Tudo começou no ano passado, eu estava desempregado, sem ter condições de continuar morando de aluguel, um casal de amigos foi solidário e ofereceu ajuda. Marcos e Carla me convidaram para ficar na casa deles. Eles sempre foram amigos incríveis, e a oferta parecia a melhor solução. A casa deles era grande, confortável e, aos poucos, eu me senti parte da rotina deles.
Mas, com o tempo, percebi algumas mudanças sutis.
Carla começou a agir de maneira um pouco diferente, ela ficava cada dia mais a vontade na minha presença, usando Baby Doll e camisolas cada vez menores. Às vezes, quando ela sentava no sofá, cruzava as pernas, não fazia o movimento rápido como todo mundo, ao contrário, era devagar, as pernas se prolongando abertas mais do que deveriam, como se ela estivesse me desafiando a desvendar a cor da sua calcinha. Eu não sabia se Carla fazia isso na inocência ou se aquilo fazia parte de uma forma sutil de me provocar. E tinha momentos que ela me olhava, havia algo ali, um tipo de curiosidade ou até... Desejo. Eu tentava ignorar esses sinais. Não queria acreditar que Carla pudesse estar me vendo de uma maneira diferente da amizade que sempre tivemos. E Marcos, bem, ele parecia não notar ou, quem sabe, não se importar.
Na segunda semana morando com eles, numa noite de sábado, Carla saiu do banheiro apenas de toalha, o pano se soltou, revelando a parte lateral do seu corpo. Quando ela se virou para ajustar a toalha, eu pensei que aquilo não era apenas um gesto inocente. Era uma nudez disfarçada, algo que ela queria mostrar, mas não podia ser muito evidente. Marcos estava lá, distraído com o celular, porém perto, eu sabia que qualquer atitude mais ousada da parte dela podia tornar aquele momento em algo constrangedor.
Ela segurava a toalha enquanto me olhava diretamente nos olhos. Eu não conseguia deixar de pensar que tudo nela tinha um propósito, era como se ela estivesse tentando me testar.
No dia seguinte, Carla inventou de fazer uma pequena faxina na sala.
Eu estava sentado no sofá pequeno. À minha frente, no sofá maior, estava meu amigo Marcos. Carla ficou entre nós dois, tirando a poeira da mesinha de centro. Ela usava um vestido leve acima do joelho. Quando ela se inclinava para frente, eu via o contorno dos seus seios, ela estava sem sutiã, depois ela ficou de costas para mim, ficando quase de quatro, o vestido escondia metade de sua bunda como se estivesse me desafiando a me abaixar para ver a calcinha. Eu não conseguia tirar os olhos daquela bunda. Ela se inclinou mais vezes que o normal, como se quisesse achar alguma desculpa para mostrar a bunda e os seios. Eu sentia o meu pau duro, pressionando minha cueca. Mas logo uma preocupação pesou sobre mim, Marcos era meu amigo, eu não podia sentir tesão na mulher dele.
Quando a terceira semana começou, Carla assumiu uma postura mais reservada e comportada condizente com uma mulher casada, eu passei a me questionar: será que Carla estava realmente tentando me seduzir, será que foi tudo imaginação?
No domingo à noite, Marcos discutiu com Carla, naquela época cheguei a imaginar que foi por minha causa, descobri depois que era outra coisa. Mas, naquele dia, eu não quis me intrometer. Foi uma situação dramática, Marcos saiu de casa batendo a porta e pisando firme.
Logo depois da discussão, Carla sentou no sofá grande à minha frente, parecia irritada, o celular tocou, chegou alguma mensagem, ela começou a digitar distraída, suas pernas se abriram de forma casual, revelando uma calcinha de renda, eu não sabia se aquele movimento era inocente, Carla parecia dar total atenção ao celular enquanto eu encarava diretamente sua buceta. De repente, ela me olhou, não era aquele olhar de amizade, era algo mais profundo, mais intenso. Ela manteve as pernas abertas por mais alguns segundos e foi fechando devagar, depois se levantou rápido, indo se trancar no banheiro.
Eu fiquei ali, parado, tentando entender o significado disto.
Pouco tempo depois, fui até o banheiro, não sabia até onde Carla estava disposta a ir, mas estava com toda disposição de descobrir.
Continua...