A oitava parte trata do relato e provocação de Andressa para Paulo, referente ao acontecido no aniversário de casamento deles.
A noite com George terminou de forma sublime. Entre gemidos e risos cúmplices, todos alcançaram o êxtase, encerrando o encontro com sorrisos satisfeitos e corpos exaustos. George desempenhou seu papel com maestria e, após receber o pagamento de Paulo, tomou um banho rápido e deixou a casa com a mesma discrição com que havia chegado. A cumplicidade entre Paulo e Andressa permaneceu intacta. Depois de um banho, os dois se recolheram para a cama, onde adormeceram juntos, entrelaçados em uma conchinha que parecia selar a noite de forma íntima e acolhedora.
O final de semana seguiu seu curso natural. Entre afazeres e momentos de calmaria, o domingo trouxe consigo o típico ritmo preguiçoso de fim de semana. Durante a tarde, ambos estavam ocupados com pequenas tarefas pela casa, enquanto a luz dourada do entardecer tingia as paredes com um calor convidativo, conduzindo lentamente a tarde mítica rumo à serenidade do domingo à noite.
Já no início da noite, Andressa surgiu na sala com ares de quem tinha algo em mente. Vestia apenas uma das camisas largas de Paulo, e o tecido, embora cobrisse seu corpo, parecia mais uma moldura intencional para destacar suas curvas naturais. O algodão envolvia sua pele como uma segunda camada, revelando mais do que escondendo, enquanto o perfume dela, suave e envolvente, precedia seus passos. Andressa movia-se com uma confiança felina, os pés descalços quase inaudíveis contra o chão. Sentou-se no braço do sofá, cruzando as pernas com uma elegância provocativa, permitindo que a barra da camisa subisse o suficiente para insinuar suas intenções ocultas. Andressa vestia uma calcinha de algodão branca, confortável, mas ainda sem sexy.
Seus olhos brilhavam como quem carrega uma mistura de travessura e decisão. Ela sabia que tinha a atenção de Paulo, mesmo que ele estivesse fingindo distração. Naquele instante, a sala tornou-se palco para algo mais profundo, um prelúdio carregado de intenções ainda não reveladas.
- Paulo... ela começou, a voz baixa, carregada de doçura e provocação. Tem algo que eu preciso compartilhar com você. Sobre aquela noite.
Ele ergueu os olhos do celular, mantendo uma expressão neutra, mas o leve arquear de sua sobrancelha entregava que sabia exatamente o que estava por vir.
Andressa inclinou-se levemente, encurtando a distância entre os dois. Seu perfume o envolveu, enquanto os dedos dela deslizavam de leve pela coxa dele, brincando com o tecido da bermuda do pijama.
Eu preciso saber. Aquela noite... o que exatamente você tinha em mente quando me deixou vendada e algemada naquele quarto? Só o som da sua voz no começo, suave, me pedindo para confiar. Lembra disso? Você sabia o que estava fazendo quando me vendou e me algemou naquele quarto. Quando me deixou completamente vulnerável, entregue ao seu controle. No começo, era você, não era? Suas mãos... firmes, seguras. Eu reconheceria o seu toque em qualquer lugar. Mas...
Ela fez uma pausa, mordendo o lábio inferior, como se refletisse antes de continuar.
- Mas não era você o tempo todo, era?
Paulo permaneceu em silêncio, mas o leve contrair de sua mandíbula indicava que a conversa o afetava. Andressa sorriu, satisfeita com o jogo que apenas começava.
Quando as mãos mudaram, eu soube, ou acho que soube. Percebi algumas diferenças, eram maiores, mais fortes. Elas deslizavam pelo meu corpo como se quisessem memorizar cada curva. E quando ele chegou mais perto, Paulo, senti a diferença. O jeito como ele me tocou, explorando entre os lábios da minha bucetinha... era tão diferente do seu toque, diferente o suficiente para me fazer duvidar se era você ou não. Foi tão intenso.
E então... ouvi uma voz que não era a sua. Ela fez uma pausa, observando o rosto dele de perto. Era um elogio. Algo como 'Ela é perfeita assim, tão natural, tão dela. Quem disse isso? Foi você? Ou era outra pessoa?
Paulo finalmente quebrou o silêncio, sua voz rouca, mas controlada. - E você gostou?
Andressa riu baixinho, inclinando a cabeça enquanto o encarava com um brilho travesso nos olhos.
- Gostei? Eu amei. Mas sabe o que foi mais excitante? Saber que você estava ali. Que você estava assistindo tudo. Que você queria me ver perder o controle por outro homem.
Ela recostou-se no sofá, jogando os cabelos para trás com um movimento que parecia casual, mas carregava intenção.
- Você não conseguiu esconder, Paulo. O brilho nos seus olhos, o sorriso discreto. Cada gemido meu, cada tremor do meu corpo... você estava adorando. Não negue.
Os dedos dela subiram pela coxa dele, traçando linhas invisíveis que o fizeram prender a respiração. Ela sorriu, provocando ainda mais.
- E o melhor de tudo foi o momento em que você tirou minha venda. Quando vi você ali, com aquele sorriso de satisfação... meu Deus. Por um instante, achei que fosse tudo ideia sua. E era, não era? Foi você que escolheu aquele homem. Tão diferente de você... tão confiante, tão intenso. Ele me olhava como se quisesse devorar cada pedaço de mim. E você, meu amor, estava apenas ali, sentado, como se o espetáculo fosse feito para você.
- Eu me perguntei, sabe? Se você estava ali, observando ou se era você mesmo quem estava fazendo aquelas loucuras comigo, me chupando como nunca fui chupada na vida, me levando ao orgasmo só com a língua, e que língua! Por um instante cheguei a duvidar se era você mesmo. Será que estava gostando de me ver sendo tocada por outro homem? Porque, Paulo... seja quem for, ele sabia exatamente o que estava fazendo.
Ele abriu a boca para falar, mas ela o interrompeu, encostando o dedo nos lábios dele.
- Shh... deixa eu terminar. Ela recostou-se no sofá, fechando os olhos por um momento, como se revivesse cada detalhe.
- Sabe o que mais me deixou louca? Foi saber que você queria aquilo. Que você queria me compartilhar. Que você queria me ver sendo explorada, desejada, de um jeito que nunca imaginou.
Ela voltou a encarar os olhos dele, o sorriso agora mais provocador. - Quando aquela boca desceu pela minha barriga... cada beijo, cada mordida, era como fogo na minha pele. Ele chegou onde você gosta de me provocar... entre meus pelinhos preparados com todo meu amor pra você, meu amor, você sabe.
- E eu perdi completamente o controle. Eu gemi tão alto, Paulo, pensando que se você estivesse lá, tenho certeza de que teria ficado louco. Ou será que estava? Será que era você o tempo todo, brincando comigo, fingindo ser outro?
Paulo sorriu de leve, mas não respondeu. Andressa riu, satisfeita com o jogo. - Você estava gostando, não estava? Porque, quando finalmente você tirou minha venda... meu Deus.
- Ver você ali, de pé, com aquele sorriso de quem estava se divertindo tanto quanto eu, com o pau duro em riste... E atrás de mim, enterrado na minha buceta, ele. O 'presente'.
Ela colocou a mão no peito dele, desenhando círculos com os dedos enquanto continuava. - Eu nunca imaginei que você fosse tão ousado. Trazer um estranho para... para me comer. Um homem tão lindo, gostoso e safado, experiente como nunca tinha visto... E o que você fez depois foi ainda melhor. Ficar ali, sentado, assistindo, enquanto ele terminava o que começou.
Andressa inclinou-se levemente, deixando a voz cair para um tom quase conspiratório, enquanto seus lábios se aproximavam do ouvido de Paulo.
- Sabe o que foi mais surpreendente pra mim enquanto estava vendada? Ela fez uma pausa, deixando o silêncio pairar de forma intencional, um jogo que ela sabia como jogar perfeitamente. Seus olhos fixaram-se nos dele, brilhando com um misto de travessura e provocação.
- O tamanho do pau dele, Paulo. Era... maior que o seu, você o escolheu já sabendo disso, não é? Queria que um pau maior que o seu me comesse todinha, não é?
Por um breve momento, Paulo manteve a expressão impassível, mas Andressa percebeu o leve endurecer do maxilar dele. Aquilo a fez sorrir ainda mais. Com um gesto lento e calculado, ela deslizou os dedos pela coxa dele, deixando a mão subir o suficiente para provocar, mas não entregar tudo de uma vez. Paulo estava com o pau duríssimo dentro dos shorts de pijama, formando uma barraca visível.
- Não se preocupe, amor... Sua voz era um sussurro aveludado, carregado de malícia. Ela riu baixinho, quase um ronronar, e continuou: - Você sabe o quanto eu amo o jeito que você me toca, o jeito que me conhece melhor do que ninguém. Mas, honestamente, foi impossível não sentir a diferença, não é todo dia que encontro um pau assim.
Ela inclinou-se ainda mais, os lábios roçando a linha do pescoço dele enquanto sussurrava. - Quando ele entrou em mim pela primeira vez, foi como se meu corpo inteiro respondesse de um jeito que eu não estava preparada, sabe? Não estou mais acostumada com um pau daquele tamanho.
Os dedos dela traçaram um caminho lento e deliberado ao longo da coxa dele, subindo mais um pouco, enquanto ela mordia o lábio inferior, um gesto que ela sabia que ele não conseguia resistir.
- Mas você estava, não estava? Observando cada movimento, cada vez que ele ia mais fundo... Cada gemido meu.
Ela parou, inclinando a cabeça levemente enquanto seu olhar se tornava ainda mais penetrante. - Você gostou de me ver assim, não gostou, Paulo? Perdendo o controle, me entregando a algo que não era você... Eu senti por um momento, sabe? Que você estava ali, absorvendo tudo, não tinha como ser você, estava diferente, como um animal selvagem. Era como se, de alguma forma, isso fosse tão para você quanto para mim.
- Ah, eu vi o jeito que você olhava para mim com cara de tesão, uma expressão safada e quente, com o pau na mão, se masturbando vagarosamente. Cada gemido meu, cada tremor do meu corpo, você estava atento a tudo... Você estava adorando me ver assim. Você não é tão bom em esconder as coisas quanto pensa, Paulo.
Você sabe o que isso fez comigo, Paulo? Saber que você estava me vendo me perder daquele jeito? Você gostou, não gostou, amor?
Ela levantou-se devagar, ajeitando a camisa que quase revelava mais do que cobria, e deu alguns passos em direção à porta. Antes de sair, virou-se uma última vez, o sorriso agora carregado de intenção.
Andressa se aproximou devagar, os passos leves como se dançasse, até que ficou de pé diante de Paulo, que estava sentado no sofá. Seu sorriso era um convite, cheio de promessas que ele já começava a entender, e seus olhos brilhavam com a excitação de quem sabe exatamente o efeito que provoca. Ela escorregou para o colo dele, sem cerimônia, uma perna de cada lado, encaixando-se de forma íntima enquanto seus dedos deslizavam suavemente pelo peito dele, traçando linhas invisíveis sobre o tecido fino da camisa.
- Então, amor... me conta uma coisa. A voz dela era baixa, sedutora, quase um ronronar, enquanto se inclinava mais perto, seus lábios roçando o lóbulo da orelha dele.
- Quando é que a gente vai repetir aquela noite?
Ela deixou o silêncio pairar, prolongando o momento, enquanto a ponta de seus dedos agora descia lentamente pelo abdômen dele, passando pela cintura até parar bem na borda dos shorts de pijama. Rapidamente, colocou a mão dentro dos shorts dele e tirou seu pau para fora, estava duro feito uma pedra em sua mão. Ela riu baixinho, um som que misturava doçura e malícia.
- Porque, da próxima vez... Ela sussurrou, enquanto a mão escorregava para baixo, tocando Paulo suavemente, seus dedos explorando com delicadeza. - Da próxima vez, eu quero mais. Quero que você faça mais do que só assistir. Quero que você participe, mas... me diga, será que você prefere continuar assim? Sendo meu corninho obediente, apenas observando?
Ela riu novamente, dessa vez um pouco mais alto, pressionando a palma da mão contra ele, apertando seu pau contra os dedos, sentindo a resposta do corpo dele ao toque.
- Ah, eu sabia. Você gosta disso, não gosta? De ser o meu corninho... de me ver nos braços de outro, de outro homem me fazendo gemer, enquanto você só assiste. Um bom marido, um bom espectador... um bom corninho.
Paulo respirou fundo, os olhos fixos nos dela, tentando manter a compostura, mas o jeito como o maxilar dele se contraiu e as mãos deslizaram para os quadris dela entregavam tudo. Ele não conseguia esconder o efeito que as palavras e o toque dela tinham sobre ele. Gemia baixo enquanto Andressa o masturbava lentamente, deixando seu pau todo babado do líquido pré gozo.
- Admite, amor. Andressa continuou, os lábios roçando o pescoço dele enquanto os dedos apertavam de leve o pau do Paulo. - Você adorou. Adorou ver como eu me entregava. Como meu corpo reagia a outro pau, e ainda por cima, um pau maior que o seu. Como eu me derretia de prazer enquanto você assistia, feito um bom corninho.
A cada vez que ela falava a palavra “Corninho”, o coração de Paulo palpitava dentro do peito, ele sempre desejara ser chamado carinhosamente assim por ela, sua esposa.
Ela ergueu o rosto, os olhos fixos nos dele, e mordeu o lábio, o sorriso travesso crescendo. - E sabe o que eu mais amo em você? É que você me deixa ser completamente minha... enquanto continua sendo completamente meu. Meu corninho. O melhor que eu poderia sonhar em ter.
Ela inclinou-se para mais perto, os seios pressionando contra o peito dele, enquanto a mão dela se movia lentamente, aumentando a pressão sobre ele, apenas intensificando a sensação.
- Você é meu, Paulo. Meu marido, meu cúmplice, meu corninho. E, da próxima vez... Ela lambeu levemente o lábio inferior dele, antes de sussurrar com um tom ainda mais provocativo.
- Da próxima vez... Andressa começou, sua voz suave, carregada de provocação, enquanto cruzava lentamente as pernas, deixando a camisa subir apenas o suficiente para atiçar a curiosidade de Paulo. - Quero que você prove o quanto ama ser o meu corninho. Quero que participe de verdade, sem medo.
Ela se levantou devagar, seus movimentos calculados, como se saboreasse cada segundo da atenção fixa de Paulo nela. Parou a poucos centímetros dele, com as mãos deslizarem pela lateral de suas coxas. Então, com um sorriso malicioso, agarrou a barra da camisa que usava e a ergueu devagar.
Paulo assistia sem piscar, a respiração pesada quando Andressa revelou que não usava nada por baixo, exceto sua calcinha branca. Ela deslizou a calcinha para baixo, deixando-a cair ao chão, seus olhos nunca desviando dos dele. Quando voltou a se erguer, a luz suave da sala realçou os pelinhos negros e bem aparados nas laterais de sua púbis.
- Tá vendo, amor? ela provocou, alisando os próprios quadris com a ponta dos dedos, como se marcasse o território que sabia ser irresistível para ele, sua buceta brilhava de tão molhada. - Esse é o corpo que você divide... O mesmo corpo que outro homem tocou. Sabia que ele passou os dedos bem aqui? Mostrando exatamente os lábios carnudos de sua buceta.
Ela apontou para a linha de sua púbis, os olhos brilhando com uma ousadia inebriante.
- Ele fez questão de brincar comigo enquanto você assistia. Você lembra, Paulo? Do jeito como ele explorou cada pedaço meu, sem pressa, enquanto você ficava ali, sem conseguir fazer nada além de assistir e se masturbar.
Andressa deu um passo à frente, subindo lentamente no colo de Paulo, encaixando-se sobre ele com movimentos sensuais. - Ele comentou sobre os pelinhos dela também... sussurrou, abaixando-se até o nível de seu ouvido, a voz carregada de malícia. - Falou que adorava a textura deles enquanto passava a mão. Você viu isso, não viu? Viu como eu gemia, como eu perdi o controle?
Paulo estava estático, dividido entre o desconforto e o desejo que crescia incontrolavelmente. Mas antes que pudesse reagir, Andressa aumentou o ritmo da punheta, tocando-o sem cerimônia.
- Mas sabe o que é mais engraçado? continuou, os dedos começando a trabalhar em movimentos lentos e torturantes. - Mesmo depois de tudo isso, o que mais me excitou foi olhar para você, amor. Foi ver o meu corninho ali, obediente, vibrando com o que estávamos fazendo. - Você não tentou parar... não conseguiu. E eu amei isso.
Ela riu baixinho, maliciosa, enquanto sua mão intensificava o ritmo, provocando Paulo até a beira do limite.
- Agora me diz, Paulo... seus olhos cravados nos dele, a voz um sussurro repleto de desejo.
- Na próxima vez, vai só assistir de novo? Ou vai finalmente mostrar o quanto ama ser o meu corninho?
Quando ele finalmente perdeu o controle, indicando que não estava mais aguentando segurar o gozo, o sorriso de Andressa era um misto de triunfo e carinho. Paulo gozou fartamente nas mãos delicadas de Andressa, uma porra morna e grossa.
Ela se afastou devagar, os dedos ainda provocando levemente o pau de Paulo enquanto saía de seu colo.
- Você nasceu para isso, Paulo. Ela pegou a calcinha do chão, pendurando-a no dedo indicador enquanto caminhava para fora da sala, lançando um último olhar sobre o ombro.
- Meu marido, meu cúmplice... meu corninho.
Ela piscou e desapareceu pelo corredor, deixando Paulo sozinho, perdido entre o desejo e as memórias daquele jogo que ela dominava com maestria.
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