Como Eu Fodi Minha Mãe- Capítulo XX: O Boquete

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1985 palavras
Data: 02/12/2024 17:07:17

Ela puxou minha calça para baixo com movimentos decididos, o tecido deslizando pelas minhas pernas até que ela a removeu completamente, deixando-me apenas de cueca boxer. Por um instante, o silêncio reinou entre nós. Eu podia sentir o ar frio da sala contrastando com o calor do meu corpo, especialmente naquela parte onde minha excitação era impossível de esconder.

Ela se ajoelhou diante de mim, e a visão de minha mãe naquela posição fez meu coração bater ainda mais forte. Seu olhar subiu lentamente, percorrendo meu corpo como se ela estivesse gravando cada detalhe na memória. Quando seus olhos encontraram os meus, havia neles uma mistura de desejo e certeza que me deixou sem palavras.

— Eu esperei tanto por isso... — ela confessou, sua voz carregada de sinceridade, mas também de um desejo reprimido que agora transbordava.

Antes que eu pudesse responder, suas mãos suaves pousaram em minhas coxas, deslizando para cima até pararem na borda da cueca. Seus dedos brincaram ali por um momento, como se saboreassem a antecipação, antes de finalmente traçarem o contorno do meu membro sobre o tecido.

— Você não faz ideia de quantas vezes eu quis te tocar assim, filho. — Sua voz era um sussurro, mas o impacto de suas palavras foi como um golpe direto no meu autocontrole.

Seus dedos apertaram suavemente meu membro por cima da cueca, seus movimentos lentos, exploratórios, enquanto seu olhar permanecia fixo em mim. Meu corpo reagiu instantaneamente, o calor se intensificando onde suas mãos me tocavam.

— E pensar que, por tanto tempo, eu tentei ignorar isso... — Ela riu baixinho, uma risada rouca que parecia feita para me provocar. Suas mãos continuaram a massagear meu membro, os movimentos habilidosos que alternavam entre toques leves e pressão precisa, o tecido da cueca agora parecendo uma barreira irritante entre nós.

Eu arqueei levemente o quadril, incapaz de conter minha resposta ao toque dela. Ela percebeu e sorriu, aquele sorriso cheio de malícia e poder que só a tornava ainda mais irresistível.

— Você está tão duro... tão pronto... — Ela murmurou, seus olhos brilhando com satisfação enquanto continuava a deslizar suas mãos. Seus dedos provocaram a borda da cueca, puxando-a levemente, apenas o suficiente para que eu sentisse o ar fresco e soubesse que ela poderia remover aquilo a qualquer momento.

— Mãe... — Minha voz saiu rouca, carregada de desejo e urgência.

Ela levantou o olhar novamente, e naquele momento parecia que o tempo havia parado. Seus olhos encontraram os meus, e vi nela não apenas desejo, mas também a entrega total ao que estávamos prestes a viver.

— Espere só um pouco mais, filho... — Ela murmurou, sua voz baixa, mas firme. — Eu quero saborear cada segundo disso.

E, com essas palavras, ela apertou meu membro novamente, desta vez com mais intensidade, como se quisesse marcar aquele momento para sempre.

Seus dedos, ágeis e delicados, deslizaram pelas laterais da minha cueca, puxando o tecido para baixo com uma precisão quase calculada. O ar frio da sala encontrou minha pele exposta, e minha excitação pulsante ficou finalmente livre. Ela encarou meu membro com uma expressão que misturava curiosidade e desejo.

Por um momento, ela ficou parada, apenas observando. Seu olhar intenso, quase hipnotizado, me fez sentir como se estivesse sendo venerado. Então, um pequeno sorriso brincou em seus lábios enquanto ela deixava escapar um comentário baixo, mas cheio de malícia:

— Você é ainda mais gostoso do que eu imaginei...

Ela se inclinou para frente, suas mãos acariciando a base do meu membro com uma suavidade que me fez estremecer. Seus dedos exploraram cada centímetro, como se estivessem memorizando cada detalhe. A lentidão de seus movimentos parecia deliberada, uma forma de prolongar o prazer que ela sabia que estava me dando.

— Eu quero aproveitar cada centímetro disso... — ela sussurrou, suas palavras um eco do desejo que queimava em nós dois.

Seus lábios se aproximaram, e o calor de sua respiração sobre minha pele me fez prender a respiração. O primeiro toque foi suave, quase tímido, como se ela estivesse saboreando o momento. Seus lábios roçaram a ponta do meu membro antes de ela dar um beijo leve, seguido por outro, cada um mais firme que o anterior.

— Mãe... — Meu gemido escapou antes que eu pudesse contê-lo, minha voz rouca e cheia de necessidade.

Ela ergueu o olhar para mim, os olhos brilhando com uma mistura de satisfação e desafio. Sem dizer nada, sua língua surgiu para traçar uma linha provocativa ao longo do comprimento do meu membro. O movimento lento e delicado arrancou de mim um gemido ainda mais alto, enquanto meu corpo inteiro parecia responder ao toque dela.

Seus lábios envolveram a ponta com um cuidado quase reverente. O calor e a suavidade de sua boca me envolveram, e a sensação era tão intensa que parecia incendiar cada nervo do meu corpo. Ela começou com movimentos lentos, deixando minha excitação crescer em ondas, cada vez mais fortes.

Seus olhos permaneciam fixos nos meus enquanto ela se entregava ao ato, a conexão entre nós ampliando cada sensação. A pressão da sua boca, o deslizar da sua língua e o jeito como suas mãos acompanhavam os movimentos criavam um ritmo que parecia feito para me deixar à beira do abismo, mas sem nunca me empurrar totalmente para lá.

— Você está tão duro... tão gostoso... — Ela murmurou entre um movimento e outro, suas palavras intensificando o prazer de um jeito que parecia impossível.

Ela alternava entre movimentos mais profundos e carícias leves, suas mãos massageando a base enquanto sua boca se ocupava do resto. A combinação era quase demais para suportar, e meu corpo inteiro reagia a ela como se tivesse sido feito para isso.

Minha mão instintivamente foi até o cabelo dela, os dedos se entrelaçando nos fios enquanto eu tentava conter o desejo de guiá-la. Ela percebeu e respondeu com um gemido baixo que vibrou contra mim, aumentando ainda mais a intensidade do momento.

— Mãe... você vai me enlouquecer... — Minha voz saiu entrecortada, cheia de urgência e admiração.

Mas ela não parou. Ao contrário, aumentou a intensidade, como se quisesse levar-me até o limite e além. E, naquele momento, não havia dúvidas: ela estava no controle, e eu estava completamente à mercê dela.

Ela continuava o movimento, agora mais ritmado e profundo, com a boca explorando cada centímetro do meu membro. Sua língua era ágil, desenhando círculos provocativos na ponta antes de deslizar por todo o comprimento. As sensações eram tão intensas que era quase impossível pensar em qualquer outra coisa.

Então, com uma habilidade que parecia natural, sua mão desceu lentamente e começou a acariciar minhas bolas. Seus dedos eram suaves, quase reverentes, enquanto exploravam essa nova área. A combinação do toque delicado com a pressão da sua boca me deixava em um estado de puro êxtase.

— Mãe... eu não sei quanto tempo mais vou aguentar... — Minha voz saiu em um sussurro urgente, e ela sorriu, satisfeita com o impacto que estava causando.

Ela ergueu o olhar para mim, um brilho de satisfação em seus olhos enquanto seus movimentos continuavam. Ela sabia exatamente o que estava fazendo, e o prazer que ela causava era uma prova viva disso. Meu corpo inteiro reagia a ela, cada músculo tenso, cada célula queimando de desejo.

Eu podia sentir que o clímax estava próximo, uma onda crescente de calor e pressão que se acumulava dentro de mim. Ela percebeu isso antes mesmo de eu dizer qualquer coisa. Como se soubesse o momento exato, ela retirou a boca com uma lentidão que parecia uma tortura deliciosa.

Com sua mão agora envolta ao redor do meu membro pulsante, ela começou a me masturbar. Seus dedos apertavam e deslizavam com uma firmeza perfeita, enquanto sua outra mão permanecia brincando com minhas bolas, intensificando cada sensação.

— Você está tão perto, não é, filho? — Ela sussurrou, um sorriso malicioso curvando seus lábios.

— Sim... mãe... por favor... — Meu pedido era quase um gemido, meu corpo implorando por alívio.

Os movimentos dela se tornaram mais rápidos, sua mão deslizando de cima a baixo em um ritmo que me levava direto ao limite. Cada vez que eu achava que não podia aguentar mais, ela aumentava a intensidade, me prendendo em um estado de expectativa deliciosa.

E então aconteceu. O clímax chegou como uma explosão, uma onda avassaladora de prazer que tomou conta de mim por completo. Meu corpo inteiro tremeu enquanto eu me desfazia em sua mão, o prazer tão intenso que quase parecia inacreditável.

Ela não desviou o olhar, seus olhos fixos nos meus enquanto ela continuava o movimento, guiando-me através de cada espasmo até que meu corpo finalmente relaxasse. Seu sorriso triunfante e o brilho em seus olhos mostravam que ela sabia exatamente o que havia acabado de fazer — e o quanto eu havia gostado.

Ela pegou um lenço de papel na mesinha ao lado, limpando sua mão com uma tranquilidade quase desconcertante.

— Eu diria que você realmente precisava disso, filho... — Ela disse com um tom leve, mas seus olhos denunciavam algo mais profundo, uma conexão que ia além do físico.

Eu ainda estava tentando recuperar o fôlego, mas a alegria do momento foi rapidamente substituída por um pensamento incômodo que me corroía por dentro. Eu não tinha aguentado tempo suficiente. Tudo tinha acontecido rápido demais, e agora, sentado ali, me sentia quase... inadequado.

— Droga, mãe... — murmurei, com um tom de frustração que não consegui esconder. — Eu nem consegui... aproveitar direito.

Ela, que já estava se levantando, parou e me olhou por sobre o ombro com um sorriso suave e compreensivo. O brilho dos seus olhos era uma mistura de carinho e provocação.

— Filho... — disse ela, começando a abaixar o zíper nas costas do vestido. — Não seja tão duro consigo mesmo.

Enquanto falava, ela deixou o vestido escorregar até o chão, revelando sua calcinha vermelha delicada que realçava cada curva do seu corpo. Ela virou-se completamente para mim, sua postura confiante e sensual.

— Isso foi só o começo, filho. Ainda temos muito pela frente.

Eu a olhei, embasbacado, enquanto ela se aproximava do sofá. Ela parecia estar no controle absoluto da situação, cada movimento exalando uma naturalidade que só aumentava o desejo que crescia novamente dentro de mim. Ela se sentou, abrindo as pernas, os olhos fixos nos meus, um sorriso travesso brincando em seus lábios.

— Agora... — disse ela, apontando para o espaço entre as suas pernas. — Vem aqui.

Fiquei imóvel por um instante, apenas absorvendo o impacto das palavras dela. Mas antes que pudesse me mover, ela completou, com uma voz firme e ao mesmo tempo deliciosa:

— Tira a minha calcinha... e me chupa.

Aquela frase foi como uma explosão em minha mente. Todo resquício de insegurança que eu sentia antes desapareceu, substituído por um desejo avassalador de agradá-la, de fazê-la perder o controle da mesma forma que ela tinha feito comigo.

Eu me levantei, meu olhar fixo no dela, já planejando exatamente como faria aquele momento ser inesquecível para ela — e para mim.

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