Me chamo Jonathan, 52 anos, executivo de uma construtora. Minha esposa é Joana, 44, contadora. Sempre tivemos uma vida de luxo. Casados há 20 anos, Joana já me acompanhou por vários estados brasileiros e fizemos muitos amigos nas cidades onde moramos.
Nossa vida sexual sempre foi muito boa, mas Joana sempre foi recatada demais para meu gosto. Sou bem mais sacana que ela e por trabalhar com muitas pessoas, parece que o subconsciente registra o jeito de cada um que encontramos pelo caminho e isso aflora no tesão. Nunca traí e também acredito nunca ter sido traído, mas sempre tocava uma quando o tesão tava forte e Joana não estava por perto ou estava naqueles dias.
Depois de muita experiência no trabalho, fui promovido à gerente no momento em que aceitei tocar um projeto em Angola. Fui pra lá no mês de janeiro e em fevereiro já levei Joana comigo. Nesse mês em que ficamos distantes rolou muita sacanagem por vídeo. Provoquei minha gostosa, brincando com ela e dizendo que ela não podia dar pra outro na minha ausência. Ao mesmo tempo observei as pessoas alegres e algumas mulheres lindas nesse lado de cá do Atlântico. Quando encontrava com alguma cheia de curvas eu não resistia e me acabava na punheta. Para executar a obra, levei alguns funcionários da empresa. No início eram 3, mas à medida que fomos selecionando gente do próprio país, dois deles voltaram e ficou apenas o João comigo. Ele era meu braço direito naquele lugar e por ficar tanto tempo longe de casa, acabou perdendo a namorada de alguns anos. João ficou bastante baqueado e eu fiquei bem sentido com o sufoco do João, pois, ele amava muito a ex e chegou a perder produtividade com o sofrimento que passou.
O tempo passou, João se recuperou um pouco, mas ainda ficava sozinho na casa que a empresa arrumou pra ele. Nos finais de semana a gente sempre fazia algum encontro para não deixar o João solitário. O calor do lugar é propício para um churrasco à beira da piscina, que normalmente começava no sábado à tarde e terminava quase no amanhecer do domingo. Além do João, sempre convidamos os amigos africanos, que eram sempre muito simpáticos e alegres, principalmente depois de algumas bebidas.
Joana tem um corpão de chamar a atenção. Morena, muito gostosa e expansiva fez muitas amigas naquele lugar. No início Joana tentou arrumar um par para o João, mas nunca deu certo, apesar dele ser um rapaz de boa postura e atlético. Costumava rodar quilômetros de bike, mesmo diante do sol escaldante.
Quando eu estava a sós com Joana, fazíamos muita sacanagem. Assistíamos a vídeos, usávamos brinquedos e eu gostava de provocá-la, pois, quando o tesão estava a mil, a transa era sensacional. Em uma noite, coloquei um tapa-olhos em Joana e preparei uma surpresa. O nosso acordo era que ela não podia ver e deveria apenas sentir. O combinado começou com uma massagem com óleos aromáticos e brinquedinhos eróticos. Eu a cobria de beijinhos e descia minha língua pelos seus seios e na xoxota. Alí, depois de brincar com o grelinho, encostava o vibrador de leve, enquanto eu falava no seu ouvido que um macho a possuía. Os bicos dos seios pareciam que iam explodir. A xoxota pingava aquele melzinho da sacanagem. Depois de tanto acaricia a buceta e enterrar um vibrador, ela não resistiu e gozou de gemer alto. Aproveitei aquele momento para enfiar meu cacete bem gostoso e gozei forte, quando ele gozou novamente. Fomos para a banheira e ficamos falando sacanagem. Nisso, ela lembrou do sofrimento de João. E comentou como deve ser triste não ter alguém para compartilhar bons momentos e também sacanagem. Não notei nada de anormal na conversa, mas...
Em um outro final de semana quente, estávamos todos à beira da piscina e nosso amigo João tinha acabado de se esticar na espreguiçadeira, depois, de um banho na água morna da piscina. Conversávamos animados, mas percebi um certo interesse de Joana no rapaz. Como ela era expansiva, achei que estava apenas querendo alegrar o rapaz. Porém, a bebida deixa tudo muito solto, inclusive a língua. Nisso, Joana pergunta a João, como é ficar sozinho por tanto tempo. Ele disse que era muito ruim, mas que já estava se acostumando a se virar. Demos uma boa risada quando eu ainda disse que só se fosse no 5 contra um...
A tarde passava e Joana parecia dar mole para o João. Peguei ela olhando o volume do João, quando a conversa passou a ter um conteúdo mais sensual. Naquela hora fiquei com um misto de tesão e frio na barriga. Estaria Joana querendo tirar a seca do nosso amigo? Depois que todos se foram, comentei sobre João e ela reforçou que morria de pena da solidão do rapaz. Foi a deixa para eu brincar: você tá querendo matar a sede do rapaz? Ela caiu na risada e negou, mas percebi que os olhos da minha gostosa brilharam. Daí eu falei que não impediria se isso fosse o desejo dela, mas que tudo teria que ser muito sigiloso para não virar um problema profissional inclusive. Ela riu e disse que era para eu parar de brincadeira, afinal não era depois de tantos anos juntos que íamos colocar nosso casamento em risco. Eu retruquei e disse que sendo consensual nada ficaria em risco e que meu maior desejo era vê-la feliz. Ela gargalhou e disse que não sabia que eu aceitaria ser corno. Disse: ah se eu soubesse disso antes...
Na nossa transa daquele dia foi inevitável falar de João. Disse pra ela relaxar e imaginar que o João que a comia naquela noite. Ela ficou muito molhadinha e arrepiou todinha quando passei meu pau de leve na xoxota, dizendo que nosso amigo iria gostar muito. A transa foi deliciosa e percebi que não iria me controlar da próxima vez, quando estivéssemos nós três. No outro final de semana, marquei o churrasco, mas avisei os convidados que pararíamos às 18h naquele sábado. Antes, disse para João dormir conosco, afinal, a casa era grande e queria conversar com ele sem os demais convidados. Também combinei com Joana que naquele dia tudo poderia rolar, desde que ela realmente quisesse. Depois que nossos convidados se foram, ainda estava de sol e Joana deu uma sumida. A safada colocou um fio dental que destacava sua bunda deliciosa e os peitos grandes. Parece que ela estava mesmo a fim de experimentar o fogo do João.
Depois de muita bebida, percebi Joana mais soltinha. Ela disse que estava muito quente e que queria fazer um topless. Eu ri e disse que ela poderia ficar à vontade. Nosso amigo meio incrédulo apenas riu, mas vi que aumentou o volume na sunga, afinal Joana era muito gostosa e tenho certeza muitos homens já a desejaram. Foi a deixa pra eu dizer que já que estávamos entre amigos, que todos deveriam tirar a roupa. Nisso já estava escurecendo e João ficou muito excitado com a situação. Joana nos chamou para adentrar a área, onde havia umas poltronas confortáveis. Enquanto ela foi à frente, rebolando aquelas ancas deliciosas, João, falando baixinho me pediu desculpas pela ereção. Eu respondi que ele não tinha que pedir desculpas e apenas aproveitar o momento. Ainda disse que não deve ser por acaso que a vida colocou aquele trio JJJ para estar juntos naquele momento.
O clima esquentou de vez nas poltronas. Joana trouxe o tapa-olhos e colocou em João, pedindo que ele se deitasse. De venda nos olhos, ela começou a dar beijinhos no rosto e foi descendo. Passou pela boca, pelos braços musculosos e pelo peito de João. Eu me aproximei e enquanto ela ia descendo em direção ao cacete de João, comecei a beijá-la também. Não demorou muito para que João ficasse com o cacete lustroso, até uma gotinha de melzinho apareceu na ponta do pau. Os olhos de Joana brilhavam. Percebi o tesão dela naquele rapaz. Aproximei a poltrona e enquanto ela mamava aquele cacete, eu chupava sua buceta encharcada de melzinho. Ela começou a comandar aquela loucura e dizia: isso, meu corno, prepara a xoxota da sua puta para receber esse cacete lindo. João tremia de tesão. Joana enloqueceu e se jogou em cima de João. Tirou o tapa olhos e o chamou para penetrá-lo. Então o rapaz perdeu de vez o puder. Colocou aquele cacete brilhoso na porta da buceta rosinha de Joana. Ela forçou o corpo pra baixo e o cacete sumiu lá dentro. Ela cavalgou gostoso e pedia pra que ele metesse forte. Aproveitei para colocar meu pau na boca da minha puta. Ela alucinada gemia, chupava, rebolava. Não demorou pra gozar forte. Parou os movimentos por um instante e saiu de cima do João. Ficou de quatro e pediu pra ele socar forte. O rapaz estava prestes a gozar. Ela me pediu pra chupar a buceta quente enquanto ela masturbava o cacete do rapaz. Ele não desistiu e jorrou forte na boca e no peito da minha safada que gozou mais uma vez com minha língua na buceta. Depois de uma pausa para descansar e comer alguma coisa, nos lavamos. Naquela noite ainda rolou mais meteção. Joana fez 69 com nosso convidado e depois quis fazer DP. Foi uma loucura.
Depois daquele dia mágico, repetimos algumas outras vezes o mesmo trio, mas o projeto no país africano acabou e precisamos voltar ao Brasil. João mudou de empresa e se casou. Hoje somos apenas amigos virtuais, bem mais comportados. Apesar disso, Joana nunca esqueceu aquela época. Agora morando em outra cidade, começamos a buscar outro J para reeditar o trio JJJ. Se não der pra ser J, não tem problema, a qualquer hora um novo trio se formará.