No Camping, Eu e Minha Esposa Dividindo a Barraca com o nosso Amigo - Parte 2/3

Um conto erótico de Tiago Lacerda
Categoria: Heterossexual
Contém 4433 palavras
Data: 18/12/2024 13:33:10
Última revisão: 21/12/2024 00:14:48

Caros leitores, fico grato com o retorno que vocês me deram ao comentar e avaliar a primeira parte deste conto. Inclusive, recomendo que leiam a primeira parte antes de iniciar a leitura desta sequência. Para encontrar a primeira parte, bastante clicar acima no meu nome que aparecerá o link dos contos já publicados.

Último parágrafo da primeira parte:

A gente ia conversando, rindo bastante, tínhamos colocado música para rolar e logo após a montagem da barraca, começamos a levar as coisas para dentro dela. Nesse momento cada um foi levando suas coisas, o Davi levando o colchonete dele e demais coisas e eu e a Letícia levando as nossas. Como sou alto, combinei nela ficar dentro da barraca e eu ia buscando nossas coisas no carro e ir entregando para ela ir organizando dentro da barraca. Primeira entreguei a ela o colchão e voltei cada o carro para pegar os travesseiros, o Davi entrou para organizar as primeiras coisas que tirou do carro. Quando voltei os travesseiros ela estava literalmente de quatro de costas para o Davi enquanto esticava o colchão inflável com aquela bunda gostosa para cima, o rabo quase todo de fora por causa do tamanho do short. Uma visão que um voyeur pagaria caro para observar. Ele não percebeu, disfarçou bem, mas notei claramente que ele estava olhando.

Entreguei os travesseiros, com a mesma naturalidade que ela, como se nada estivesse acontecendo, como se não tivesse nada demais na posição que ela estava, ainda mais com um short tão curto ao ponto de deixar a buceta dela com um pacote que puta que pariu!

Segunda parte:

Voltei para o carro e peguei a extensão para ligá-la ao ponto de energia da nossa área e estender até a barraca para encher o colchão, e ligar na hora de dormir um ventilador que eu tinha levado. Instruí a Letícia sobre como encher o colchão, mas era literalmente apenas colocar na tomada e apertar um botão. Deixei-a enchendo enquanto o Davi voltava com a mochila para dentro da barraca e dei um pulo no banheiro para mijar, aproveitei para lavar o rosto que estava suado e responder por áudio algumas perguntas que um colega de trabalho tinha me enviado sobre como operar um determinado equipamento. Na volta passei no carro, desta vez para levar as nossas mochilas, ao chegar na porta da barraca o colchão já estava cheio, vejo a Letícia que estava deitada de bruços para verificar se já tinha enchido o bastante ou se o colchão baixaria com o peso de seu corpo. A minha vontade com a visão que tive foi de tirar o pau para fora e bater uma olhando-a com aquele rabo gostoso para cima e aquelas pernas ali de bobeira como se nada estivesse acontecendo, como se o Davi não estivesse a no máximo um metro dela mexendo na mochila bem na frente do pau provavelmente para disfarçar o volume dele duro dentro do short.

Perguntei-a:

- E aí, já encheu o bastante?

- Acho que sim, não desceu com o meu peso. – respondeu e lentamente foi ficando de quatro para em seguida se virar e receber as mochilas.

Ela estava abusando na exibição, porém fazia de forma discreta e despretensiosa, não deixava um clima estranho entre nós três. Tudo parecia realmente natural. Eu estava com a pica latejando de tão dura, mas a nossa programação seguiu normalmente, até porque o foco do nosso camping era realmente aproveitar a natureza e relaxar. Falei para ambos:

- Vou fazer o fogo e colocar uma costela enrolada no papel alumínio, enquanto ela fica pronta a gente pode ir lá no lago dar uns mergulhos. O que vocês acham?

Ambos concordaram. Como tudo já estava na barraca, o Davi foi me ajudar a acender o fogo e a Letícia foi pegar a costela, o papel alumínio e os temperos para o preparo da costela. Nisso nós começamos na segunda cerveja, ela abriu um vinho e se serviu em um copo descartável.

Abro aqui rapidamente parênteses para deixar claro: a Letícia nunca foi dessas mulheres que precisam beber para se soltar, perder a timidez ou coisas do tipo. Uma vez estávamos na praia, eu bebia e ela não, já que estava tomando algum remédio que não me recordo o motivo. Tinha dois caras próximos de onde estávamos, ambos nitidamente a secando, porém de forma discreta. Ela percebeu e comentou comigo, visivelmente ela estava gostando de chamar a atenção deles.

Um tempo depois ela deu uma certa arregalada nos olhos como quem tem uma ideia ou lembra de algo, logo em seguida disse que queria um picolé. Quando o primeiro vendedor ambulante passou, ela levanta da cadeira e foi quase desfilando com aquele rabo delicioso balançando dentro do fio dental até ele, pediu um picolé de coco e na volta se sentou no meu colo, ao invés de na sua cadeira. Ela com toda calma e naturalidade do mundo tirou o plástico do picolé e começou a chupá-lo como se fosse um pau, ela sabia que os caras estavam observando. Ela chupava lentamente, botava quase tudo na boca e puxava de volta, dava umas lambidas e começava a enviar novamente na boca. Conforme o picolé derretia, caia gotas brancas nos seus peitos, a cada pingo mais parecido com gozo ficava. Após terminar de chupar, parecia que os seus peitos tinham recebido uma gozada daquelas bem fartas, tinha bastante líquido branco. Nesse momento com a mesma naturalidade ela começa a passar os dedos entre os peitos, leva-los à boca e chupar. Subliminarmente ela queria mostrar que não gosta de desperdiçar uma gota sequer de porra após tomar uma gozada na cara e nos peitos. Acontecia ali uma cena quase pornográfica, eu já estava com a pica explodindo e ela estava com o rabo encaixado bem em cima do meu cacete, a tara que eu sentia era tanta que se ela rebolasse um pouco eu gozaria na sunga. Mas voltando ao camping.

Enquanto a gente conversava e eu terminava de enrolar a costela, a Letícia vai ao banheiro se trocar e irmos ao lago. Alguns minutos depois ela volta com a mesma roupa, na verdade ela apenas trocou a roupa íntima pelo biquini, entrou na barraca novamente para guardar as coisas que levou ao banheiro e saiu rapidinho dizendo que estava pronta para irmos. Uns 10 minutos depois, a chama já estava no ponto de colocar a costela. Como tinha terminado de me ajudar, foi a vez do Davi ir ao banheiro se trocar, mas antes ele também entrou na barraca para pegar a mochila e eu fiquei no banco conversando e ouvindo música com a Letícia. Após o Davi sair da barraca para o banheiro, eu disse.

- Puta que pariu, você está abusando hein? Você de quatro para ajeitar o colchão é de deixar qualquer um maluco!

- Mas eu não fiz nada, mozinho! Não tinha outro jeito de puxar o colchão para o local certo sem ser ficando de quatro, a barraca é baixa, não dá para ficar em pé. – respondeu com maior cara de safada e aqueles lábios que desde o início do nosso relacionamento me fazem pensar besteira.

- Eu sei, só estou comentando que você não é uma mulher qualquer, com o corpo que você tem ficar de quatro com ele atras de você e a no máximo um metro de distância é muita tentação. Não sei como você consegue agir com tamanha naturalidade enquanto desperta desejo em quem está ao seu redor. Você sabe que com certeza o deixou de pau duro, né?

Ele não falou nada enquanto eu fui ao banheiro e você ficou enchendo o colchão?

- Acho que ficou sim de pau duro, mas não falou nada não. Só que ficou nítido que ele estava mexendo de forma aleatória da mochila apenas para disfarçar e continuar olhando para a minha bunda enquanto eu me esticava e me empinava toda para ajeitar o colchão.

- Você é muito cachorra, puta que pariu que tara que eu tenho em você. Vai ser difícil dormir hoje sem te comer, meu saco já está doendo de tanta porra que foi acumulando desde que chegamos.

- Me comer não dá, mas a gente pode tomar banho no mesmo banheiro à noite e eu ter faço um boquete.

- Combinado então. Você sabe que ele deve estar batendo uma agora para você, né?

Não deu tempo ela responder, o Davi volta do banheiro, entra novamente na barraca para guardar suas coisas e vem para a mesa. Eu os deixo conversando e vou até minhas coisas trocar de short para nadar mais confortável. Quando abro o zíper da barraca e ponho a cabeça dentro, antes mesmo de terminar de entrar, sinto um cheiro muito forte de buceta que toma conta de toda barraca, quando olho para o colchão está a lingerie que ela tinha acabado de tirar, uma calcinha fio dental preta, enrolada e com a parte que fica sobre a buceta virada para cima e com a babinha na xota dela bem exposta. Era uma calcinha tão pequena que era difícil acreditar que aquela bunda gostosa cabia ali, na verdade a raba engolia totalmente a calcinha. Ela deixou lá como quem nem se deu conta de que estava dividindo a barraca com o nosso amigo ou simplesmente esqueceu ali, eu fiquei com muita tara, ela é muito cachorra, sabia exatamente o que estava fazendo. Se eu senti o cheiro de sua xota, o Davi também sentiu e viu a calcinha lá exposta e toda babada, talvez ele tenha até pegado rapidamente para cheirar. Saber que a minha mulher era safada ao ponto de deixar sua calcinha usada exposta e a barraca com o cheiro da sua buceta para o meu amigo sentir me deixava num nível de excitação quase irracional, ela gosta muito de provocar desejos e isso me deixa com ainda mais tara nela. Porque tem mulheres que fazem certas coisas apenas para agradar seus maridos, mas não era o caso dela, tudo isso a deixa muito excitada. Digamos que independente de eu gostar ou não... ela seria assim mesma. Não resisti, levei a calcinha para o banheiro e gozei em cima dela. Ao voltar para a barraca, fiz um pacote da calcinha gozada, deixei-a exatamente onde estava e voltei para a mesa. A Letícia e o Davi continuavam lá conversando de assuntos comuns. Como todos já estávamos prontos, fomos nadar um pouco, teríamos pouco mais de uma hora até a costela ficar pronta.

O lago ficava a uns dez minutos andando do camping, não estava tão limpo do lado mais próximo, então seguimos ao redor dele até encontrar um local mais adequado para o banho. O lugar parecia cena de filme, muitas arvores, grama verdinha e aparada, patos por toda a parte, um sol quente e agradável, céu azul, os únicos sons que se ouvia era do vento e dos pássaros. Quem conhece a região Nordeste dos Estados Unidos sabe bem quão bela é a vegetação daqui, é um paraíso, todos os parques são surreais. O lugar parecia um oásis, não tinha ninguém além de nós três.

Eu e o Davi já fomos logo entrando e nadando um pouco, a temperatura da água estava bem agradável. Pouco tempo depois dou conta da ausência da Letícia na água, quando olho para trás ela estava já sem a blusa e desabotoando o short de frente para o lago e para nós. Ela olha em volta antes de começar a baixar o short como se estivesse procurando algo, em seguida deu uns três passos distanciando-se da margem, vai até uma pedra e coloca sua blusa sobre ela, agora ela estava de costas para nós. Lentamente ela começa a baixar o short, uma mão em cada lado da cintura. Apesar de um pouco folgado, ela encontrou resistência ao tentar passar ele pela bunda, precisando balançar o quadril de um lado para o outro para conseguir tirar. Aos poucos o short comprimia a bunda e deixava a mostra o fio dental do biquini totalmente enterrado no seu rabo. Como estava apertado, a calcinha quase descia junto. Aquela cena demorou uma eternidade, parecia câmera lenta, a cada movimento do quadril o short descia mais. Ao terminar de tirar, ela se abaixa sem flexionar muito os joelhos para pegar o short no chão, nos dando uma visão deliciosa na sua bunda e do pacote da sua xota dentro de um fio dental preto fininho nas laterais, até parecido com a calcinha que ela tirou e deixou exposta na barraca, porém com lacinhos nas laterais. Ainda de costas, agindo como se estivesse sozinha ou não estivesse sendo observada, ela desfaz o laço da calcinha de um lado e o refaz, como se estivesse malfeito ou folgado, mas antes de refazer o nó “acidentalmente” cai de sua mão a parte de trás das duas pontas que estava segurando, deixando a mostra por pouco mais de um segundo a pequena tatuagem que ela tem bem onde fica o triangulo do fio dental e o início do rego daquela bunda gostosa. Quando ela se vira para entrar no lago, estamos nós dois em transe olhando fixamente para ela, involuntariamente ambos ficamos ali congelados apreciando o show que ela nos agraciou, a concentração era tanta que esquecemos completamente da presença um do outro. Ela entra na água e a gente volta a “programação normal”, conversar besteiras, rir bastante e vez ou outra dar umas braçadas. Nem vimos o tempo passar, de repente me dou conta que a costela já está a mais tempo do que programado no fogo e a gente sai rapidamente da água.

Mesmo com pouco tempo a Letícia me pede para tirarmos algumas fotos para registrar aquele lugar tão lindo. Eu tirei inúmeras fotos dela, também tiramos selfies com os três aparecendo e por último ela pediu para o Davi tirar umas dela comigo.

Ele umas seis fotos em dois ângulos diferentes, nesse momento ela me fala.

- Amor, vamos tentar tirar uma daquele jeito que te mostrei do casal que sigo no Instagram?! Vou procurar o print na galeria para mostrar ao Davi como é.

Eu só lembrei da foto quando ela nos mostrou: No print o cara segurava na cintura de sua mulher que estava de costas para a câmera. Na verdade a câmera ficava bem na altura da bunda dela e com as mãos ela pegava na parte final das nádegas, ficava uma mão em cada lado da bunda para formar meio que um coração abstrato. Não sei se vocês conseguiram visualizar pela minha descrição, mas esta pose está muito na moda entre as mulheres ultimamente.

- Beleza, podemos fazer sim, só precisamos ser rápidos para a costela não queimar. – respondi.

Ela orientou onde o Davi deveria ficar e a que altura ele deveria posicionar o celular. Em seguida ela veio até mim, me abraça e eu ponho as mãos na sua cintura. Para finalizar a pose, ela leva as mãos até o rabo e segura uma banda em cada lado para ficar igual o print. O Davi começa a tirar as fotos, tirou umas cinco, ela pede para que ele venha mais perto para garantirmos fotos em mais de uma distância. Assim ele fez, foi tirando fotos e aproximando cada vez mais o celular do rabo dela.

- Show, agora realmente temos que ir, depois você seleciona as melhores, Letícia. – comentei já largando sua cintura e indo pegar minhas coisas que estavam no chão.

Eu e o Davi estávamos de bermuda, então apenas pegamos as camisas e calçamos os chinelos. A Letícia calçou o chinelo, pegou o short e a blusa e saímos as pressas. Olhei para trás e perguntei:

- Ué, vai pelada? – em tom de brincadeira.

- Amor, vou pelo menos deixar escorrer um pouco a água do corpo, não quero molhar meu short e porque é difícil ele entrar com o corpo molhado. Estamos só nós aqui, tem algum problema?

- Relaxa, perguntei só de sacanagem rs – Respondi.

Ela apressou o passo e nos ultrapassou, balançando aquela raba gostosa bem na nossa cara, com aquela marquinha de bronze “levanta defunto” aparecendo próxima ao lado nos laços fininhos das laterais o fio dental. Também aparecia uma parte da tatuagem que citei anteriormente (algum dia escreverei sobre o dia que ela fez essa tatuagem, foram duas neste dia e eu estava em outro estado a trabalho). Por outro lado, o Davi desacelerou o passo e começou a mexer no celular, como se tivesse recebido alguma notificação. Alguns segundos depois escuto aquele barulho que o iPhone faz ao tirar uma foto quando não está no silencioso, olhei para trás automaticamente, vi ele disfarçando com o celular para o lado das arvores como se tirasse foto da paisagem, mas pelo desconcerto ficou claro que o primeiro clique foi na Letícia rebolando com aquele fio dental.

No final da trilha ela para e começa a colocar o short e a blusa enquanto eu e o Davi continuamos em ritmo acelerado em direção a nossa área de camping. Quando desenrolei a costela do papel alumínio vi que nos apressamos atoa, pois ainda não estava no ponto, então virei o lado e deixei ela terminar de dourar, mas desta vez sem o papel alumínio. Aproveitamos esse tempo e fomos tomar banho. Não sei se o Davi realmente tinha batido uma para ela antes de irmos ao lago, mas se não bateu com toda certeza também já estava com o saco doendo de tanta tara que provavelmente ficou com as “desatenções” da Letícia.

O nosso plano de tomarmos banho juntos para eu ganhar uma mamada e me aliviar não deu certo, infelizmente tinha mais alguns campistas esperando para usar os banheiros, inclusive crianças com seus pais, não seria interessante que nos vissem entrando no mesmo banheiro. Enquanto esperávamos nossa vez de tomar banho, pedi para ela me mostrar como ficaram as fotos. Todas ficaram incríveis, mas quando chegou nas últimas, nas que o Davi tirou da gente, eu tive uma surpresa. O correto seria ela deixar apenas as mãos tocando ali no final da popa da bunda para formar o coração, só que ao invés disso ela segurou e abriu as nádegas. Só que não abriu só um pouquinho, abriu com vontade, abriu tanto que como o fio dental era fininho, ficou visível o cuzinho dela de ambos os lados do fio. Ficou coberto apenas o buraco do cu dela, mas as pregas ficaram bem expostas e a buceta quase saltando de dentro do biquini também. Imagina como se uma mina estivesse abrindo a bunda para você fuder ela em pé, estava desse jeito, porém com o biquini que na verdade ficou cobrindo quase nada. Ela abriu o rabo para o nosso amigo fotografar a menos de um metro de distância, se na foto eu conseguia ver as pregas do cuzinho dela, imagina o quanto ele não viu de pertinho?

- Caralho Letícia, acho que no print não era assim não, hein!

- Putz, verdade amor, foi a primeira vez que tentei tirar assim, realmente não ficaram boas, acabei abrindo demais a bunda. Infelizmente nem vou poder postar, mas fica de recordação.

- Vai ficar é a recordação na mente do Davi da visão de pertinho de você abrindo o rabo na cara dele, dá um zoom nessa aqui, dá para ver o arredor do seu cuzinho, só ficou o furinho coberto, a buceta ficou quase aparecendo também!

Nisso chegou a nossa vez de usar os banheiros e uns vinte minutos depois, já de banho tomado e no cair da noite percebemos que a nossa área, a mais próxima do banheiro, tinha uma desvantagem. Imagina o seguinte: eram dez banheiros, que formavam um bloco retangular com cinco banheiros em cada lado e ao redor deste bloco tinha luzes nas quatro faces que foram acesas com o pôr do sol. A desvantagem era justamente essa, enquanto as demais áreas ficavam no breu total da noite, a nossa recebia um pouco desta iluminação, o suficiente para deixar o interior da nossa barraca um pouco claro durante toda a noite.

A Letícia foi a última a sair do banho, já estávamos tomando mais uma cerveja enquanto eu cortava a costela que comeríamos com um mac and chesse pronto que tínhamos levado, faltava apenas esquentar no micro-ondas que ainda estava dentro da mala da nossa minivan de sete lugares, daquelas que você pode virar os últimas bancos para deixar o porta-malas gigante, por isso levamos bastante coisa. Também faltava tirar o ventilador que usaríamos durante a noite, ambos estavam bem no fundo da mala.

Quando terminei de cortar a costela é que reparo na roupa da Letícia, ela estava de costas e inclinada pegando o vinho de dentro do cooler no chão. Usava uma blusinha de alcinha na altura do umbigo que ficava bem justa nos peitos e folgada na cintura e um shortinho que em condições normais já deixava uns três dedos de bunda de fora, para completar, ele também era folgado, só que de um tecido como malha. Eu já tinha comido ela muitas vezes de manhã ao acordar com aquele short, pois ela usava sem calcinha e por ser folgado eu nem precisava segurar para o lado enquanto metia na buceta dela. Ela ficava muito cachorra com aquela roupa, mas agia com uma naturalidade de quem estivesse vestida comportadamente. O short é tão indecente que quando ela se deita na posição de dormir (de bruços e com uma perna encolhida formando um quatro) ele entra totalmente no rabo dela e deixa a região ali do cu e da buceta mais exposta e em evidência do que se estivesse com aquelas calcinhas que parecem um shortinho, já que geralmente são coladinhas e de lycra, não deixam escapar parte da buceta, cobre tudo independente da posição. Enquanto aquele pijama ficava realmente folgado ali embaixo.

Eu também continuei agindo naturalmente, como se não achasse safadeza da parte dela estar vestida daquele jeito ou ficando em certas posições que seriam instigantes até mesmo se ela estivesse com roupas compostas.

Enquanto eu cortava uns tomates, pedi para que a Letícia e o Davi tirassem o micro-ondas do porta-malas para esquentarmos o mac and chesse. O carro estava ali mesmo ao lado da barraca e da mesa. Comentei para aproveitarem e já tirar o ventilador também, se possível. Eles foram em direção ao carro, a Letícia abriu o porta-malas e disse:

- Deixa que eu puxo lá do fundo e você carrega o micro-ondas para a mesa e o ventilador para a barraca.

Quando eu tiro os olhos do tomate e olho para o carro, ela já estava de quatro dentro da mala e engatinhando para alcançar os itens, com o Davi posicionado atrás dela esperando para pegar os itens. A mala do carro estava de frente para a mesa a uns cinco metros de onde eu estava, dali eu não conseguia ter certeza, mas naquela posição e com aquele short, talvez estivesse escapando até um dos lábios daquela xota gostosa e inchada que ela tem. O Davi estava de frente para o rabo dela e de costas para mim, porém bem mais próximo do que eu e se a buceta dela estivesse escapando, com certeza ele estaria vendo ali de pertinho. Ele nem mexia a cabeça para os lados, certamente nem os olhos estava piscando e estava com a mão direita à frente do corpo, provavelmente apertando o pau por cima do short enquanto desejava comê-la naquela posição. De quatro e bem aberta.

Ela alcançou os itens, ele pegou primeiro o micro-ondas e trouxe para a mesa, nesse momento eu vi um volume indisfarçável no short dele que era desses de academia, sem botão, de elástico. Quando ele voltou para buscar o ventilador ela já estava descendo da mala, com uma perna já no chão e a outra ainda no carro, deixando-a bem aperta e com aquela bunda gostosa em evidência.

Depois disso, sentamos para comer e ficamos jogando conversa fora enquanto bebíamos. O Davi foi o que mais bebeu, eu em segundo e a Letícia tomou só mais um copo do seu vinho. Acendemos um verdinho e fumamos eu e o Davi. A minha mulher dificilmente fuma e sempre fica mais cachorra ainda, virá de vez uma puta na cama. Nós oferecemos e ela deu apenas um peguinha bem de leve. Quando nos demos conta, já era pouco mais de meia noite e decidimos ir dormir.

Por mais que nós três mantivéssemos a normalidade dos assuntos, quando entramos na barraca com a Letícia naqueles trajes, ficou um clima de sacanagem do ar. Eu posicionei o ventilador de um modo que arejasse a barraca toda, não apenas para o nosso colchão, mas o Davi comentou:

- Mano, pode deixar só para vocês mesmo, é que eu não curto dormir com ventilador porque entope meu nariz e eu acordo meio ruim da garganta.

- Sem problemas mano, para ficar melhor a gente dorme com a cabeça para baixo, assim o vento fica todo no sentido oposto à tua cabeça. – Respondi.

- Fechou então mano, valeu pela compreensão.

Eu me deitei do lado da “parede” da barraca, o Davi do outro lado no seu colchonete e a Letícia no meio. Cada um mexeu um pouco no celular e em seguida fomos dormir. Após soltar o celular, a Letícia se vira de bruços e flexiona uma das pernas, formando um “4”. Como estávamos com as cabeças em direção oposta ao Davi, certamente ele estava tendo uma visão privilegiada das pernas torneadas e daquela bunda gostosa, talvez até da buceta, caso estivesse escapando um pouco pela lateral. Ainda mais que a barraca estava clara em virtude da luminosidade que vinha dos banheiros. Eu sempre me impressiono como a minha mulher consegue ser tão cachorra e provocar tanto de uma forma espontânea e natural, como se nada estivesse acontecendo. Passou mais de meia hora, o único barulho ali era o do ventilador, percebi que ambos estavam dormindo e comecei a explorar a bunda da Letícia com a mão, a vagabunda realmente estava sem calcinha, o short estava totalmente dentro do rabo dela, eu estava com a pica pulsando de tão dura, nem dormir eu estava conseguindo, pensei até em ir bater uma para me aliviar, mas acabei adormecendo.

Não sei quanto tempo depois, eu a senti se mexendo no colchão, isso acabou me despertando um pouco, me deixando naquele estado de sono leve. Um tempinho depois o colchão mexeu novamente... continua.

Fim da segunda parte. A próxima já está escrita, mas só postarei quando esta segunda estiver com no mínimo cinquenta avaliações. Fiquem a vontade para comentar e dar feedback, eles me ajudarão na escrita, mas não me farão mudar os acontecimentos para agradá-los.

A cópia e a reprodução são terminantemente proibidas.

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Comentários

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A história ficou boa de mais, precisa lançar a parte 3 logo muito bom

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Ótima história. Aguardando a continuidade. Por favor, n demora em postar, existem ótimos contos que acabam perdendo a graça devido a demora nas publicações

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Top os o conto.

Estou ansioso para saber oque aconteceu nessa aventura de vocês.

Porém as avaliações vai vim conforme você vai postando.

Não fique se prendendo a isso.

Mas manda logo a continuação.

E sua esposa é muito safada em, que é isso kkkkk

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