Eu estava de joelhos na frente dela, o coração batendo tão forte que podia jurar que ela conseguia ouvir. Ela estava sentada no sofá, os olhos semicerrados fixos nos meus. A luz suave da sala iluminava cada detalhe do seu corpo, destacando o tecido vermelho vibrante da calcinha que contrastava perfeitamente com sua pele clara.
Ela não dizia nada, mas seu sorriso era uma mistura de expectativa e aprovação. Lentamente, coloquei as mãos nos seus joelhos, sentindo o calor da sua pele sob os dedos. Fui subindo, o toque leve, até alcançar o início das suas coxas. Seus músculos tensionaram sob meu toque, mas ela não se moveu, apenas inclinou-se levemente para trás, permitindo que eu me aproximasse ainda mais.
A calcinha era simples, mas provocante. O tecido acetinado parecia deslizar pelas curvas dela, moldando-se perfeitamente ao seu corpo. Os detalhes rendados nas laterais eram delicados, quase inocentes, mas a maneira como se ajustavam a ela tinha um efeito devastador.
Meus dedos deslizaram pelas suas coxas até encontrarem o elástico sutil na lateral. Puxei levemente, apenas o suficiente para sentir a resistência do tecido contra minha mão. A respiração de minha mãe tornou-se mais pesada, o peito subindo e descendo lentamente, enquanto eu me detinha ali, saboreando cada instante.
Inclinei-me para mais perto, o rosto agora a poucos centímetros de suas pernas. O perfume dela misturava-se com um aroma mais íntimo, quente e inebriante. Passei o dedo ao longo da borda da calcinha, explorando a textura suave e a forma como ela se ajustava perfeitamente às suas curvas.
— Essa calcinha é ainda mais linda de perto... — comentei, a voz baixa e rouca.
Ela soltou uma risada leve, mas não disse nada. Ao invés disso, ela inclinou os quadris para frente, como se me encorajasse a continuar.
Com cuidado, deslizei os dedos para dentro das alças, o toque leve contra sua pele. Comecei a puxar a peça para baixo, centímetro por centímetro. A tensão do tecido diminuiu gradualmente, revelando mais da sua pele a cada movimento. A suavidade da sua pele contrastava com a sensação delicada do material em minhas mãos.
Quando a calcinha deslizou completamente pelas suas coxas e chegou aos tornozelos, meus olhos se demoraram no que agora estava completamente à minha frente. Ela estava exposta, vulnerável, mas ao mesmo tempo absolutamente confiante. O calor subiu pelo meu rosto enquanto absorvia cada detalhe.
Levantei os olhos para encontrar os dela. Minha mãe me olhava com uma intensidade que parecia atravessar minha alma, os lábios curvados em um sorriso satisfeito. Ela esticou uma perna, tocando meu peito com o pé, e murmurou:
— Agora que você conseguiu o que queria... faça valer a pena.
Sem pensar duas vezes, inclinei-me ainda mais para perto, determinado a cumprir cada expectativa que ela tinha de mim — e talvez até superá-las.
A calcinha vermelha ainda estava em minhas mãos, quente e impregnada com o cheiro íntimo dela. Sem me apressar, levei-a até o rosto, fechando os olhos para me perder naquele aroma que era só dela — doce, intenso, um convite indecente e irresistível. O tecido ainda guardava o calor do corpo dela, e por um instante, parecia que ela estava em todos os meus sentidos ao mesmo tempo.
Ela soltou uma risada baixa, um som que era metade provocação, metade aprovação. Quando abri os olhos, ela estava me observando com uma expressão de triunfo silencioso.
— Gostando do que sente? — ela perguntou, a voz carregada de malícia.
— Mais do que você imagina — respondi, a sinceridade escapando na minha voz.
Coloquei a calcinha de lado, como se fosse um objeto precioso que eu cuidaria depois, e então deixei minhas mãos voltarem para as coxas dela. Comecei a abri-las lentamente, sentindo a tensão dos músculos enquanto ela se deixava explorar, completamente rendida ao momento.
Quando seus lábios íntimos foram finalmente revelados, minha respiração parou por um segundo. Ela era perfeita de um jeito cru e absolutamente hipnotizante. A pele ali era delicada, de um tom mais rosado, e a umidade brilhava sob a luz suave da sala, um convite descarado.
Inclinei-me mais para perto, deixando que o calor daquela região envolvesse meu rosto antes mesmo de tocá-la. Minhas mãos deslizaram suavemente pelas laterais internas das suas coxas, sentindo cada contorno, enquanto meu olhar permanecia fixo no centro dela.
— Você é... linda, mãe. Aqui. Em todo lugar. — As palavras saíram sem filtro, honestas e carregadas de admiração.
Ela fechou os olhos por um momento, mordendo o lábio inferior, como se estivesse absorvendo meu elogio.
Com a ponta dos dedos, comecei a traçar o contorno dos seus lábios íntimos. Sua pele estava quente, quase febril, e a umidade parecia aumentar a cada toque, escorrendo levemente pela base da sua entrada. Minha mão explorava com cuidado, testando reações, sentindo-a tremer levemente sob meus toques.
Deslizei um dedo suavemente entre os lábios, sentindo a textura macia e escorregadia. Ela soltou um suspiro profundo, o som misturado entre prazer e expectativa.
— Filho... — ela sussurrou, a voz carregada de desejo. — Você sabe o que está fazendo comigo?
Levantei os olhos para ela, vendo seu rosto agora mais relaxado, entregue. Sua expressão era um misto de abandono e provocação, como se soubesse exatamente o efeito que tinha sobre mim e estivesse saboreando cada segundo.
— Espero que sim... porque isso aqui é tudo que eu sempre quis — respondi, enquanto deixava os dedos explorarem mais fundo, sentindo a reação imediata do seu corpo.
Ela arqueou levemente os quadris em resposta, os músculos internos dela contraindo-se ao toque. Senti sua respiração acelerar, o peito subindo e descendo em um ritmo irregular.
Enquanto meus dedos exploravam cada centímetro daquela intimidade, senti o peso da entrega dela, e a tensão no ar parecia nos consumir. Ela estava aberta para mim, em todos os sentidos, e eu estava determinado a mostrar que merecia cada instante disso.
Meu rosto estava tão próximo dela que eu podia sentir o calor que emanava da sua pele. O aroma dela era inebriante, uma mistura de doçura e algo mais primitivo, que me puxava para um lugar onde pensamento algum podia competir com o puro desejo. Minha respiração estava entrecortada, e eu sentia a antecipação no ar como um peso invisível entre nós.
Aproximei-me ainda mais, finalmente deixando minha língua roçar de leve os lábios dela, quentes e úmidos. O primeiro gosto foi uma explosão de sensações: suave, salgado, mas com uma doçura quase imperceptível que tornava impossível não querer mais. Era como descobrir um segredo guardado só para mim.
Minha língua começou a explorar, desenhando círculos apressados, deslizando para cima e para baixo de forma pesada e urgente. Eu estava tomado por uma fome que não sabia como controlar. As reações dela me guiavam — pequenos suspiros, movimentos quase imperceptíveis do quadril —, mas logo percebi que minha inexperiência falava mais alto. Meus movimentos eram erráticos, desajeitados, como se eu estivesse tentando decifrar um enigma sem ter todas as peças.
— Filho... — a voz dela era um sussurro rouco, com um tom que misturava prazer e paciência. — Calma... mais devagar.
Levantei o olhar para ela, o rosto ardendo de calor, mas não de vergonha. Ela me olhava com um meio sorriso, os olhos brilhando com algo entre ternura e malícia.
— Assim? — perguntei, voltando a deslizar a língua mais lentamente, tentando replicar o ritmo que imaginava que ela quisesse.
Ela respirou fundo, os seios subindo e descendo com a lentidão de alguém que está se entregando ao momento.
— Isso, assim... leve. Não precisa ter pressa.
Segui suas instruções, ajustando os movimentos. Minhas mãos seguravam suas coxas, abrindo-a suavemente para mim enquanto minha língua trabalhava com mais cuidado. Explorei cada parte dela, sentindo a textura macia e escorregadia dos lábios, a firmeza de pequenos detalhes que agora me eram tão íntimos.
Quando encontrei o ponto mais sensível, o botão de prazer que fazia ela arquear as costas levemente, concentrei-me ali. Primeiro, passei a língua de forma lenta e contínua, prestando atenção a cada suspiro, cada tremor que subia pelo corpo dela.
— Sim... assim é perfeito... — ela sussurrou, os dedos deslizando pelos meus cabelos, guiando-me com leveza.
Minha língua dançava, alternando entre movimentos circulares e suaves chupadas que arrancavam gemidos baixos de minha mãe. O gosto dela era mais intenso ali, mais direto, e o calor que sentia em meu rosto parecia crescer a cada segundo.
— Boa... filho... — ela murmurou entre suspiros, sua voz cheia de aprovação, o que apenas me fazia querer continuar e melhorar.
Ela começou a mexer os quadris em um ritmo quase imperceptível, moldando meus movimentos ao dela. Era como se estivéssemos encontrando juntos o ritmo certo, uma dança silenciosa onde cada toque da minha língua e cada suspiro dela eram passos cuidadosamente sincronizados.
Meu corpo inteiro estava tenso, o calor entre minhas pernas pulsando em uma agonia deliciosa enquanto eu me entregava completamente ao momento. Ela, por outro lado, estava relaxada e totalmente entregue, suas mãos apertando de leve meus cabelos, como se estivesse incentivando-me a continuar sem hesitação.
— Miguel... isso... não para... — Ela mordeu o lábio inferior, os olhos fechados, o rosto iluminado por uma mistura de prazer e aprovação.
Continuei a acariciar sua intimidade com minha boca, cada vez mais confiante, até que ela começou a tremer levemente, os gemidos tornando-se mais curtos e entrecortados. Eu sabia que estava no caminho certo, e pela primeira vez, senti que não estava apenas aprendendo — eu estava dominando.
Ela soltou um gemido mais alto, e sua mão apertou meu cabelo com mais força, me puxando levemente contra ela. Seus quadris tremiam em uma dança involuntária, enquanto sua respiração acelerada preenchia o silêncio da sala. Eu sentia o gosto dela intensificar-se, sua umidade tornando-se mais evidente, como se seu corpo estivesse me dizendo que estava perto de algo que ambos ansiávamos.
Mas minha mãe, mesmo em meio àquele turbilhão de prazer, abriu os olhos e, com um sorriso satisfeito, sussurrou:
— Você está indo muito bem, Miguel... muito bem.
A mão dela apertou meus cabelos, mas agora sem urgência, apenas um toque firme que parecia dizer: continue assim. Eu estava absorvido pela tarefa, ajustando o ritmo da minha língua ao movimento dos quadris dela. Cada suspiro dela era um prêmio, um atestado de que eu finalmente havia encontrado o compasso exato do desejo dela.
Minha língua se movia de forma deliberada, explorando cada detalhe de sua anatomia com cuidado e dedicação. Era como se eu estivesse desenhando um mapa, traçando linhas invisíveis sobre ela, decorando cada textura e cada resposta que arrancava dela.
Ela arqueava as costas, os seios subindo e descendo em um ritmo que acompanhava sua respiração acelerada. Sua pele estava brilhante de leve suor, e o calor que emanava dela parecia preencher o ar ao nosso redor.
— Isso... filho... exatamente assim. — A voz dela soava rouca, entrecortada pelos gemidos que escapavam de seus lábios.
Minhas mãos, que até então seguravam firmemente suas coxas, começaram a explorar mais. Deslizei os dedos por sua pele macia, acariciando o interior de suas pernas e subindo até seus quadris. Cada toque parecia enviar um arrepio pelo corpo dela, visível nos pequenos tremores que se espalhavam como ondas.
Meus movimentos estavam mais coordenados agora, minha língua alternando entre toques leves e chupadas mais firmes, concentrando-me naquele pequeno botão que parecia ser a fonte de sua maior sensibilidade. Ela pressionava os quadris contra mim, como se estivesse tentando me puxar ainda mais para dentro de si, entregando-se completamente.
— Você é... incrível, sabia? — Minha mãe murmurou entre um suspiro e outro, os olhos fechados, mas com um sorriso malicioso dançando em seus lábios.
Minhas mãos subiram ainda mais, segurando sua cintura enquanto minha boca continuava a trabalhar incansavelmente. Cada movimento meu era guiado por ela, seja pelos pequenos gemidos ou pela forma como seu corpo respondia, como uma melodia que eu estava aprendendo a tocar pela primeira vez.
— Miguel... ah... exatamente isso... — ela murmurou, suas palavras quase se dissolvendo em um gemido mais alto.
Sentindo-me mais confiante, intensifiquei o ritmo, intercalando movimentos lentos e profundos com toques mais rápidos e focados. Ela abriu ainda mais as pernas, oferecendo-se completamente, um gesto que parecia uma rendição absoluta. O gosto dela era uma mistura de salgado e doce, algo tão único que me deixava viciado a cada toque da minha língua.
Ela agarrou meus cabelos com mais força, um gemido mais longo escapando de sua garganta.
— Você está me levando à loucura... — ela confessou, abrindo os olhos por um breve instante para me fitar. Seu olhar estava enevoado, cheio de desejo e aprovação.
Eu me deixei levar por aquele momento, usando minhas mãos para ajudá-la a estabilizar seus quadris enquanto a guiava com mais precisão. Meu próprio corpo estava em chamas, minha ereção pulsando dolorosamente contra o tecido da cueca, mas nada disso importava. Eu estava completamente imerso no prazer dela, perdido na sensação de estar finalmente conseguindo fazê-la se perder também.
Os gemidos de minha mãe ficaram mais frequentes, e sua respiração tornou-se um misto de ofegos e murmúrios.
— Não pare... ah, Miguel, não pare...
Obedeci, mantendo o ritmo que parecia ser a chave para levar ela ao limite. Ela começou a tremer levemente, os músculos de suas coxas se contraindo contra minhas mãos. Os movimentos de seus quadris tornaram-se mais erráticos, e os gemidos se transformaram em pequenos gritos de prazer.
Eu sabia que estava perto de fazê-la atingir o clímax, e isso me enchia de uma sensação de triunfo e um desejo ainda maior de dar tudo de mim.
— Isso... ah... Miguel!
Com um último tremor, ela arqueou as costas, sua cabeça caindo para trás enquanto um gemido longo e carregado de prazer escapava de seus lábios. Seu corpo inteiro parecia relaxar em seguida, como se cada músculo tivesse se derretido sob o calor do momento.
Ela abriu os olhos devagar, um sorriso satisfeito e quase exausto se formando em seus lábios. Passou os dedos pelo meu rosto, afastando os fios de cabelo que estavam grudados na minha testa.
— Você é... surpreendente... — ela disse, a voz ainda rouca, mas cheia de um calor que me deixou completamente derretido.
Sorri de volta, limpando minha boca com o dorso da mão enquanto subia pelo corpo dela para me sentar ao seu lado. Meu coração ainda martelava no peito, e minha respiração estava pesada, mas nada disso importava. Minha mãe estava ali, olhando para mim com uma intensidade que fazia valer cada segundo daquele momento.
— Acho que agora somos oficialmente amantes, não é? — brinquei, tentando aliviar a tensão que ainda pairava no ar.
Ela riu, mas havia algo em seus olhos, um brilho de provocação que me dizia que a noite ainda estava longe de acabar.
— E você está só começando a me surpreender, Miguel... — ela disse, puxando-me para mais perto.
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