Tudo pelo emprego com a tia ninfomaníaca, e também chupar muita rola. - Parte 6: Tentando negociar

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 775 palavras
Data: 17/12/2024 12:31:15

Comecei a trabalhar com minha tia, e era o emprego dos meus sonhos, pois a tudo de bom que é trabalhar com ela, que me entende, que é adepta das perversidades também. Mas tudo estava meio conturbado, que por exemplo, me obrigou a ficar uns dias morando com o seu namorado/amante/gigolô. Ele tem uma rola muito linda, que não saía da minha boca madrugadas afora, mas esse serviço de vigiar macho não estava no script.

Sou a Natiele do Carmo, e além dele, o gigolô da presidente da empresa, fui obrigada a aguentar mais rolas dos amigos dele, algumas não só na garganta, mas no meu cu também. Estes sim, vinham nada higienizados, e eu tinha que limpar rolas ensebadas com a língua. Sorte que meu estômago já estava acostumado com esse tipo de prática.

Ela fez minha cabeça a aceitar essa situação, quando me prometeu que resolveria logo, a oposição com o marido, e eu poderia participar das festinhas na empresa. Quem sabe se chupasse bem, eu poderia arrumar um marido executivo, abrir uma filial da fábrica com o meu nome, etc e tal.

Com o passar dos dias, minha tia Josiele Fonseca resolveu que eu convenceria o marido dela, meu tio por consideração, a fazer o divórcio. E daí sim, ele não teria mais o direito de fazer os motins que estava fazendo. Combinamos para uma terça à noite, e entrei vestindo o corset dela, de renda branco, na sala dele, que fica quase um quilômetro do gabinete da presidente.

Ficou admirado, o meu tio, que desde sempre, nunca reparou na minha beleza, mas só ficava me chamando de putinha suja de banheiro, e de rampeira interesseira, etc. Não falou comigo, mas percebi o olhar, fui andando, e num vacilo… pronto, sentei no colo dele. É um coroa enxuto, e a descontar a mania de ficar pegando no saco, até que eu diria fino.

– O que está fazendo, Natiele?

– Vim rever os velhos tempos.

– Qual a sua intenção? É a primeira vez que vem aqui desde que se bandeou para o lado “daquela uma”.

– Por hora, quero sentir essa tora na minha garganta, – eu tava com a mão lá – mas quando o senhor se livrar da bonitona, – mostrei a nova foto de perfil de minha tia – poderá se casar comigo.

– Você? Não me faça rir. Uma vadiazinha escriturária, e rampeira?

– Qual o problema? Lembra de quando eu pagava gulosas para os teus clientas, afim de esticar os prazos de entrega? … Faz parte do passado, e quando precisa, é a presidente que é processada nos gangbangs.

– Cala a boca, infeliz! … e inocente! – fez uma pausa para suspense – Ela não quer se separar de mim, e te mandou aqui só para me irritar. – nova pausa – Sua mentirosa! Tuas putarias não acabaram, que sua tia me mandou o vídeo de você tomando porra no café-da-manhã, produto da masturbação daqueles vagabundos amigos do Maurício.

– Hum, que delícia! – comecei a beijá-lo – Mas ela fez isso para o senhor desistir de matá-lo (o amante de minha tia).

Me esgueirei, e escorregando por ele, fiquei ajoelhada na posição. Comecei a chupar como sempre, com total entrega de subordinada, mas ele me cuspiu no rosto, e senti a saliva me escorrendo até a boca. O moleque mensageiro entrou, e disse que a galera da reciclagem tinha ligado. Depois, olhou para mim, que tinha parado de chupar, e perguntou:

– Nossa, essa que é a Natizinha?

– Sim. Fala pra turma que eu já arrumei uma negociadora.

O moleque me olhou com cara de sarcasmo, e entendeu do que meu tio tava falando.

– Turma da reciclagem, tio? - perguntei.

– Sim. Abri um galpão de separação de lixo, porque a vagaba da tua tia me diminuiu o salário, me cortando as comissões.

– Entendi – glub, glub, voltei a chupar.

– E você vai lá pra fazer a festa.

– Gasp!… Festa? Que festa?

– Vai engolir as porras direto da fonte.

– Eu não vou! – gritei num tom alto e… PLAFT, tomei um tapão na cara.

Levantei na direção da porta, e ele falou:

– O que foi, Nati? Você só aceita apanhar de policiais?

Parei, e por um momento, achei que minha tia Josi estava de conchavo com ele. Mas daí, seria pra me humilhar, e sendo ela minha amiga, despistei a suspeita. Virei e olhei para ele, por um minuto prolongado pela situação e…

– Aceito! – respondi – O senhor tá devendo muito para os catadores de lixo?

Fez menção para eu voltar para o boquete, e quando eu voltei a cair de boca, e de joelhos, respondeu:

– Sim. Metade do décimo terceiro de 19 cabras.

– Dezenove? Hum, que delícia! – e ele me forçou a cabeça na garganta profunda.

Continua...

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