Baixinha, delicinha, sacuda e pauzudos!

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Trans
Contém 715 palavras
Data: 17/12/2024 15:22:46

O que vou relatar aqui não é exatamente um conto, é a melhor fase da minha vida, aconteceu há uns 3 anos, quando ainda estava na faculdade, eu sou branco, olhos claros, bem bonito, estava em forma, fui fazer faculdade num IF, numa cidade próxima à minha, fui morar de favor na casa de uma família, amiga da minha, eles não moravam mais na cidade e tinham intenção de vendê-la, então deixaram eu morar lá pra ninguém depredá-la, eu trabalhava no comércio dos meus tios e ia na academia todos os dias, então eu estava mais gostoso do que nunca, eu treinava e me alimentava bem.

Foi na faculdade que ouvi pela primeira vez da Marcelinha, que diziam ser uma professora de dança trans mais bonita do que todas as mulheres da faculdade, nunca tive muitas curiosidades sobre trans, nunca fiz troca-troca, essas coisas, me considero um cara hétero, até hoje.

Foi num bloquinho de carnaval que a vi pela primeira vez, uma amiga em comum falou que tinha uma amiga dela interessada em mim, eu já sabia que era a Marcelinha, e não tinha como alguém recusá-la, ela era tudo o que tinham dito mesmo, era baixinha, cerca de 1,55, morena claro, pernas grossas, abdômen trincado e uns peitinhos de hormônios, foram só algumas poucas palavras depois e já estávamos nos pegando num beco, achei que ficaria só nisso, mas nós encaixamos tão bem, que largamos nossos amigos, andamos e bebemos juntos a noite toda, umas 3h e pouco fomos para a praia lá, nós beijamos muito em pé e fomos tirando a roupa, ela ficou peladinha na minha frente de pau duro, o que mais me encantou é que ela tinha mãos e pés pequenos e gordinhos que contratavam com a rola grossa de 19 cm e o sacão dela, que devido as penas grossas dela, ficavam projetados pra frente.

Ver aquela mulher espetacular nua e cheia de tesão em mim fez meu coração disparar, não sabia o que aconteceria dali pra frente, tirei a roupa também e caí de boca na rola dela, eu era meio desajeitado, mas estava me esforçando pra ela sentir tanto prazer quanto eu, meu pau chega vibrava de tão duro, enquanto eu chupava, aliás chupar um pau é uma experiência muito singular, o gosto, o cheiro e a textura do pau dela eram gostosos de mais, me faziam não querer parar.

Ela então, chupou um pouco o meu pau e logo ficou de quatro na minha frente, eu comecei a meter meu pau no cu dela, ela já tinha dado algumas vezes, entrou relativamente fácil, eu tinha uma visão espetacular do cu daquela mulher incrível engulindo meu pau, enquanto ela se inclinava para o pau entrar cada vez mais fundo, não sei por quanto tempo meti, mas assim que ela percebeu que eu iria gozar, ela começou a rebolar, que coisa incrível, gozei litros dentro dela, fiquei ainda um tempo dentro dela, logo nos levantamos e ficamos trocando carícias em pé, ela então falou no meu ouvido que queria me comer, falei que topava, mas que nunca tinha feito, ela ainda tinha camisinha, e usou o líquido dela pra lubrificar o pau.

Fiquei de quatro e ela começou a me penetrar, não teve esse negócio de começar com dedos não, foi a rola mesmo, ela foi lentamente progredindo, doia pra caralho, mas eu não desistiria por nada, quando a cabeça entrou senti um pouco de alívio, quando ele entrou tudo, que senti as bolas dela batendo na minha bunda, senti satisfação e dei um sorrisinho, estava pronto, já tinha oficialmente dado o cu, a medida que ela foi metendo fui sentindo um prazer que nunca havia sentido, sentir a excitação dela dentro de mim, me excitava mais ainda. Eu pensava, tomar no cu é bom pra caralho, ela demorou um tempo a ejacular, quando ela gozou, eu gozei novamente me masturbando. Cheguei em casa umas 5h da manhã e as 8h estava no comércio dos meus tios. Eu os observava: eles, religiosos conservadores, homofóbicos me perguntando se eu tinha arrumado uma namoradinha na noite passada; eu com a rola esfolada, com o cu cheio de porra, sentindo o tempo todo aquele vazio no rabo de quando você dá o cu pela primeira vez; nem os respondi.

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