Esta história aconteceu algum tempo depois dos fatos relatados no conto “A Dri era exibicionista e não sabia. . . Onde o interesse pelo sexo não tradicional começou em nós…”, e mudou mais alguma coisa dentro de nós. . .
O texto é meio longo, mas acho que vale a pena . . .
Fomos convidados para ir a uma churrasco super familiar na casa de uns amigos que estavam fazendo aniversário de casamento. Fomos em família, com nossos filhos, pequenos na época, assim como vários outros casais conhecidos nossos. A Dri, “pra variar” estava linda com um vestido todo florido e como na moda daquele tempo com os cabelos longos cacheados e tingidos de ruivos, bem como com esmalte nos pés e mãos combinando com as flores do vestido e um tamanco alto que além de sexy deixava as pernas dela mais lindas ainda. Quando chegamos, nossa amiga a dona da casa ainda disse que a Dri estava “de parar o trânsito”. . .
A festa estava muito boa, com bastante fartura de bebida e comida e em determinado momento quase todo mundo estava dançando (Era tempo do pagode) e nessas ocasiões eu e a Dri sempre aproveitamos para dançar bastante, quando em algum momento eu estava dançando com uma amiga nossa e a Dri com o marido dela e um rapaz bem conhecido na nossa cidade pediu para dançar com ela, ela falou:
_ Pede ali para o meu marido, se ele deixar. . .
Vi os dois conversando e ela voltando a dançar com o nosso amigo e quando eu vejo, ele estava vindo em minha direção e logo que chegou, falou:
_ Desculpe incomodar, mas você é o marido daquela moça bonita ali? Respondi até meio preocupado:
_ Sim, algum problema, tudo bem?
_ É que eu pedi para dançar com ela e ela falou para eu pedir permissão para você e acho justo e legal isso. Pego de surpresa, simplesmente falei:
_ Sim, é claro! E ainda brinquei: Mas com respeito hein!
_ Claro, é que vi que ela dança bem, eu gosto de dançar também e desculpe dizer, mas sua mulher é linda, arrisco dizer que uma das mulheres mais bonitas daqui da cidade, talvez da nossa região! . . .
Prá lá de sem graça, com um misto de sentimentos (Preocupação, ciúmes, e porque não dizer, até admiração pelo rapaz educado e respeitoso) evidentemente permiti, olhei para a Dri que brincou com uma cara meio de safada e foram ou dois lá dançar algumas músicas.
Cabe aqui fazer um parêntese, e falar do rapaz: era um playboy conhecido na cidade que tinha passado alguns anos fora e agora tinha retornado e remontado um boutique de roupas “de marca”, o tempo que passou fora foi modelo de diversas campanhas de roupas e também atuou em desfilas, quer dizer, com cara com um jeitão de Paulo Zulu e sotaque da nossa cidade que era apelidado simplesmente de “Bonitão”. . . Dá para preocupar, não dá?
Depois de dançarem algumas músicas, sempre com os dois rindo bastante, ele veio com ela até mim “me devolvendo” a Dri e disse:
_ Olha, você é um cara de muita sorte, a Dri é uma figura, pois além de uma linda mulher, uma boa dançarina e a simpatia em pessoa.
A Dri, super sem graça com tanto elogio e eu mais ou menos o mesmo, mas superei o ciúme e agradeci, e de tão impressionado com a situação, quase falei: “Quando precisar é só pedir que ela estará à disposição! “ rsrsrsrs
Quando chegamos em casa eu estava com um tesão muito lá em cima e dava para perceber que a Dri também, tínhamos deixados os filhos na casa do irmão da Dri e embalados também por umas batidinhas e cerveja na cabeça, foi fechar o portão da garagem, já nos pegamos ali mesmo, mesmo com o portão com vãos que alguém passando na rua poderia ver, fui baixando o vestido da Dri, tirando o sutiã dela e chupando os peitos dela e ela deixando tudo, despreocupada com a possibilidade de alguém ver. Eu também já estava só de cueca e tirando a calcinha da Dri quando percebemos o vizinho da frente chegando com a família, com o susto saímos do jeito que estávamos (Eu de cueca e a Dri só de tamanco e calcinha) corremos para dentro de casa, rindo muito já caímos no sofá, tirei a calcinha da Dri e minha cueca e sem mais nenhuma preliminar já enfiei o pau na deliciosa bucetinha da Dri e em menos de um minuto nós dois gozamos juntos com a buceta dela “mordendo” forte o meu pau e logo que a respiração voltou a ser possível já botei ela de quatro e já fui comendo ela por trás, com a buceta toda encharcada com o gostoso creminho dela misturado com um quantidade enorme de porra fomos metendo e trocando de posição várias vezes e gozamos de novo (Incrível como essa segunda gozada foi ainda forte, apesar da primeira ter sido “arrasadora”. . .)
Ficamos ali conversando um tempo, e aí sim fui chupar o grelinho dela (Até ficar inchadinho e vermelhinho), os dedinhos dos pés (Sou tarado por isso!) e limpar toda a bagunça que fizemos na bucetinha rosada dela. Aí eu perguntei para ela:
_ Não precisa nem esconder. . . Isso tudo aí foi vontade de dar para o Bonitão né?
_ Nossa que homem!!! Eu te amo, adoro o jeito como você me come e todo o sexo entre nós, mas, caralho, esse cara é meio demais! Você viu o que ele falou de mim? Estou com a xana molhada desde a festa, chegou aqui, botei para fora!. Desculpe, mas não deu para controlar. . .
_ Eu percebi e fiquei do mesmo jeito. Estava com a cabecinha do pau explodindo de tão dura. . . Não ligo, fico com um ciuminho por dentro, mas o sentimento de orgulho da minha mulherzinha é mais forte. Afinal, tudo que ele falou eu sei, vejo e vou provando aos poucos no dia a dia.
_ Cá, não se preocupe, não vou fazer nada de errado, mas parece o que eu senti pelo Lucas, acho que eu tenho excesso de tesão, mas você sabe gastar isso!
_ Eu não estou preocupado, confio em você, sei que se um dia alguma coisa acontecer será com o conhecimento e OK de nós dois. Dei um tempinho e concluí olhando com a cara mais sacana do mundo: Mas será que vai acontecer?
A Dri me jogou uma almofada e ficou rindo e reparei que ela não respondeu. . . Isso fez todo o tesão voltar em mim e quando fui pegar ela de novo, ela falou:
_ Antes de comer essa bucetinha aqui, você vai pegar o meu vestido, que eu adoro, que está no chão da garagem!
_Tá bom, posso ir assim, peladão?
_ Você não quer que eu vá lá pelada, quer?
_ Até queria, mas pode deixar, vou fazer esse “sacrifício”.
Peguei nossas roupas e tudo bem, sem novidades, quando eu voltei ela havia sumido, subi para o nosso quarto e ela estava me esperando de quatro na cama e disse:
_ Vem, Bonitão come a buceta arrombada dessa mulher casada gostosa, vem!
Fiquei louco de tesão, e resumindo: mais umas duas horas de meteção, chupação e muito bonitão pra cá, Bonitão prá lá. . .
Nos dias seguintes a rotina foi de muito sexo, sacanagem e sempre acabando com a Dri, solta e fogosa me chamando de Bonitão, de quatro pedindo para o “Bonitão” comer a buceta dela. . . Ela me ligava no trabalho para me dizer que estava preparando uma lingerie especial, etc. Enfim, gostoso demais. . .
Uns dois meses depois estávamos passando na frente da boutique do Bonitão quando ele nos viu e cumprimentou, como estávamos do outro lado da rua somente acenamos e sem ter o que dizer eu falei:
_ A Dri vai esses dias aí ver uma roupa para uma festa que nós vamos, tem roupa aí para ela? Na hora um super sorriso iluminou a cara dele e ele disse:
_É claro que tem, vamos escolher a roupa mais linda para uma dama tão linda !
O trânsito andou, seguimos e a Dri do meu lado até ofegante com tamanha cantada dita em frente ao marido dela e o marido (Sim, eu!) nem ligou (Aparentemente, porque o organismo denunciou tesão máximo instantâneo em mim. . . Imagine nelaFomos para casa e lá falei para a Dri:
_ Você não quer fazer que nem com o Lucas, vai lá prova uma roupa e deixa ele te ver só de calcinha, ou quem sabe. . . Toda peladinha?
_ Você está doido? Se eu faço isso na loja dele, não sei como controlar e você vai virar corno! Te amo, não posso fazer isso com você!
_ Ora, mas você está se rasgando toda de tesão pelo cara! E eu na verdade estou adorando. Eu também te amo, mas sei que tem coisas que podem acontecer e não vão afetar nossa relação!
_ Olha se você quer ouvir da minha boca, você está querendo ser corno, mas não vou fazer nada com o Bonitão, vamos ficar assim aqui aproveitando a adrenalina que esse menino bonito nos dá para gozar todo dia mais forte ainda.
_Está bem, te entendo e se fosse eu estaria com a mesma dúvida, mas se um dia você não estiver aguentando, me fala que eu até ajeito as coisas!
_ Corno! hahaha! te amo.
O tempo foi passando e um dia em mais uma festa com amigos uma amiga nossa falando com a Dri (Coisas de mulher, OK?) disse:
_ EU vi aquele dia na casa da Diana. . . O Bonitão ficou caidinho por você, hein? Poderosa essa moça!
_ É ele ficou meio mexido, mas eu tenho o Cá, né. . .Quando eu era solteira nunca ia deixar escapar uma dessas, esse cara deve ser um garanhão, você não acha?
_ Sabe a Valéria? Já viajou com ele para a praia em Ubatuba umas duas ou três vezes e ela me contou que ele gosta mesmo é de chupar buceta porque tem o pinto pequeno e não gosta nem de transar de luz acesa, mas do melzinho ele gosta e muito!
À noite a Dri me contou a conversa e na hora de ir para a cama ela não fez mais aquela cena de ficar de quatro e sim deitou nua com as pernas bem abertas e me pediu:
_Vem, meu Bonitão, chupa todo o suquinho dessa bucetinha que te adora, vem provar o meu melzinho (A Dri nunca tinha se referido ao "suquinho de buceta" como "melzinho". . . ), vem menino bonito!
A partir desse dia todas as nossas metidas começavam assim e a Dri gozava pelo menos uma vez na minha boca todas as vezes e só depois de um tempo é que eu ia penetrá-la e gozar naquela buceta deliciosa da Dri.
Pensando na conversa eu tive uma idéia e durante a semana quando fui à São Paulo passei em um sex shop (Acho que um dos primeiros da cidade) e comprei um pinto de plástico com 14 cm e meio fininho mandei embrulhar de presente e quando eu cheguei em casa à noite na hora de deitar, dei o “presente” para a Dri e falei:
_Se você não pode ter o Bonitão de carne e osso, que tal esse aqui? Ela estava só de baby doll e já ia provar o pintinho e eu ainda peguei, lavei o tal e voltei enfiando na bucetinha dela e ela remexia a bunda e falava:
_ Vai menino bonito, come essa mulher casada que é louca por você, sua lingua e sua rola, me come, vai, me arromba vai, vai meu marido quer ser corno, me ajuda nisso Bonitão, me come. . .
Rapidinho ela gozou e caiu de lado, parecia que ele estava há tempos esperando aquilo. . .
Nossa vida sexual ganhou mais uma nuance com a entrada do pinto do Bonitão na nossa cama toda noite.
Isso durou um tempo, até estivemos em festas e eventos com a presença dele e aos poucos ele foi criando uma amizade conosco e por estranho que possa parecer, quanto mais amigo menos tesão a Dri sentia por ele.
Um dia também em uma festa, mas pro final eu, já meio bêbado falei para ele:
_ Sabe que você frequenta minha casa há muito tempo, e quase sempre à noite?
_ Eu? não, nunca. . .
_ Não frequenta assim, fisicamente, mas desde aquela noite que você a a Dri dançaram, ela e eu ficamos com um tesão muito grande imaginando você transando com a Dri. . . A Dri ficou vermelha (E bem mais que vermelha) na hora, até suando afinal a esse tempo nós éramos amigos e a namorada dele nossa amiga também.
_ Posso te dizer com sinceridade, Cá: Eu também. . . Me desgastei em punhetas consagradas à sua mulher, nunca ia falar, mas já que você falou. . . Me desculpa muito isso, afinal é como trair um amigo. . .
_ Não esquenta, nós dois aqui curtimos muito isso e sei que não houve nada, quer dizer, fisicamente, mas na imaginação, você nem imagina !
O Bonitão ia falar alguma coisa a Dri cortou logo a conversa:
_ Olha aqui, hoje em dia nem eu quero dar para você e nem você quer me comer, então fica tudo como está que está bom assim e não vamos mais falar disso que eu morro de vergonha se vocês falam dessas coisas como se fosse lordes ingleses!
Aí a Dri parou mesmo com a conversa porque a namorada dele estava vindo com uma outra moça (Gostosíssimas as duas, por sinal) e com ele pelo menos nunca mais tocamos no assunto, só que entre nós. . . Ele sempre dá uma “aparecida” na nossa cama.rsrsrsrs
PS: Foi escrever esse “Gostosíssimas por sinal! que a Dri, aqui do meu lado me deu um baita cutucão e falou:
_ Ahh, seu corno, filho da puta!