BOQUETEIRA RASTREADA, MAS DESCOLOU 14 MAMADAS

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1754 palavras
Data: 16/12/2024 20:15:12

Sou a Cristiane, uma morena de 26 anos, safada e muito peituda. Há um tempinho, que meu marido sabe das minhas traições, mas que os detalhes pediu-me para poupá-lo.

Eu tenho a luxúria de seduzir os homens com a visão do meu corpo. Faz uma experiência: pega uma toalha, e imagine eu enrolada nela – uma borda tá no limite dos mamilos, que com o volume dos meus peitões, a outra fica no limite da xeca.

Na verdade, meu marido não se importa muito em ser corno, pois sou muito boqueteira, e quem tem uma que diga aí, se não vale o perdão? Contudo, resolveu me prender por esses dias, acho que só até as festas passarem, mas instalou um chip no meu brinco – este denuncia onde eu estou. Custou uma grana preta, mas o advogado tá afim de esbanjar, e acho que não vai me punir se eu sair, mas que vai querer relatório – e eu sou uma repórter de férias, que de capricho, não vou passar entrevistas para ele.

O negócio é tão sofisticado, que até transmite ao vivo, o tempo que fiquei parada em tal lugar no GGPS. E se eu tirar o brinco, colocar em uma gaveta, a vibração vai a zero, com a suspeita de que eu violei as regras. Mas vejam só, que de quantos minutos preciso eu para uma chupada? Se for de qualidade, digamos 8 minutos, ou um pouco menos. E foi assim:

Meu príncipe saiu para trabalhar, como sempre, às 8 da manhã. Acordou às 7:20 e perguntou: “Cristiane, você demorou 11 minutos na guarita do porteiro! Por quê?”. Fez uma carinha sexy, e aquele biquinho que eu não resisto. Dei o selinho de bom dia, e falei: “Tá aparecendo aí, 11 minutos? Mas acho que ali, nas proximidades, eu parei mais tempo. É que meu pneu estava murcho, e apareceram 2 cavalheiros para trocar. Imagina só, que com esses airbagues aqui, e marido dormindo, não acha que era esperado mais?”.

Ele conferiu no celular, e perguntou: “O quê? Dois marmanjos às 6 e pouco da manhã, demoraram 20 minutos para trocarem um pneu?”. “Tive que pagar. E enquanto eu pegava aquele ‘em espécie’ no porta-malas… quer dizer, pagava ‘naquela espécie’, agachada atrás do veículo, aliás…”, eu respondia, e ele interrompeu: “Você agachou para pegar a necessaire velha?”. “Claro, véi! É necessidade antiga, que eu fique agachada ou ajoelhada diante das picas”, só pensei e não respondi.

Ele olhou para o relógio, e disse: “Deixa pra lá, essa parte. Mas, e o momento da guarita?”. Fechei a cara e respondi: “Aquele porteiro, seu Ricardo, é muito atrevido. Aconselho passar de lado com ele” – Meu marido fez cara de dúvida – “Tive que baixar a cabeça pra ele, e pagar ‘continência’, porque me disse que ando invadindo uma vaga extra no estacionamento do condomínio”. Meu marido virou o café, e disse: “Sério? Há, há, há! Finalmente ele te abordou na sua barberagem de manobras, e te obrigou a pagar isso aí… continência né? Além da bronca, que…” “Sim. Me deu uma esporrada, que me deixou até vermelha”, suspirei e lembrei, que o tiozinho tá firme no aprendizado das gargantas profundas.

Meu marido saiu e, às 10 fui para a academia do meu quarto, e sendo a esteira bem fraquinha, liguei para meu personal roludo, que veio, mas além daquilo, na xirica e na boquita, quis também em espécie monetária. Foi tanta porra na minha garganta, que fiz o pix com gosto, pois que a vibração dele nas minhas partes baixas, e altas também, fizeram a simulação da ginástica para o investigador eletrônico.

Meu amante Estuane chegou às 10:30, e eu ainda estava suadinha da ‘academia’. Ele já está casado com uma sirigaita prenha, mas que não cansa de gozar na minha boca. Porém ficou com ciumes do meu suor, e me arrastou para debaixo do chuveiro. Ele tava apertado, e agachei na água para receber o jato de urina. Assim, ele mijando na minha boca, acha que marca território, e foi melhor do que ‘o outro’ anterior. Embaixo da ducha, o barulho da chupada é “croch, croch, croch”, e ele chegou a tocar no meu brinco da orelha esquerda, quando me segurou pela nuca, em mais uma garganta profunda.

“A água tá meio fria, Cristiane!”, comentou Estuane antes de sair. Voltei no chuveiro, e vi que tava mesmo. Liguei para um amigo eletricista, o Jefferson da barbinha, que chegou perguntando: “Qual o mal contato dessa vez?”. Olhei, e no meu devaneio, ele tava muito gato com aquele cavanhaque bem feitinho, que respondi: “Nenhum, meu lindo!”. O beijo foi inevitável, e o boquete também, quando fui descendo com a boca até chegar no dito-cujo. O Jefferson é meio tímido, mas não resiste à minha boca percorrendo o seu corpo. Suspirou e perguntou: “Então era isso?”. Antes de terminar a chupada, respondi: “Também! Mas o chuveiro tá frio”. Ele gozou na minha língua, e mostrei pra ele, a porra descendo, para se depositar no fundo da boca.

Após a engolida, ele trocou a resistência do chuveiro, dizendo que tava incompatível com a tensão instalada. Mas teve que pedir a peça por telefone. Recebi o entregador de toalha, deixando-a cair para pegar a caixinha. Também fui completamente nua, pegar o cartão do meu marido e fazer o pagamento na maquininha. Ficou olhando para a minha cara, espantado, querendo dizer algo, mas que não saía. Daí, eu achei que a tensão era compatível, e avancei para beijá-lo, acho que ao mesmo tempo em que o eletricista pegou a peça e foi para o banheiro.

“O que é isso?”, perguntou o entregador depois do beijo. “Beijo de mulher nua é mais gostoso!”, respondi. “Quem disse?”, quis saber o rapaz. A minha mão já estava dentro da calça dele, e respondi: “Ele tá dizendo”.

Era uma ereção fenomenal, e enquanto eu preparava com a mão, já ajoelhada, perguntei: “Você tem uns minutos?”. Não conseguia responder, pois a minha língua já estava sob a rola, e volta e meia, alcançando o saco. Gozou assim, na minha garganta. E ainda com a boca cheia de porra, para tranquilizá-lo, peguei o zap, e disse que eu não era louca, e que explicaria tudo depois. E quando meu cativeiro acabasse, a gente até poderia pegar um motelzinho.

Dispensei a gentileza do eletricista em não cobrar em dinheiro, dizendo que meu marido exige que seja pago. Peguei o cartão dele, e dessa vez, passei na maquininha do Jefferson.

Meu marido ligou dizendo que queria lasanha pro almoço. Pensei: “É só pôr no forninho, que logo dá pra comer. Que espertinho!”. Só que eu tinha uma no armário, e o tempo de procurar na gôndola, eu dediquei a um boquete no repositor do supermercado. Foi feito no depósito ao lado, mas o desocupado do gerente me flagrou com a boca ocupada no pau do rapaz. Mas, na fineza que tem, só me perguntou: “Por que o seu brinco esquerdo é maior do que o direito?”.

Naquela ocasião tão especial, em que eu já piscava ajoelhada para o gerente bonitão de supermercado, e no código das boqueteiras flagradas, piscada é promessa de boquete, respondi para ele: “É um rastreador do meu marido no lado esquerdo, mas não liga, que só pega a vibração e a posição no mapa”. Ele me piscou de volta, e isso no código dos comerciantes safados quer dizer que “Ainda te pego!”, disse para o repositor: “Quando terminar aí, arruma os molhos de tomates lá no fundo”.

O repositor soltou o creme na minha boca, e ainda com a porra na garganta, dei tchauzinho pro gerente, que tava ajudando no caixa, talvez para me ver passar na saída. Eu tinha certeza de que ele cobraria o segredinho, mas que aquele depósito de mercadorias estaria enfeitado para mim na próxima vez, e eu adoro isso, ser chantageada ‘para melhor’.

Cheguei em casa, coloquei o creme na massa, botei no forno, abaixei para pegar o saca-rolha, e quando olhei, estava na minha frente, uma rola que eu conheço bem. Era o meu marido, que deixando cair a toalha, me disse: “Cristiane, minha peituda favorita, você demorou só 15 minutos no supermercado? O que foi isso?”. Respondi: “O gerente tava lá, e mandei vir a ‘de sempre’. Daí, foi rápido, uai!”. “Interessante!” - ele disse ajeitando a benga – “Então dá tempo de um trato aqui nos bagos”. “Com certeza!” - respondi – “Faz umas 24 horas que não chupo um pau. Lembra?”.

Chupar o pau do marido na cozinha não é algo muito comum, mas para um cativeiro movimentado, que estava sendo, onde os paus vinham até mim, isso não era problema algum. Até consultei a minha memória, e não sendo a primeira vez, fiquei mais tranquila. Lembram, né? Qualquer vibração imprevista, o aparelho iria me denunciar.

Depois da gozada de marido sóbrio, que é aquela com jeitinho, meio de lado na boquinha, levantei e fui retirar a lasanha. Tava no ponto, e ao mesmo tempo do boquete, igualmente quente.

À tarde, os dois sobrinhos do meu marido vieram visitá-lo, e de sorte que ele não se encontrava, fiz cara de oprimida, mostrando o brinco, e dizendo que o titio malvado me pôs rastreamento. Eles me consolaram, mamando muito nos meus peitos. Mas também mamei bastante nas picas, e foi enquanto jogavam videogame no meu aparelho de infância. Ajoelhada diante deles no sofá, eu era a melhor tia chupadora de rolas, e engolidora de porra, que eles ganharam via casamento da mesma.

O pôr do sol ainda assistiu as minhas gulosas na quadra de tênis do condomínio, 3 de cada lado, e o revezamento ainda simulava uma movimentação de jogo. E eu estava no fervo, afim de enlouquecer o sensor do meu brinco. Cada gozada que deram na minha boca, inclusive o síndico que tava na jogava. Não tinha risco de flagras nesta segunda-feira, até porque o síndico do meu condomínio é um amante totalmente dominado pelos meus peitões e boquetes. Também é amigo do meu marido e,… Ah, então acho que foi ele que deu a idéia de me rastrear.

Meu marido chegou agora pouco, e já consultando o aplicativo, me disse: “Cris, eu não sabia que você joga tênis”. “Pois é, teus sobrinhos me convidaram. Fui atacada por todos os lados, e perdi por 14 a zero” – respondi – “Hum, o sensor tá me dizendo que faz umas 6 horas que eu não chupo pau. É muita coisa pra tua peituda favorita!”.

* Ainda acho que o ‘peituda’, que ele fala, quer dizer ‘boqueteira’, mas é só uma vaga opinião minha.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 86Seguidores: 194Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Louca, louca! Mas uma escritora maravilhosa. Única, Cristiane você pode se gabar, estilo como o seu nuncs vi igual em nenhum site de contos eróticos na nossa terrinha.

Parabéns! Pela originalidade, que é um feito notável nesse oceano de contos insossos.

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🤗 Será, que eu sou única assim? Só sei que uso a técnica do texto jornalístico para prender o leitor, me concentro, e o teclado passa a trabalhar em meu favor. 💋

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