5-Pistolão de 17cm
Fetiche: Armas
Finalmente o Jean tinha nos chamado para o airsoft novamente, estava eu, ele, João e Alex com roupas pesadas, bonés, tudo para se proteger das balas. Conversamos um pouco e se reunimos com a outra galera que ia jogar, era a primeira vez que via o João desde do ocorrido e ele tava super de boa, então fiquei de boa, pegamos nossos rifles e armas, eu, o único diferentão peguei uma AK-47, colocamos máscaras para proteger os rostos.
Começou o jogo, tentei me manter no grupo, mas digamos que fui mais cauteloso ficando preso em uma posição sobre fogo de supressão do inimigo, me rastejei para uma construção, já estava suado porque o calor era grande e as camadas de roupa me deixavam suado, além disso, sentia minha vontade de mijar subindo. Acertei umas pessoas e levei um tiro, doeu porque as bolinhas de airsoft são um tanto duras.
Procurando um lugar para urinar desci para um riacho que tinha no local me enfiando no meio do mato, se tivesse com pouca roupa me importaria com espinhos, e um lado meu pensava se aquilo ainda estava na área do jogo, parecia um ótimo atalho, me joguei escorregando por um morrinho ao chegar na beira do riacho, o som da água capturou os meus ouvidos naquele lugar quase idílico, respirei, ajeitei meu óculos de proteção suado e decidi que ali parecia longe o suficiente para eu dar uma mijada.
Tirei o pau para fora, suado com o calor, comecei a mijar, olhei para meu revólver, coloquei do lado da minha pika comparando curioso, sempre tive um tesão por armas, não tanto no sentido sexual, mas achava elas tão bonitas. Bati meu pinto, coloquei ele para dentro, e rapidamente me virei, pois escutei algo descendo o morrinho.
- É você pia - vi o João tirando a máscara, seu rosto todo grudento - porra preciso mijar.
- Eu achei esse cantinho aqui para isso - esperava que ele fosse se esconder o algo assim, mas ele abriu seu zíper, tirou o pau para fora, suado também, nem puxou o prepúcio e começou a mijar, eu tentei não olhar, mas já tava babando para aquele pau lindo - ta curtindo o jogo?
- Cara, obviamente né, amo armas mano!
- É, ta me ajudando a me distrai piá, to só brigando com a Adriana - ele levantou a camiseta até mostrar suas costelas com uma marca roxa - ela me deu um soco num ataque de ciúmes.
- Caralho, termina com ela mano!
- Talvez, mas foi tão difícil achar alguém… - ele parou de fazer xixi, começou a balançar a rola - pelo menos achei alguém que mama melhor que ela né piá?
- É… - sentia meu corpo arder de calor vendo ele esperando o que eu ia fazer, cai de joelhos na lama, o seu cheiro veio forte me intoxicando fazendo meu pau subir - mas vamos brincar João.
- O que você quer Pedrinho?
- Usa as armas em mim
- Assim? - ele fez carinho na minha cabeça, puxou a pistola de airsoft e apontou para ela - mama senão eu atiro… - deu um sorriso safado.
Fui me aproximando, meu pau latejando na calça com aquele odor, coloquei as mãos nas bolas suadas, olhei para o rosto do magrelo, e comecei a chupar seu pênis, senti o gosto de suor com um pouquinho de xixi, gosto de homem, engoli com vontade passando minha língua pela glande, com minhas mãos brincava com as grandes bolas dele, provavelmente tava desde do rolê na seca.
O barulho do riacho se misturava com os gemidos dele, parei de chupar, lambi a glande, beijei seus pentelhos cheirando ele, ele puxou minha cabeça, olhou para a arma e para mim, então colocou o revólver na minha boca.
- Agora você me dá esse teu cuzinho aí João - ele tirou para eu poder falar e respirar
- Mas deve tar todo suado…
- Foda-se, quero te arregaçar de qualquer jeito.
Me apoiei em uma árvore, libertei meu pau e minha bunda, virei vendo João ficar todo pelado, revelando seu corpo magro, suado, peludo. A única coisa que ele manteve foi a máscara metálica, as botas e a bandoleira com o rifle, ele tava de pinto duro como uma pedra, colou em mim. Ele levantou a máscara.
- Porra, piá vem cá
Ele me puxou para um beijo enquanto seu pau roçou contra meu buraco suado, nossas línguas jogaram sinais que nos encheram mais ainda com tesão, ficamos assim um tempinho, até ele abaixar a máscara novamente. João se abaixou atrás de mim, então senti algo diferente, uma estrutura metálica sendo esfregada na minha bunda, ele estava passando o seu rifle, ele cuspiu no meu buraco, senti meu cu piscar enquanto o bico da arma entrava nele
- Que delicia, ver você assim Pedrinho, vai aguentar essa arma?
Senti a arma entrada, lubrificada com uma mistura de baba e suor, ela foi se expandido, eu rebolando no cabo metálico que nem uma vagabunda sentindo aquele objeto estranho dentro de mim, João riu, deu um tapa na minha bunda e tirou a arma. Ele colocou ela sobre mim se apoiando.
- Quer meu pistolão agora né?
- Eu quero!
Senti o pinto dele entrando no lugar da arma todo sujo de baba, meu cu ardeu um pouco porque ele foi com tudo sem nem esperar, a arma pesou nas minhas costas com ele se apoiando mais ainda sobre mim, ele então apontou a pistola de airsoft para minha cabeça, senti ela forçando.
- Mostra que tu que então, faz tua bunda engolir meu pau piá.
Comecei a ir de ré batendo as bolas dele contra minha bunda, o movimento de ir e voltar fazia seu pau se mexer, pulsar dentro de mim, João gemia, nós suávamos, o calor era foda, mas fazia bem para aquela cena erótica. Apertei meu cu ao redor do pau dele, enquanto rebolava, ele deu outro tapa, e outro, enquanto meu anus aceitava finalmente a piroca do malandro.
Ele então apertou meu glúteo, me forçou a me curvar, voltou a controlar o sexo, fodendo meu cuzinho, como estávamos no meio do mato o João nem ligava do barulho que o choque bunda e quadril fazia, ou o barulho do meu cu molhado. Ele deitou sobre o rifle para morder meu pescoço, e com a mão que antes segurava minha bunda começar a masturbar meu pênis duro feito rocha.
Minha próstata estava sendo amassada pela pika parda, era difícil me concentrar, além disso, ele beijava minhas costas dando mordiscadas, e envolvia-me com seu cheiro, algo que parecia um feromônio animal. Apertei o tronco que segurava sujando completamente a minha mão, João tal qual da primeira vez começou a dar umas estocadas mais fortes anunciando seu gozo.
Seu pau continuava estocando enquanto enchia eu de porra, ele deu um urro que fez os pássaros voarem, saiu de dentro de mim, eu respirei ofegante, mas arregalei os olhos quando senti a pistola me invadindo com tudo o cabo metálico raspando meus interiores espalhando a porra do João, ele começou a apertar meu pau com uma mão me masturbando e socando a pistola na minha próstata com a outra.
Lavei o mato com meu esperma, soltei um gemido, coisa rara para mim, João parou de socar, deixei meu cu expelir a pistola, ele se jogou sobre mim quase me abraçando.
- Piá, teu cu é de ouro - ele colocou a pistola na frente da minha boca, chupei a porra dele e ele riu - tinha que ter te comido bem antes.
- Denada, agora, vamos se arrumar porque to escutando tiro lá longe…
- Tomara que essa brincadeira não tenha estragado as armas - ele disse começando a se vestir.
- E que ninguém note o nosso estado.
Ele me deu a mão para nos ajudarmos subindo o morrinho, suados, eu com o cu escorrendo porra, ele com a pika babada, mas valeu a pena, porque pude misturar uma paixão com outra, magrelos e armas.
Pedro:
21 anos
Gay
1,85m
Aparência: Pedro é moreno, de pele branca, com alguns piercings na orelha e olhos morenos com olheiras. Musculoso tipo nadador, mas com pernas grossas, seu corpo é bem peludo com exceção do rosto jovial, ele tem um pau extremamente grosso de 15cm
Personalidade: Amigável, simpático, extremamente pervertido e criativo.
João:
22 anos
????
1,83m
Aparência: Extremamente magro, João não é muito bonito, mas carrega em si um charme, com um enorme nariz torto, olhos e cabelos castanhos, uma pele cor de café com leite. João exibe um corpo peludo com um pinto que duro tem 17cm.
Personalidade: Babaca, companheiro, malandro e boca suja.