11. Jacuzzi
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Enquanto Alex e Franciele, e Nathalia e Flávia jogavam sinuca no salão de jogos, os quatro mais velhos entravam pela primeira vez na super espaçosa e aconchegante jacuzzi, na bela sala de banhos. A hidromassagem quente era incrivelmente revigorante. Todos nus, taças de vinho rolando, muita conversa e música de fundo, formavam um ambiente muito gostoso:
- Caralho, isso aqui tá uma delícia, puta que pariu... - Leandro fechava os olhos e sorria, sentindo o corpo aquecer e se contrair com a incrível massagem das águas
- Sim, fabuloso! - concorda a esposa, Kátia.
- Vocês ainda não nos contaram como foi estar lá na vila, no pé da montanha - inicia Henrique
- Sim, também quero saber - Cinthia bebe um gole generoso do vinho
Leandro, tenta lembrar de tudo. Ele também bebe antes de responder:
- Foi bizarro. A gente foi lá comprar os lubrificantes e... do nada... Ficou tudo muito estranho. Por um lado, parecia que nada tinha mudado, sabe? Porque não é como lembrar de algo que se tinha esquecido... Não tínhamos esquecido nada sobre o que estamos fazendo aqui, e nem esquecido que tudo isso é... incomum. Tipo... a gente estava consciente disso o tempo todo, não é, amor? Então a mudança súbita não foi nesse sentido... Caralho, é difícil explicar.
O casal Henrique e Cinthia ri, entendendo perfeitamente a situação, que era mesmo bem difícil de explicar.
A esposa continua:
- Tudo estava muito bem, a gente pegou o que tinha que pegar na farmácia e depois... Nossa, eu senti minha consciência me massacrar! Como se o que a gente fizesse aqui fosse horrível e nós fôssemos os piores pais do mundo. Eu senti tanta raiva do Leandro, por ele comer as nossas filhas! Eu queria matar ele! Kkk
Todos riem. Leandro retoma:
- ... A gente ficou assustado, essa é a verdade... Ela fala de mim, mas ela também fez muita safadeza aqui rsrs. Bom, nós estamos todos pelados numa banheira agora mesmo, isso já prova meu ponto, haha. A diferença é que não estamos nos sentindo mal por isso, certo? Mas lá embaixo... lá embaixo a gente se sentiu muito mal... Foi tenso, rs
- Eu avisei! Kkk - se diverte Henrique - Eu e a Cinthia passamos pela mesma coisa quando fomos lá. Vimos que tudo isso é uma baita loucura... Só que agora já não parece ter tanta importância assim, kkk
- Sim, estando aqui é difícil dizer qual é o grande problema em comer minha cunhada, por exemplo - diz Henrique, olhando para os sublimes peitos de Kátia
- Verdade - concorda Leandro, olhando para os suculentos peitos de Cínthia
Kátia se anima:
- E até agora nada disso rolou, né? Eu confesso que estou louca para dar, tanto para você, cunhado, quanto para meu sobrinho,vrs
Leandro segura a mão da esposa e a beija:
- Tenho certeza que eles vão te comer, amor, calma rs. Além disso, você já deu sim, uma chupadinha no seu sobrinho, na suruba.
- Ah, mas chupar não é a mesma coisa que dar! Dar é melhor! Sentar em cima mesmo, sabe? É disso que tô falando, não uma chupadinha qualquer! Hahaha - ela brinca
Cinthia ri e colabora:
- Bom, quanto a mim, estou louca para dar para o seu marido, maninha - ela sorri para Leandro, toda oferecida -, mas confesso estar com medo de fazer anal com ele, porq...
Todos juntos interrompem Cinthia, fazendo as mais loucas colocações, um por cima do outro, mal dando para entender, um verdadeiro falatório.
"Ah, mas mulher que é mulher tem que aguentar!"
"Que graça tem fazer anal sem sentir aquela dorzinha?'
"Esse seu pau largo parece uma berinjela, se liga, kkk"
"Eu acho mais bonito quando a mina geme e aguenta, kkk"
"Vai se foder, vocês gozam e a mulher fica sem conseguir andar no outro dia???"
"Blá blá blá blá blá blá"
Cinthia dá uma basta naquela bagunça:
- GENTE! CALMA! Posso continuar???
Silêncio. Goles no vinho.
- Eu não estou dizendo que não vou dar o cu para você, Leandro, óbvio que vou! rs. Mas, meu, olha a grossura disso aí, né!? Kkk Você tem que prometer que vai com calma, pelo menos.
Leandro massageia a rola, ego elevado, todo orgulhoso do seu pintão
- Ok, eu prometo. Mas Cinthia, eu fui comprar lubrificante justamente por isso. Eu já planejei tudo aqui, quero comer o cu de vocês, não quero? Por isso fui lá buscar rs
Henrique concorda:
- Sim, até porque a Flávia também está na mesma situação: empolgadinha, mas com medo dessa trozoba aí
Todos riem bastante, muitas gargalhadas
- Ah, mas pode deixar, com a Flavinha a gente vai com carinho, rs - responde Leandro, rindo safadamente, e imaginando, ao contrário do que dizia, o cu de Flávia perdendo todas as pregas em sua pica
Kátia percebe os pensamentos depravados do marido e bebe mais do vinho antes de perguntar:
- Vocês vão mesmo comer ela juntos?
- Vamos sim, amor. Se ela não chorar, hahaha
Cinthia pode prever:
- Ih, já sei que a Nathalia e a Franciele vão querer essa tal dupla-penetração também, podem ter certeza! Hahaha
- Verdade! Kkk - concorda Kátia, imaginando como seria gostoso assistir qualquer uma das gêmeas sendo comidas por duas rolas ao mesmo tempo.
- No que você está pensando, Kátia? - pergunta a irmã
- Nada, rs
- Nada? Duvido! Você fez uma cara! Hahaha. Acho que estava imaginando suas gêmeas sentando em duas varas ao mesmo tempo também! Kkk
- Ok, eu estava kkk - ela admite, rindo e bebendo
É Henrique quem tem a ideia:
- Ei, por que a gente não muda um pouco de lugar nessa jacuzzi? Amor, fica lá, ao lado do Leandro; Kátia, vem cá, fica ao meu lado rs. Vamos brincar um pouco, isso aqui tá muito parado, rs
Imediatamente as duas trocam de lugares, cada uma já assumindo o controle da situação e pegando com carinho no pau do respectivo cunhado, que agora seria o seu amante. Elas se beijam sem pudor, sentindo a sensação gostosa da liberdade de serem putas dos cunhados com autorização dos maridos: agora os casais estavam invertidos, e isso era bem gostoso para todos.
Henrique olhava bem para sua esposa ao lado de Leandro e não podia deixar de notar que eles combinavam muito bem, como se fossem mesmo marido e mulher. Isso faz seu pau crescer instantaneamente. Por sua vez, Leandro olha para Kátia, com aquela cara de safada descomunal, masturbando o cunhado e ainda rindo toda feliz. Ele sente um arrepio gostoso no corpo todo, uma espécie de bem-estar, pela sorte de ter uma esposa tão piranha, que queria o direito de saborear outras rolas, o que parecia muito justo.
Elas punhetam para seus amantes, bem devagar, quase parando, porque todos continuavam bebendo normalmente, conversando e rindo muito, e não queriam acabar rápido com aquilo.
Cinthia agora podia comprovar nas próprias mãos que seu receio tinha fundamento. A rola de Leandro era uma verdadeira jeba pesada e grossa, que, além de botar respeito, causava admiração e espanto.
Enquanto isso, Kátia massageava as bolas avermelhadas de Henrique e todo aquele sacão, enquanto as piadas da galera ficavam cada vez mais nonsenses:
- Porra, o Alex empurrando a rola na Cinthia foi demais kkk - ria Henrique - Ele tava até desequilibrando! Kkk
- Verdade, kkk - gargalhava Kátia, sem parar a massagem escrotal no cunhado - Mas, e minha irmã chupando minha buceta? Lembram? Parecia boba! Sabe o que ela estava tentando fazer? Endurecer a língua e enfiar em mim como se fosse um pinto! Haha
Cinthia ri bastante, um pouco sem graça, lembrando que as coisas foram realmente assim naquela suruba. Ainda punhetando para Leandro, ela responde:
- Ai, gente, é que eu não sabia como fazer! Eu nunca tinha chupado uma xereca na vida, poxa kkk. Mas depois eu acertei, não acertei, Kátia???
- Sim, sim, você fez direitinho e eu gozei muito, rs. Foi uma delícia. Vem cá, maninha, me dá um beijo, vem, rs
As duas largam as rolas dos cunhados por um momento e começam a se beijar, de joelhos, bem no centro da jacuzzi, como duas namoradas; um beijo de língua bem gostoso, quente e provocativo. Cinthia, todavia, sente a mão de Leandro tomar a sua novamente, e colocar em seu pinto de novo, como se dissesse: "Pode beijar ela, mas não para a minha punheta, não!"
Então elas ficam ali no meio da jacuzzi no maior love, seios amassando seios, língua enrolando língua; uma engolindo a saliva da outra, e ambas se esforçando para deixarem aqueles machos loucos, quando Flávia entra no recinto:
- Oi, gente
As duas beijoqueiras param só por um momento:
- Oi, filha
- Oi, Flavinha! - E voltam a se beijar
- Tem lugar pra mais pessoas, sobrinha - convida Leandro, com cara de safado.
- Ah, que bom! - a menina ri, já toda excitadinha
- Se você entrar aqui vai ter que dar pra todos, filha! Hahaha
- Que bom! Haha - ela repete, e todos riem
Enquanto as duas mamães se beijavam, Flávia retira o vestidinho, depois o sutiã e a calcinha roxinha, não sentindo vergonha do pai nem do tio, para os quais ela já tinha batido uma bela punheta um dia antes. Muito pelo contrário, ela adorava a sensação de saber que eles olhavam descaradamente para sua buceta
Flávia entra na jacuzzi, e fica de novo entre o pai e o tio, administrando suas picas, batendo punheta para eles. Agora eram três assistindo aquela pornografia lésbica e incestuosa entre Kátia e Cinthia. Henrique puxa assunto com a filha:
- Você imaginava ver sua mãe assim um dia? - braço passando pelos ombros da filha, segurando-lhe um seio
- Não, assim como não imaginava bater punheta para vocês dois, rs
- Você sabe que mais tarde eu e seu tio vamos torar você no pau, né?
- kkk Não fala assim, pai, haha
Mas Flávia sabia que era verdade. Ela sentia novamente em suas mãos a superioridade do membro do tio. Depois, ela beija de língua cada um dos seus machos, sem deixar de masturbá-los nem por um segundo. Era uma delícia poder beijar a todos tão livremente.
Enquanto isso, no centro da Jacuzzi, Kátia já enfiava dois dedos na buceta de Cinthia e mexia pra lá e para cá freneticamente, com força e em altíssima velocidade, como se fosse um motorzinho, para fazê-la gozar rápido, PLEC PLEC PLEC PLEC PLEC PLEC PLEC PLEC PLEC PLEC PLEC PLEC PLEC PLEC
Cinthia geme gostoso, HUMMMMMMM, OHHHHH, segurando as duas tetas e mordendo os lábios, permitindo que a irmã fizesse tudo o que quisesse com sua xana.
Os beijos entre as duas não cessam, e os dedos de Kátia não dão sinais de cansaço, levando Cinthia ao orgasmo ali na frente de todos.
- OHHHHH, uhmmmm, isso, HUMMMMMMM!!! - ela tremia e gemia, sentindo sua buceta contrair e explodir em prazer
Flávia estava admirada daquela cena gostosa, e batia as punhetas para seus machos ainda mais empolgada. Para ela, nesse momento a mãe era sua maior heroína. Queria um dia ser igual a mãe, bem putona, oferecida e gostosa. Ela pressente que aquelas duas picas estavam prestes a gozar, e, enquanto Kátia chupava a buceta de Cinthia, como último agrado à irmã, Flávia tem uma ideia que lhe dá um baita tesão.
- Pai, tio, por que vocês não gozam na cara dessas putas? rs. Fiquem de pé, eu já deixei suas rolas em ponto de bala, é só soltar tudo nelas.
Leandro e Henrique se colocam de pé na jacuzzi, enquanto as duas irmãs, de joelhos, olham fascinadas para aquelas rolas e sacos cheios do mingau que elas mais amavam. Ambas fazem aquela carinha de puta pidona que faz qualquer homem ficar louco. Eles punhetavam, tomando o maior cuidado para não gozar antes do momento ideal.
Flávia abre as perninhas ainda sentada e começa a se masturbar, enfiando dois dedinhos em si mesma, vendo aquela cena deliciosa. Nesse momento, a porta se abre e entram Alex, Nathalia e Franciele, todos pelados.
- Eita, o que tá rolando aqui? rs - se impressiona Alex com a cena. Seu pai e seu tio, ambos de pé, com seus caralhos duros, e as duas putas, que por acaso eram sua tia e sua mãe, esperando para receber os pagamentos em iogurte.
As gêmeas também se animam:
- Nossa, pelo visto perdemos muita coisa! - diz Fran, assanhada como sempre
- Ainda bem que chegamos para ver o finalzinho! - completa Nath, com foguinho na periquita.