tinha bar por perto, então ficamos uns dez minutos apenas observando o movimento e simplesmente não tinha movimento, nem na praia, nem na pista próxima a entrada da praia.
Deixamos os celulares e a roupa no carro, pegamos apenas uma toalha para estender na areia e uma camisinha. Entramos um pouco mais na praia, com a intenção de ficar ainda mais escondidos. Andamos um pouco e ele falou:
- Aqui está bom, também não podemos nos afastar muito da entrada da praia. Vamos para atrás dessa pedra, estou louco para levar rola.
Fomos para trás da tal pedra e começamos a nos beijar com muita vontade. Encostei ele na pedra e fui beijando sua boca e apertando suas coxas e sua bunda. Nossos paus roçavam um no outro e eu conseguia sentir o pau de José pulsando de tesão. Meu pau babava muito e estava difícil manter dentro da sunga, então abaixei minha sunga, dando liberdade para meu pau e fiz o mesmo com a sunga do senhor José. Peguei os paus e comecei a masturbar os dois juntos, o pau do senhor José também babava muito. Eu precisava das duas mãos para masturbar a gente, pois só o pau do senhor José ocupava minha mão toda, o tamanho era quase o mesmo, mas na grossura não tinha comparação, o dele dava quase dois do meu e o meu não era fino.
Peguei na cabeça do senhor José e forcei ele a abaixar e chupar meu pau. Ele abriu a boca e eu introduzi meu pau até o fundo da garganta dele. Achei que o velho iria sufocar, mas o safado aguentou meu pau, fazendo uma garganta profunda muito de boa. Perdi um pouco a cabeça e comecei fuder a boca dele como se tivesse fodendo um cu, rápido e forte, dando uns tapas na cara dele e chamando de tudo quanto era nome:
- Puto! Safado! Gostoso! Aguenta minha rola igual um profissional. Mamador de rola. Pervertido. Vou alargar teu cu igual tu fez comigo. Se prepara que hoje tu não vai conseguir sentar. Tu gosta mesmo de rola, né? Sacana. Sente só a potência da minha metida na tua boca, vou fazer pior no teu cu.
Ele começou a se masturbar e gozou, se jogando no chão.
- Tá tudo bem? Peguei pesado demais?
- Foi perfeito! Me deu tanto tesão que eu tive que gozar.
- Mas o senhor tá aí parecendo que vai passar mal.
- Não se preocupa, eu já passei da idade de ficar tanto tempo ajoelhado, só preciso de um minuto aqui deitado e vou finalmente de dar meu cu pra tu meter bem forte. Eu quero gozar com você me comendo nessa mesma intensidade e já sei que amanhã vou me arrepender.
Enquanto ele se recuperava, estendi a toalha na areia, era uma toalha bem grande, e deitei com o pau duro pra cima e as pernas bem abertas. Quando ele viu essa cena, não resistiu, veio pra cima de mim, me chupar, colocou o cu na minha cara e falou:
- Chupa meu cu na mesma intensidade que tu fodeu minha boca.
- Seu pedido é uma ordem
Comecei a chupar o cu dele, invadindo aquele buraco com minha língua. Seu José começou a gemer tanto que nem conseguia chupar meu pau direito. O velho realmente sentia muito prazer no cu, as reações dele eram exageradas. Seu José rebolava o cu na minha língua e gemia alto, pedindo sempre pra continuar chupando ele. O cu dele era largo, coisa de quem já levou muita rola na vida, mas eu enfiei meus dedos assim mesmo. Um dedo não preenchia o cu dele, dois dedos preenchia, mas ainda dava pra girar com certas tranquilidade. Somente três dedos é que preenchiam aquele cu e eu tinha dificuldade de meter os três ao mesmo tempo e girar, ainda bem que meu pau é grosso, senão eu não daria conta daquele cu guloso.
Fui cuspindo e metendo os dedos até abrir mais espaço para meu pau. Coloquei o quarto dedo e continuei metendo, cuspindo e girando. Ele apenas gemia muito enquanto seu pau, extremamente duro, já babava novamente.
- Fica de quatro que eu quero meter
Ele me obedeceu, ficou de quatro e rebolando a bunda, coloquei uma camisinha e meti forte no cu dele. O impacto foi tão forte e tão inesperado que seu José soltou um gemido alto, "AÍ CARALHO" e caiu pra frente, fazendo meu pau sair de dentro dele. Mas eu puxei ele novamente pra mesma posição e meti forte de novo, só que dessa vez, segurando ele pela cintura. Novamente ele soltou um "POOORRA, CARALHO", mas não caiu. Continuei tirando meu pau e metendo forte nele, a cada estocada que eu dava no fundo do seu cu, seu José soltava um "ISSO, CARALHO", ou um "ARROMBA MEU CU, GABRIEL", ou ainda "METE COM FORÇA NESSA PORRA".
Meu papel era meter o mais forte e rápido que eu conseguia. Quando mais ele gemia e falava aquelas putarias, mais eu ficava com tesão em meter cada vez mais forte e mais intenso. Enquanto eu metia naquele ritmo frenético, passei a mão no pau dele e senti aquela monstruosidade dura e pulsando no meio das pernas do senhor José. Mas logo ele tirou minha mão do pau dele e eu aproveitei a mão livre pra dar um tapa na bunda bunda. Fazendo ele dizer:
-ISSO, CARALHO, NÃO TENHA PENA DE MIM, PODE METER, ME BATE, ME TRATA COMO A PUTA QUE EU SOU. ARROMBA MEU CU. MOSTRA TODA SUA VIRILIDADE.
E eu metia sem dó e sem pena naquele cu gostoso de macho experiente que sabe levar rola e pedir mais. Depois de alguns minutos metendo naquela posição, eu senti que iria gozar e eu queria gozar olhando no olho dele. Por isso mandei ele ficar de costas para o chão, levantei a perna dele, ajeitei a altura com areia, voltei a cobrir a areia com a toalha e voltei a meter, só que mais lento pra não gozar logo. Seu José não tirava o olho de mim. Ele me puxou para um beijo intenso e falou:
- Tá gostoso pra caralho, Gabriel. Meu filho tem muita sorte de ter um fodedor tão experiente e tão jovem quanto você.
- Você e seu filho são dois gostosos, comer vocês é bom demais.
- Você tá metendo mais lento pra não gozar?
- To quase gozando
- Goza, eu quero que você goze gostoso me comendo
Aumentei a intensidade das metidas, ele começou a se masturbar e gozamos juntos, eu gozei muito e ele saiu bem pouco, mas ele gozou gemendo e tremendo de prazer como se fosse a primeira gozada do dia. Eu caí exausto ao lado dele e trocamos um selinho rápido. Depois de um tempo, ele falou:
- Faz tempo que eu não gozo três vezes no mesmo dia e em um espaço de tempo tão curto. Eu vou amar ter você de amante.
- Eu também, meu sogro.
- Gostei disso. Me chama de sogro novamente
- Sogro, sogrão do pau grosso. Sogro que torei no meio com meu pau. Sogro que fode gostoso. Sogro que engole um pau igual um profissional do sexo. Sogro pervertido
- Para Gabriel, assim eu fico de pau duro novamente. De hoje em diante, toda vez que a gente transar, tu vai me chamar de sogro, mesmo que tu nunca namore meu Pedrinho de fato.
- Uhhh tu tem tesão em fazer teu filho de corno, né safado?
- Culpado. Mas meu filho merece, só arruma macho gostoso que sabe foder.
- Safado. Tenho é pena de Pedro
- Não tenha. Tu acha que ele é fiel aos namorados? Traiu todos, até pagando.
- Mas com o pai é diferente
- É melhor, pelo menos eu não vou querer roubar o namorado dele, só quero meu genro emprestado.
Entramos na água pra tirar metade da areia do corpo, nos vestimos e voltamos para o carro. Já era por volta das 15:00 horas. Peguei meu celular e tinham várias ligações perdidas de Pedro, resolvi ligar depois. Só quando vi o horário é que a fome bateu e procuramos um lugar para almoçar. Seu José andava com certas dificuldade, mas me disse que estava adorando sentir aquela dorzinha no cu. Encontramos um restaurante, almoçamos e voltamos para o apartamento dele. No caminho de volta eu liguei para Pedro:
- Ooiiii, o congresso de direito está tão bom que você só pensa em mim.
- Biel, você está bem?
- Estou sim, porque?
- Dona Lia me contou que você chegou ontem a noite chorando muito porque foi maltratado e meu pai precisou te levar para o apartamento do Rio em plena madrugada.
- Eu já tinha até esquecido disso. Não foi nada demais...
- Como não foi nada demais se você estava chorando? Dona Lia ficou morrendo de pena de você.
- Na hora foi péssimo, mas agora passou. Seu pai desmarcou alguns compromissos e me trouxe para praia, por isso não te atendi mais cedo.
- Meu pai na praia? A última vez que fiquei sabendo de um feito desse eu ainda era adolescente e ele só foi por minha causa.
- Pois é, ele ficou culpado pelo que passei e resolveu me recompensar.
- Eu vou procurar saber quem foi o escroto que te humilhou e vou acabar com a vida dele, vou entupir ele de processos, vou arrancar até as roupas do corpo dele, ele te achou com cara de pobre? Pois ele vai virar um pedinte de rua. Ele vai se arrepender do dia que mexeu com você, vai passar o resto da vida com remorso desse dia.
- Não precisa. Seu pai já fez o cara ser demitido e isso já está de bom tamanho. Mas muito obrigado por se preocupar comigo, eu adoro me sentir amado e protegido. E é bom saber que essa dona Lia é uma fofoqueira.
- Ela trabalha para meu pai desde que eu era muito pequeno. Ela sempre gostou de mim e dos meus namorados. Se ela não me contasse eu ficaria furioso com ela.
- Entendi. Mas não precisa se preocupar, eu vou ver até onde vai o desejo de seu pai de me recompensar pelo que passei ontem e aproveitar para conhecer o Rio.
- Certo. Mas se meu pai não quiser te levar para conhecer os pontos turísticos, é bom que eu te levo para conhecer depois.
- Eu vou adorar ter você de guia turístico. Principalmente se tiver uma rota sexual.
- Safado. Posso incluir em nossos destinos. Aproveita aí, lembra que você é muito foda e ainda vai ser o melhor psicologo do mundo, vai poder voltar lá pagando e tendo todos os funcionários obedecendo as suas ordens. E qualquer coisa me avisa, qualquer coisa mesmo. Beijo.
- Beijo na boca. Obrigado pelo carinho. Eu adoro conversar com você. E passar um tempo ao seu lado, mesmo sem transar, mas de preferência transando também, rs.
Assim que desliguei, resolvi brigar com o senhor José, afinal ele contou para Dona Lia, que contou para Pedro, e eu não gostava de ter minhas fragilidade expostas.
- O senhor é um fofoqueiro, né? Não tinha nada que ter contado para Dona Lia sobre o que passei.
- Entendo que você não gostou, mas foi preciso. A gente precisava dela para limpar o quarto e ela ia te ver naquela situação, era melhor falar antes, até para ela não ficar fazendo perguntas. Só esqueci da amizade dela com meu filho.
- Entendi, mas precisava me apresentar como genro?
- É claro. Estou só antecipando uma realidade. Mudando de assunto, você ainda tem energia para transar hoje a noite?
- Super tenho. Falou em sexo meu pau até vibra. Ainda mais com alguém que sabe foder e ser fodido tão bem.
- Obrigado pela parte que me toca, mas eu pensei em chamar um GP pra transar com você.
- Só comigo ou com a gente?
- Eu tô completamente esfolado. Meu cu tá dolorido, minha garganta está arranhando e acho que meu pau ainda não aguenta seu cu apertando ele hoje, melhor evitar. Mas eu queria muito te ver comendo alguém da sua idade, mas não pode ser qualquer um, precisa ser alguém que seja flex e que saiba transar.
- Flex?
- A pessoa que é tanto passivo quanto ativo.
- Versátil.
- Cada hora inventam um nome diferente, eu fico perdido, e olha que me acho antenado.
- Normal, com o tempo o senhor acostuma e se torna natural. Eu aceito a proposta, vai ser legal ter plateia me vendo transar.
...
Continua
...
Comenta o que achou desse capítulo. Foi um pouco menor porque ainda estou na labuta. O próximo capítulo é sobre esse GP e depois já vem o passado de Biel. Alguém ansioso?