Galera, esse conto faz parte de um livro que escrevi, eu já tinha postado vários capítulos aqui, mas ninguém deu muita moral, mas a história é boa, quem quiser ler os outros é só falar que eu posto
Rômulo não queria estar ali, aquela cidade era um saco, ele só estava ali obrigado pelos seus pais, Romulo mexeu com a namorada de um cara da pesada na cidade grande, seus pais com medo de perder o filho, se mudaram para o interior, seu pai era um grande advogado e trabalhava de casa, sua mãe era uma grande design de interiores ela vivia viajando.
A mudança foi planejada por ambos, a casa que seu pai comprou era a maior da cidade, seu pai e sua mãe eram religiosos e eles obrigaram o seu filho a ir na igreja com eles. Isso fazia parte do acordo que Rômulo havia feito com seus pais, por mais rebelde que o garoto fosse ele amava os seus pais acima de tudo e estava disposto a fazer algumas vontades dos velhos.
O Primeiro domingo havia chegado e era a primeira vez de todos da família na igreja de Ronaldo e Vera, os pastores exemplares da pequena cidade, Romulo com os seus cabelos curtos, quase raspados, ele fazia o estilo marginal, tatuagens por todo o corpo, olhos pequenos, um homem de pouca fala, com uma camisa social com dois números acima, era uma camisa de seu pai, Romulo nunca se preocupou em comprar roupas sociais, Ednaldo pai de Romulo apresentou sua família aos pastores e todos foram bem recebidos na igreja.
Conhecido por ser cafajeste e sua audácia, Romulo ficou quieto no canto da igreja enquanto os seus pais foram para as cadeiras da frente, os dois queriam se enturmar com as pessoas da cidade, Romulo avistou sua mãe conversando com outra mulher e apontando para ele o mesmo deu um tchau para as duas a distancia, e disfarçou sua falta de carisma.
Alguns voluntários da igreja estavam integrando panfletos para todos os presentes no local, uma dessas voluntárias era Julia, a mesma estava entregando os papéis distraidamente, até tropeçar em Romulo que estava encostado em uma das colunas da igreja. O mesmo a segurou evitando que ela caísse.
Julia olhava para cima ainda nos braços do rapaz, braços extremamente musculosos que a seguravam com firmeza a fazendo arrepiar da cabeça aos pés, o olhar dos dois se cruzaram e Romulo nunca havia estado tão próximo de uma menina tão linda como Júlia, ela possuía esse charme, esse doçura que conquistava todos instantaneamente. Ela olhava para o peito do rapaz a mostra entre os botões da camisa social e suas tatuagens enormes destacadas.
- Tenha cuidado mocinha- Romulo disse com a sua voz grossa e olhar extremamente sedutor, Julia continuava olhando o garoto e sorriu maliciosamente.
- Agora você já pode tirar suas mãos de mim. – Julia se afastou de Rômulo e ajeitou a sua presilha que prendia a parte de trás de seus cabelos, sua roupa costumamente evangélica não conseguia tirar a sensualidade que Julia possuía. Tício agora namorado de Julia, assistia a cena do outro lado da igreja, o menino ainda não conhecia os segredos de sua namorada, ele não sabia que Julia era fascinada por bad boys, que Julia havia ficado interessada em Romulo assim que olhou em seus olhos.
A Submissão um dos maiores segredos de Júlia não era algo suprido por Ticio por mais que ele tentasse dar todo prazer a ela o namoro dos dois que durava menos de um mês já estava na rotina, para Técio avançar o sinal sempre precisava da ajuda de Júlia, ela já estava cansada disso, apesar de gostar do jovem rapaz, mas suas necessidades sexuais também precisavam ser atendidas. Júlia estava disposta a viver tudo que ainda não viveu.
A fantasia de ser dominada, amarrada continuava em sua mente, ela se lembrava de quando era mais jovem e assistia os filmes com super heróis musculosos e começava se masturbar no sofá de casa enquanto seus pais trabalhavam, a doce e inocente Júlia com a mão na vagina satisfazendo suas vontades e imaginando um homem musculoso a pegando com força, batendo em seu rosto, deixando seus braços roxos. Ela sonhava com um homem que a tratasse como uma vagabunda, ela estava cansada de tanto respeito.
Até seu tio que parecia um homem dominador quando ela o flagrou comendo a jovem e baixinha Celina a menina da igreja, foi carinhoso na primeira vez dela, ela havia gostado mas estava na hora de passar para a próxima fase. As bombadas que seu tio dava EM Celina não saiu da sua memória e ela queria pedir para que ele o comesse assim, porém a vergonha e a timidez também faziam parte da sua personalidade.
A noite, cada um na sua casa, Julia no quarto dela, Romulo em seu quarto, ambos deitados em suas camas, os dois estavam com o pensamento no mesmo lugar, aquela coluna na qual se esbarraram na igreja, o menino pensava na menina e começou a fantasiar com ela, Julia igualmente, ela fantasiava com o menino em sua cama, e ambos gozaram no mesmo momento cada um na sua casa. Ela nem sabia o nome dele, e ele não sabia o nome dela, mas a conexão foi instantânea, eles sabiam que iriam se ver novamente, mas eles não esperavam que fosse tão rápido.
No outro dia na mesa de café da manhã Romulo e Ednaldo já estavam discutindo, pai e filho viviam em pé de guerra, embora o pai só quisesse o melhor para o seu filho.
- Porra pai, não tem uma academia nessa cidade, o que adianta comprar essa puta casa, e não ter nada para fazer aqui. – Romulo ajeitava seus óculos escuros na frente do espelho enquanto via a imagem do pai sentado a mesa.
- Se você não tivesse feito as suas palhaçadas você estaria na academia nesse momento, Faça igual a todo mundo vai treinar na praça principal, lá tem uma pista enorme e alguns equipamentos e não encha o meu saco – Ednaldo com a sua barba extensa falava isso para o filho e tomava seu café.
Rômulo seguiu os conselhos de seu pai, foi sem camisa e de óculos escuros para a praça da cidade, por coincidência a praça da cidade ficava na frente da casa de Ronaldo e Vera, assim que Julia abriu a janela ela avistou o bad boy Rômulo correndo sem camisa ao redor da praça na pista feita de pedras, suas tatuagens de dragão, gaviões e lobos expostas pelo seu corpo, Os músculos se movimentando a cada passada, a menina havia acabado de tomar banho e a sua vagina molhou ao ver o menino.
Logo ele parou de correr na pista e sentou se em um dos bancos que continha a enorme praça, ele tirou algo de sua pochete e acendeu. O cheiro de maconha logo dominou a praça aquilo não era comum por ali, chamou a atenção de Júlia que sempre teve vontade de experimentar, para ela só verdadeiros marginais usavam maconha, pobre e inocente Júlia.
A menina se arrumou rapidamente, vestiu seu longo vestido sua camisa mais discreta e saiu para a frente da casa dos seus tios, ficou na porta encarando o menino que continuava ali fumando o seu baseado e escuto seu som nos seus fones sem fio. O menino visualizou Julia na frente da casa e deu um pequeno sorriso ao ver a menina. Ele a chamou com um gesto e a menina foi meio que a contra gosto, mas em sua mente ela estava esperando que ele fizesse isso a cinco minutos atrás.
A menina se aproximou e Rômulo não tirou os olhos dela a cada passo que ela dava em sua direção, ele levantou seus óculos escuros e seus olhos vermelhos da maconha, a observava, assim que ela chegou próxima a ele o menino se fez da bagana. Júlia ficou parada a sua frente, seus braços brancos se destacavam com os raios de sol que ultrapassavam as arvores e batiam neles, seu vestido longo ia até a sua sandália branca que deixava seus pés já um pouco suados a mostra.
- Eu acho que você é única boa que existe nesse lugar – Rômulo disse sem vergonha nenhuma, ele não havia deixado de ser um cafajeste e ele se dava muito bem com as mulheres, seu manejo era excelente, ele sempre sabia o que cada uma delas queriam ouvir, o menino sabia demonstrar valor e cuidado, a afeição já estava no seu olhar, ele olhava Júlia como se fosse a ultima mulher existente no mundo e isso a cativou.
- Você fala isso, porque ainda não conhece a cidade. – Ela retirou o cabelo da frente de seus olhos e continuou – Você vai ficar muito tempo por aqui?
- Provavelmente, ,meus pais escolheram essa cidade para se esconder da vida na cidade grande – O menino preferiu deixar sua história em segredo, ele não queria se abri com Júlia e estava interessado nela de outra forma.
Rômulo observava cada curva da doce Júlia, a ereção já havia atingido o seu corpo, e ele não fazia questão de disfarçar nenhum de seus atos, ele ajustou o seu pênis e se ajeitou no banco, o olhar continuava cada vez mais malicioso a deixando desconfortável.
- Aquele menino que estava com você na igreja era seu namorado? – Rômulo estava perguntando de Tício o jovem crente e namorado de Júlia.
- Sim, ele é. – Júlia respondeu desconsertadamente olhando para as arvores que estavam a frente deles, ela sabia o porquê Rômulo mexia com ela daquela forma, ele fazia o seu tipo de homem, alto, com cara de mal e atitudes questionáveis, tudo o que seus pais sempre proibiram.
- Que pena, adoraria ter um lance com você – Rômulo disse sem vergonha e esperou a reação de Júlia.
- Que lance menino, me respeita. Nós somos completamente diferentes. – A jovem crente estava testando o bad boy, ela queria saber qual era realmente a sua intenção.
- Nós temos mais em comum do que você pode imaginar – Ele respondeu a deixando sem palavras.
Os dois conversaram durante bastante tempo, assuntos aleatórios, falaram da igreja e do movimento na cidade, Julia contou que o time de Voleibol era a grande atração e Rômulo curtiu a noticia pois o mesmo era fissurado em Vôlei. Ambos foram se despedir com um beijo na bochecha, mas no momento exato Romulo virou o rosto e deu um selinho em Júlia, a mesma sentiu a boca do rapaz nos seus lábios e em vez de virar o rosto, permaneceu com o rosto imóvel, o menino aproveitou e passou a língua nos lábios da jovem crente que gostou da atitude do rapaz. Ela não falou nada só o olhou com um olhar de satisfação e foi para casa.
Vera observa os dois conversarem pela janela, ela observava o rapaz e a sua sobrinha a praça a frente o dia ensolarado, as atitudes do rapaz com a sua sobrinha, ela sabia que a maioria dos homens se interessavam pela sobrinha e o jovem Rômulo era mais um, Vera conhecia a história de Rômulo os seus pais haviam dito aos pastores o motivo de se mudarem para o interior.
Vera também ficou interessada no menino, Vera não deixava jovens rapazes passarem por ela sem a mesma tirar uma casquinha. Assim que a sobrinha entrou em casa, Vera apareceu na porta da sala e disse.
- Hm, conhecendo o mais novo morador de nossa cidade? – A tia gostava muito da menina, as duas tinham uma grande conexão, o sorriso no rosto de Vera deixava evidente suas boas intenções
- Eu namoro tia, e esse menino não faz meu tipo.- Por mais que gostasse de sua tia Júlia procurava esconder todos os seus segredos, a imagem de moça perfeita teria que ser mantida, os fantasmas que a perseguiam iriam alcançá-la se seus segredos fossem expostos.
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A submissão rodeava a igreja, Ronaldo o pastor havia se recuperado de um acidente de carro e ficou muito tempo fora de ação, Celina sua jovem amante de 18 anos, uma baixinha bem sem vergonha, dava mole para todos os garotos, a sua diversão era deixar os meninos com a pica dura e depois ir embora.
Sempre estava com chinelinho e com shortinhos no seu dia a dia, quando chegava os dias de ir a igreja a mesma ia com roupas tipicamente evangélicas deixando seu bumbum durinho a mostra e seus seios empinados destacados nos seus vestidos.
Ela já estava dando para Ronaldo a bastante tempo e a cada encontro os dois aumentavam a intensidade de suas transas. A menina se entregava para o pastor de todas as maneiras, e agora ambos estavam no escritório do pastor depois de tanto tempo separados.
- Você não sabe o quanto eu esperei esse momento, pensei em você em todos os dias que fiquei de repouso – Ronaldo falava com a jovem Celina com a sua voz grossa e poderosa deixando a menina se sentindo submissa.
Ela sabia a potencia e virilidade que o homem possuía, ela provocava garotos desde jovem e nunca havia visto uma pica tão grande e grossa, Ronaldo se aproximou se da mesma a segurando pelo pescoço a pegando com cuidado e fazendo leves carinhos, os dedos das suas enormes mãos contornavam o seu pescoço e a mesma ficou com a bucetinha molhada na hora.
Ronaldo segurou a menina por baixo das costas e a colocou na mesa de seu escritório, ela estava com seu vestido longo, o mesmo o levantou, e colocou a sua calcinha para o lado, aquela garota baixinha ficou ali com as pernas abertas na frente do pastor, ele se aproximou e começou a chupa-la passando os seus lábios com o seu rosto barbudo por toda extensão da sua vagina que estava bem melada, o mesmo a abria com os dedos e avistava o mel escorrendo, com a fome de um predador ele lambia todo seu melzinho não deixando nenhum rastro.
Ele tirou seu Pau para fora e sentou na sua cadeira, ele não precisou pedir nada a menina, em questão de segundo a mesma já estava o chupando da forma que só ela sabia fazer, bem melado e com uma expressão de pura safadeza no rosto, sua testa se franzia e ela colocava a sua língua para fora enquanto batia com o pênis do pastor no seu rosto.
Os dois transaram de forma arrebatadora, deixando o escritório de ponta cabeça, os papéis foram espalhados pelo chão e o sofá virou enquanto Ronaldo metia na nocinha Celina em seu sofá, a mesma suava enquanto a rola do pastor a penetrava, ela segurava no sofá com força e pedia por mais enquanto ele estava judiando dela, dando tapas no rosto e puxando seus cabelos com força, o seu pescoço já estava avermelhado, Ronaldo gozou na sua xaninha e logo a dispensou a mesma foi embora sem questionar a submissão era evidente.
O pastor pegou um whisky escondido em seu armário, acendeu um cigarro de maconha e bebericou o drink, ele finalmente estava voltando a sua rotina, ele precisava retomar o controle da sua congregação, comer Celina o dava mais confiança, ele ainda era um homem poderoso.um homem viril, preparado para qualquer coisa.