Muitas vezes, basta um lance, para aflorar em nossas mentes, passado esquecido, ou melhor, adormecido.
Copa do mundo de 1974, alguns jogos eu e meu pai, íamos assistir na casa do compadre dele numa cidade próxima. Lá reencontrava
o " primo " Jardel, que a partir de então se transformaria numa espécie de meu " cafetão", isso mesmo, entenderão no texto dessa gostosa históriaAssistíamos todos juntos o primeiro jogo do Brasil, esperando repetir o feito demas isso é outro tema......como a 4 anos atras, eu colei com meu primo Jardel, dois anos mais velho que eu, já era de praxe, eu ficar hospedado na casa deles, durante aquelas férias antecipadas, com meu pai sómente retornando nos dias de jogos. Como tivemos poucas oportunidades desde nossas ultimas férias proporcionadas pela copa do mundo, já na primeira noite casa deles, nos preparamos pra dormir cedinho.....Jardel, já excitado por minha presença, me fez ver como estava por baixo das cobertas, evitando fazer movimentos bruscos, já segurei a piroca dele totalmente dura, para chupa-lo , fingi fazer uma cabaninha, mamando com sofreguidão, aquela piroca tesa, Jardel já conhecia o caminho e já premeditando, havia levado um tablete de margarina claybon, lambusando bem sua pica e meu cuzinho, já ancioso, foi encostar e entrar, com facilidade, naquela primeira noite, me comeu praticamente até a madrugada me enxendo o rabinho de leitinho várias vezes. No dia seguinte, depois de levantarmos, e prepararmos para ir jogar bola, Jardel me propos um atraente negócio, ele tinha dois amigos, um inclusive virgem, que topariam me comer e ainda me pagariam, com a condição de eu dar a metade do dinheiro pra ele, que estava intermediando o negócio ....rssrsrs.....ele ja tinha armado, o safadinho, como sabia que eu iria pra casa dele, combinou, e o argumento de jogar bola, era só pretexto. quando chegamos no campinho de terra, que ficava num lugar afastado, próximo a um riacho, logo depois chegaram os dois amigos, um moreninho, magrinho, parecia mais novo que eu, se chamava Zeca, e o Janjão, um negro, da minha idade. Conforme já pre combinado, eles pagariam Cr$5,00 para eu tocar uma punheta neles, Cr$10,00 para chupar e Cr$15,00 se me comessem, ou seja, eu teria a chance de faturar Cr$60.00 naquela manhã...... Só estávamos nós quatro as margens daquele córrego, um barranco nos servia de trincheira para que observássemos possiveis invasores, eu como uma putinha no cio, ainda com vestígios de margarina e porra do Jardel na bundinha, tirei toda minha roupa e cai na agua, com aqueles dois me seguindo, e pude notar que o Zeca era normal, porem o Janjão, era o maior que já havia visto, e estava a meia engorda.....já deixaram todo o dinheiro na mão de Jardel, que conferia gananciosamente.....até moeda havia na parte do Zeca, o virgem, ele foi o primeiro contemplado, com uma segurada e punhetada.....quando segurei o Janjão, eostava teso, grosso, louco por minha boca. Mamei muito até ir mamar no Zeca e pedir para ele abrir caminho para a tora do Janjão.......encostado no barranco, ofereci a bunda para Zeca chegar e me lambuzar com claybon, lubrificaria com a própria piroca, enquanto Zeca ia e vinha, até com certa facilidade, Janjão se aproximou de mim, para que eu o chupasse, ficamos naquela suruba, até me encherem a boca e o rabo de porra......tomei porra do Janjão, que escorria pelos cantos da boca. Era chegada a hora da verdade, Janjão não amoleceu, veio lubrificado pelo claybon e pela porra escorrendo em meu rabo, me alargando o rabinho com sua piroca preta, Jardel olhando aquilo, afirmou que podia colocar tudo que eu aguentava, eu gemi alto, gritei, mas aguentei até as bolas encostarem na minha popa, o negão socou algumas vezes e gozou, me fazendo gozar e desfalecer, até enchi a boca de terra do barranco. Aqueles moleques se fizeram em meu rabinho, segundo Janjão, foi uma grana bem aplicada, me prometendo mais dinheiro para outro dia. Como eu sempre fui obediente e submisso, depois daquela manhã de pirocada, deixei a grana que recebi todinha para meu Jardel, que a noite me tratava como uma putinha, me enrabando mais ainda.