Eu e a minha esposa estávamos chegando nos 30, eu 29 e ela 28. Eu não sei bem como isso começou, mas ela foi ficando mais submissa. Só sei que ela começou a chupar mais o meu pau e muitas vezes nem queria que eu a comesse. Marina me chupava toda vestida, engolia a minha porra e depois continuava com o dia, sem nem receber pica na boceta. As vezes ela vazia isso alguns dias seguidos e quando a gente finalmente transava, ela estava toda melada, morrendo de tesão.
Isso me dá muito tesão também e eu começo a querer que ela se vestisse de maneira mais sexy. Vestidos e saias curtas. Decotes mostrando os peitões dela, etc.
Um dia a gente sai, ela estava com minissaia de couro falso justíssima. A gente estaciona e eu vou abrir a porta para Marina esperando ver a calcinha da minha mulher, mas para a minha surpresa ela estava sem, com saia, ela me mostra a bocetinha inteira ao sair do carro. Vamos jantar e ela também se expõe quando a gente levanta da mesa, me mostrando a bocetinha inteira de novo ali no meio do restaurante. Transamos como loucos ao voltar para casa.
Durante o sexo, eu digo para a minha mulher: -- Eu quero que você nunca mais use calcinha -- e então gozo nela.
Era só algo que eu havia falado no momento, mas ela leva a sério e para de usar calcinha em todas as situações! Precisava ver o tesão que eu fiquei quando a gente estava na casa dos pais dela e a minha esposa com uma saia branca toda plissada e um top. Eu ficava com o coração na boca toda vez que ela se movia, mas a safada se move de maneira de só eu ver a bocetinha raspada dela.
Marina também se expõe no médico, a enfermeira havia pedido para ela ficar só de lingerie, mas Marina tira a roupa e estava sem nada por baixo. Outro dia é uma amiga, a minha esposa estava com um vestido de malha bem solto e uma amiga coloca a mão no quadril dela e percebe. Marina me conta:
-- Toda surpresa a Bia me falou: "Você está sem nada por baixo!!!"
Toda vez que ela era "descoberta", Marina ficava morrendo de tesão e transava como uma puta. Mas um dia, a gente estava com uma galera em uma festa no quintal e ela com um vestidinho de verão todo soltinha e vem um vento e levanta o vestido até acime do quadril dela. Todo mundo vê a boceta de Marina, mas ninguém fala nada. Dessa vez a gente nem consegue voltar para casa, Marina me puxa para um canto e me faz fode-la contra uma parede ali mesmo, com a gente ouvindo as pessoas passando perto. Por várias semanas depois disso, ela fala como havia ficado com tesão da gente transando lá na festa, com todo mundo em volta e com o risco da gente ser pego.
Um tempo depois eu convido uns amigos para jogar poker lá em casa. Marina, como esposinha perfeita, ela estava com um vestido de alcinhas preto e curto, trazendo bebidas e petiscos enquanto os homens jogavam. Uma hora ela se abaixa para servir um dos meus amigos e dá para ver a boceta dela de relance. A minha mulher volta para a cozinha e um dos meus amigos fala:
-- É verdade que a sua minha nunca usa calcinha?
-- Sem chance mano, isso é loucura -- Diz um dos amigos que não havia visto Marina se inclinando.
-- É sim, todo mundo viu na festa da Aninha.
-- Eu não acredito
-- Eu vou fazer uma coisa, vocês vão gostar, mas todo mundo tem que prometer que não vai fazer nada, só assistir.
-- Ok -- Ambos concordam.
Marina volta e eu digo para ela: -- Querida, tira toda a roupa.
Ela fica surpresa, mas a safada nem titubeia, ela já arranca o top justo, mostrando os lindo peitos dela, grandes e firmes com os mamilos longos e já duros. Depois em um movimento ela baixa a saia até os tornozelos sem dobrar os joelhos e ao levantar de novo ela estava peladinha.
-- Vou pegar mais whiskey -- Ela diz e se vira, a gente olha a bundinha quando ela se afasta.
Marina volta, a imagem mais sexy que eu já havia vista, ela chegando peladinha com a garrafa e depois se curvando perto da gente para nos servir. Ninguém faz nada e ela vai embora.
Depois disso a gente termina o jogo, meus amigos ficam sem palavras e vão embora. Eu vou procurar a minha mulher e encontro ela no quarto se masturbando:
-- Vem logo, eu preciso da sua pica, o dedo não é suficiente.
continua...