Uma madrasta cheia de tesão! p.01

Um conto erótico de k
Categoria: Heterossexual
Contém 3311 palavras
Data: 18/12/2024 14:02:14

Ainda me lembro como se fosse hoje! Uma professora não foi dar aula e ficou eu e minha namorada discutindo na frente da escola. Estava no 2 ano, ela era 1 ano mais velha que eu e terminamos o namoro no meio do ano. Em casa era eu, meu pai, minha madrasta e a filha dela. Sempre saia pra jogar bola e ficava na rua até tarde com a minha meia-irmã para dar espaço para meu pai e a minha madrasta. Meu pai trabalhava muito e minha mãe tinha um salão de cabeleireiro na parte de baixo de casa.

Chegando em casa triste, minha madrasta perguntou o que eu tinha e falei que terminei meu namoro. Minha irmã ficou dando risada e escutando a conversa.

- Não fica assim meu filho, você arruma outra rapidinho.

- A mãe é que eu ainda gosto dela.

- Para de chorar e toca a sua vida. Tem um monte de menina ti dando mole que eu vejo do salão e até as clientes ti acham bonito. Ocupa a cabeça e vai fazer academia que você está muito magrelo.

- Você paga? Opa... que amigas?

- Lógico que vou pagar. Ai você vai ter que descobrir! Esquece sua ex e segue a sua vida... não quero que você namore tão cedo! Entendeu?

- Tá...

- Quem come de tudo não passa fome! Rs...

- Oi...

- Vai tomar banho vocês dois...

Minha irmã estava ao lado e ouvia tudo prestando atenção na conversa. Ouvi que ela falou e não pensei muito nisso. Comecei a academia e voltaram as aulas. E quando chegava em casa a minha madrasta perguntava como foi na escola e contava que só as meninas mais ou menos conversavam comigo. Ai que eu escutei a frase mais uma vez

(Quem come de tudo não passa fome.), eu pensei um pouco no significado. Já fazia um mês que não comia uma bucetinha. Minhas punhetas aumentaram, já batia no banheiro e na minha cama antes de dormir. Acabei me lembrando e repeti a frase em minha cabeça várias vezes e levei a sério.

Comecei a ficar com as tanajuras da escola que me dava bola e passei o rodo. Uma vez levei uma amiga em casa depois da escola e minha madrasta olhou sorrindo. Nem 2 minutos ela falou que ia sair e voltava tarde.

Quando acabou a escola meu pai me fez arrumar um emprego e procurar um curso ou faculdade. Meu pai sempre foi distante e não se preocupava em conversar comigo. A merda é que começou a pandemia e não arrumei nada por medo da pandemia. Meu pai continuou a trabalhar e acabou pegando esse vírus e acabou falecendo.

Minha madrasta ficou mal bastante tempo. Quando ela ficava mal eu a animava e fazia tudo pra ver ela bem. Ela começou a melhorar, ficou mais amorosa comigo, me chamava de amor falado que eu a tratava melhor que o meu pai. Arrumei um estagio pra ajudar com as contas de casa. Eu ajudava a pagar as contas e não sobrava quase nada pra pagar motel. Eu volte a trazer as amigas pra comer em casa com o consentimento da madrasta. Minha irmã chegava da escola a noite e via uma feia gostosa saindo do meu quarto e ficava sempre me zuando.

- Credo Jão, essa é feia... Não sei como você consegue...

- É meu último ano de escola e irmã... quem come de tudo não passa fome! Rs...

- É isso mesmo filho!

- Parece um cachorro no cio. Não pode ver uma mulher que vai cheirar que nem um cachorro. Kkkkk.

- Prefiro ser um caramelo! É como meus amigos falam, se chamar de mãe ou de irmã e não responder é dentro.

- É isso mesmo filho, caramelo não foge da luta! Gostei... kkkkk

- Vocês dois... rs

Terminei a escola, comecei um curso e arrumei um emprego no começo do ano. Minha madrasta começou a me tratar como tratava meu pai. Me chamava de amor, perguntava o que queria comer, voltou a usar roupas curtas em casa e quase pelada. Minha irmã seguiu o exemplo da minha madrasta andando de top e calcinha cada vez mais pequenas. Isso me deixava de pau duro direto.

Quando eu levava uma miga par o meu quarto e tinha a impressão que alguém estava observando. Como o salão ainda estava aberto minha madrasta podia subir pra ver o que eu fazia. Nunca liguei pra isso e ela nunca falou nada. O que ela falava era que eu estava cada dia um filho mais bonito e forte me abraçando. No começo eu não gostada de que ela ficava me abraçando mesmo depois de adulto. Com o tempo eu passei a abraçar, fazer carinho nela, sem segundas intenções. O que a deixava alegre e sorrindo.

Em um sábado, eu com 22 anos, tinha marcado um role, minha irmã saiu cedo que nem vi e fui ver um bombonzinho. Choveu muito e tive que ficar na vontade com ela desmarcando. Ao chegar, minha mãe já tinha fechado o salão e fui entrando em casa. Cheguei molhado e fui direto para o banheiro. Ai que veio a minha surpresa. Minha mãe estava gemendo e falando que ia gozar. Surpreso virei de costas e fui em direção do meu quarto. Na minha cabeça ela estava sozinha e ai que eu ouvi.

-Da próxima vez que você vier aqui em casa vê se raspa essa buceta linda viu Renatinha! Não quero comer cabelo da próxima vez!

- Sim dona Fátima! (Nome da minha madrasta) Isso é muito bom! Nem meu namorado me chupa assim! Coloca um dedinho no meu cuzinho... isso... puta que pariu que gostoso!!!

- Só não vicia minha putinha gostosa!

- Eita caraiiii...

Eu escutei elas terminarem e sai correndo. Porra, agora e entendi pq ela falava que quem come de tudo não passava fome ou o importante era estar na zuera. Fiquei de pau duro pensando na Renatinha, morena de cabelos cacheados e gostosa que vinha sábado à noite no salão. Minha madrasta é uma morena de 1,70, cabelos nos ombros cacheados preto, bumbum redondinho médio e seios grandes. Ela é bonita e gostosa! Nuca pensei nela como uma mulher e sim só como minha mãe, intocável e pura. Tudo isso caiu e só imaginava as duas se pegando. Caralho que merda, mãe u madrasta é mulher, tem desejos e fantasias. Além disso ela tem 35 anos e depois da morte do meu pai nunca vi ela com ninguém. Sempre atenciosa conosco e deixando os fazermos o que quisermos dentro de casa, sempre nos aconselhando a não fazer merda. Além de não ligar em como andamos em casa. Eu sempre de bermuda e minha irmã já vi ela só de calcinha ou pelada em casa. Quando a via assim fazia barulho e ela colocava um shortinho no rabo e dividindo a buceta. Nunca liguei pra isso pois ela sempre ficava com roupa curta em casa. Caralhooo... como eu vou apagar isso da memória agora?

Como era sábado, pensei em beber pra esquecer o que descobri. Meus amigos estavam de esquema marcado e ninguém pra conversar. Fui no mercadinho perto de casa comprei bebida e depois de umas 2 horas fui pra casa. Cheguei todo molhado, coloquei a bebida na geladeira e fui para o banho. Quando sai tinha uma pizza na mesinha da sala e minha madrasta arrumado as bebidas com um shortinho apertado, de camiseta sem sutiã e cabelo ainda úmido. Bebemos e comemos assistindo um filme. Não conseguia tirar os olhos da sua buceta partida e seus seios bicudos. Essa foi a primeira vez que olhei ela como mulher e que gostosa. No final do filme meu pau tinha abaixado. Já estava de pau meia bomba e dei boa noite.

- Boa noite Dona Fátima. (Falei de costas pra ela com o coração acelerado.)

Ela demorou pra responder e quando chego na porta do meu quarto eu escuto.

- Boa noite caramelo. Tenha bons sonhos meu tesouro.

Caralho, ela não falou boa noite filho e ainda me chamou de caramelo. Não sei o que deu em mim e fui dormir de pau duro. Só consegui dormir quando eu ouvi minha irmã chegar e elas ficaram bebendo. No outro dia acordei primeiro que elas. Na semana foi normal sempre a chamando de mãe e a forma que ela me tratava estava cada dia mais carinhosa. Quando chegou na sexta, antes de sair para o trabalho, ela estava com só de baby-doll colado no corpo. Eu a abracei por traz falei bom dia Fátima, com um abraço e um beijo quase na orelha. Ela se arrepiou toda falando, bom dia caramelo e fez carinho em minha mão em sua barriga me puxando para a encoxar.

- Vocês dois estão muito melosos para o meu gosto.

- Seu irmão está sendo carinhoso como sempre foi menina. Você está com ciúminho é... rs

- Nunca vou sentir ciúme desse cachorro! Rsrrs...

- Não liga para sua irmã, ela está com ciúme. Rs... (Ela me deu um abraço forte e demorado.)

Minha irmã é branca já com de 19 anos, cabelo preto liso no ombro, seios grandes, cintura fina, quadril largo e bunda linda. Ela tem a mesma altura da minha madrasta, boca grande de aparelho. Minha irmã estava de short apertadíssimo e um top bem à vontade. Eu olhei para seu corpo toda gostosa e fui trabalhar de pau duro.

No sábado eu acordei e fui pra cozinha de short marcando meu pau e era uma coisa que eu não fazia. Encontrei minha mãe vestida com uma camisola rosa fazendo café e minha irmã com um conjunto de lingerie branco bem pequeno e fiquei admirando aquela gostosa encostada na geladeira. Ela tem a mesma altura da minha madrasta, boca grande de aparelho, calcinha atolada no rabo grande. A peguei desprevenida e a abracei pela cintura. Meu pau foi bem no meio da sua bunda que ela empinou e me puxou para um abraço mais forte ficando arrepiada.

- Bom dia Maninha.

- hum... Bom dia! Nossa...

Minha mãe viu os seios da minha irmã ficarem eretos, se arrepiou toda fechou os olhos mordendo os lábios. Ela deu risada e eu também.

- Filho a academia está fazendo ti fazendo bem heim! O Homem da casa ficou maior que eu, moreno forte, barba feita e cabelo sempre bem cortado. O maior tesouro que seu pai me deixou. Onde está meu abraço?! Agora eu que fiquei com ciúme!

De pau meia bomba a abracei sorrindo e ela falou no meu ouvido que sabia que eu a vi naquele sábado. Fiquei sem saber o que falar!

- Não sei do que você está falando!

- Vi o chão molhado e suas roupas no banheiro bobo. Não estou brava!

Fiquei sem saber o que fazer e não olhava em seus olhos. Ela falou que depois conversava comigo.

- Vou colocar uma roupa mãe.

- Filha seu irmão já viu, para de frescura menina! De uns tempos pra cá você só anda sem roupa em casa.

- Eu... gosto de ficar pelada em casa. Eu só fico com vergonha do que o mano vai pensar se eu ficar assim...

- Não vou pensar em nada. Fica do jeito que quiser.

- É isso mesmo filho! Somos família! Eu sempre gostei de ficar sem roupa em casa e só uso por causa de vocês. Que triste...

- Para de drama mãe! Se eu posso você também pode! Não é mesmo irmão!?

Meu coração estava a mil por hora. Depois que terminei a escola e meu pai se foi eu não tinha vergonha de nada e aprontava todas nas festas e comia várias. Pensei um pouco de olhos fechados e me lembrei que a minha madrasta era sem frescura e conversava sobre tudo e sempre fazia minhas vontades e hoje eu não tinha como dizer não. Já imaginava as duas andando peladas em casa e eu de barraca armada direto. Porra... como vai ser? Olhei nos olhos da minha mãe que parecia que estava me implorando.

- Sim mãe... pode ficar do jeito que quiser em casa. Só não deixem os vizinhos ver ou ficar sabendo que se não vai dar uma fofoca daquelas.

- Ebaaaa! Sabia que você não ia se importar. Eu amo vocês dois! Meus tesouros!

Ela me abraçou e beijou no meu rosto. Minha irmã estava sorrindo, eu alegre com o coração acelerado! Ela saiu da cozinha praticamente rebolando e olhou pra traz me flagrando olhando para a sua bunda.

- Perdeu alguma coisa na minha bunda?

- É só começar a namorar que começa a ficar abusada...

- Você tem uma bunda linda filha. Ele é homem filha e olha mesmo! Mesmo sendo mãe ou irmã eles sempre olham.

- RS... pode olhar. Sei que sou gostosa! Rsrs..

- Essa porra é doidinha mãe! Eu... deixa quieto.

Elas deram risadas, eu fiquei vermelho de vergonha e de coração acelerado. Não fiquei em casa final de semana só voltando na noite de domingo, já indo dormir. Eu meti muito com uma amiga do trabalho e esqueci o que estava acontecendo em casa. Na segunda à tarde estava um calor infernal eu cheguei mais cedo em casa. Falei com minha mãe no salão, minha irmã estava saindo e falou que voltava só meia noite. Tomei banho e fiquei assistindo no sofá só de short folgado sem cueca. Minha madrasta fechou o salão umas 7 e subiu falando que ia tomar um banho que estava muito calor. Na minha terceira latinha de cerveja ela aparece só de calcinha de renda preta. Eu fiquei de boca aberta! Ela vendo a minha ereção deu uma risadinha e colocou a o dedo na lateral da calcinha e a deixou cair em seus pés.

- Me sinto bem melhor agora! Rs...

Ela se sentou no sofá de 3 lugares, pegou minha bebida. Ela se esticou uma perna e a outra colocando em cima das minhas pernas e pediu mais uma latinha que iria beber comigo. Eu fui pegar mais 2, brindamos e bebemos. Ainda não conseguia acreditar que aquela mulher, minha madrasta estava sem roupa na minha frente. Ela estava me olhando diferente, cara de safada mordendo os lábios.

- O dia está muito quente né filho.

- Muito, muito mesmo...

- Você vai tirar esse short quando? Preciso... pedir ou mandar... você tirar? Ou eu mesmo vou ai e tiro? Rs...

- O combinado era vocês ficarem sem roupa! Não eu! (Ela sempre foi mandona em saca e hoje estava a mais.)

- Mudei de ideia! Se você não ficar sem roupa eu coloco a minha.

- Mas... Eu... (Eu estava amando ver ela sem roupa e já estava de pau duro sem saber o que fazer.)

- Tá... eu sei que você sente vergonha. Você nunca ficou de cueca na nossa frente e mesmo na praia ficava de bermuda.

- É isso mesmo! Tenho vergonha e sempre tive.

- Para de ser mole! Eu sei que você ficava olhando pra mim. Principalmente para a minha buceta que ficava partida nos meus micros short. Agora quem quer olhar pra você sou eu... rs... vai logo.

- Tá... é verdade... mais eu nunca pensei que iria ti ver assim um dia.

- Não sei pq essa vergonha toda amor. Você já é um homem feito, forte e bonito. Você deve ter um negócio micro né!

- Não tenho não! Só tenho vergonha de ficar sem roupa em casa, só isso.

- Para de graça! Agora é eu que estou ficando curiosa pra ver essa sua coisinha ai!

Eu me levantei, eu sabia que se eu ficasse sem roupa não iria prestar. Sua cara de safada fazia meu coração pular.

- Tira a bermuda logo? Estou curiosa pq você tem tanta vergonha.

- Não tenho coragem de tirar...

- Ta... eu tiro... você ficou escutando fora do banheiro né? Aposto que olhou pelo buraco da fechadura. Vi o chão molhado na frente do banheiro bobo.

- TA... escutei sim... você ajoelhada na minha frente me faz ficar com mais vergonha. Abaixa logo dona Fatima ou eu vou me trancar no quarto, estou morrendo de vergonha.

- Eu imaginei que era você... rsrs.

- Tirar! Mata sua curiosidade ou esquece isso de eu ficar pelado.

Ela parou no meio do caminho e olhou em meus olhos. Sentada em seus calcanhares ela olhou pra cima. Ela colocou as mãos nas laterais do meu short.

- Agora vou matar a minha curiosidade e ver o que você guarda ai com tanta vergonha. Sou sua mãe e já ti dei banho.

Eu com vergonha, de pau estava duro e olhando os seus olhos eu fiquei com tesão. Quando ela abaixou meu pau bateu no queixo dela que ela ficou parada olhado.

- Isso... Pq você tem vergonha desse pau lindo?

- Duas namoradas minhas, que eram virgens, terminaram comigo quando viram pela primeira vez e saíram correndo. Só perdi a vergonha com a minha última namorada. Tenho vergonha de vcs ficaram me zuando em casa.

- Eu... agora entendo de você nunca ficar de sunga.

- É, o meu pai me obrigava a colocar cueca e bermuda em casa.

- kkkkk... seu pai tinha é vergonha de ter um pau pequeno perto de você! O seu deve ter uns 20 cm e grosso desse jeito ainda...

- rs... agora entendo! Vou pegar mais bebida. (Falou que meu pau é lindo? Isso é coisa que se fala para o filho ajoelhada? Só consegui sair de perto com a desculpa de pegar bebida.)

- Volta aqui agora Jão!?

- Estou com vergonha!

- Volta aqui agora jão!? Deixa eu ver ele de perto!

- Tá mãe! Aqui está bom!?

- Sim, mais perto de mim. Isso, deixa eu ver de perto. Para seu pau estar tão duro voc^we está pensando em alguma coisa. Me fala o que é?

- Não tenho coragem.

- Eu sei o que você está pensando. Eu estou pensando o mesmo!

- Não era isso...

Ela segurou meu pau e colocou na boca e começou a chupar. A boca dela estava tão quente e gostosa que eu só conseguia gemer e segurar o cabelo dela a fazendo engasgar. Me sentou e continuou chupado. Nunca recebi um boquete tão gostoso. No começo era cabeçada no céu da boca dela, ela mudava o boquete quando percebia que esta estava quase gozando. Ela se ajeitou e tirou o pau da boca me olhando com a boca toda babada.

- Faz muito tempo que não tenho um desses.

- Vai com calma... hum...

- Que saudade de um pau assim!!!

- Faz o que quiser... chupa sua...

- Pode falar amor!

- Chupa gostosa! Engole ele todo vái! Que boca gostosa, que puta gostosa.

- Puta!?

- Desculpa... não pensei pra falar...

- Hum... justo! Hoje pode me chamar do que quiser! Hum... gostoso... Só é estranho vindo de você!

- Só chupa minha gostosa! Esse é o melhor boquete da minha vida! (Segurei seus cabelos e forcei até ela se engasgar. A mulher que antes era considerada uma mãe pra mim e agora só via ela como a minha puta. Perdi a cabeça de vez? Que se foda a vergonha!).

Ela ficou com a cabeça do meu pau na boca e amarrou o cabelo em um rabo de cavalo olhando em meus olhos. Essa posição eu amo e mostra que a chupada agora vai ser bem melhor. Caralho que tesão da porra. Fiz um carinho em seu rosto e dei um tapinha em seu rosto, ela não falou nada e sorrindo foi engolindo meu pau até quase desaparecer em sua garganta. Vendo isso segurei seu cabelo e fodi sua boca como uma buceta apertada, muito babada e quentinha. Ela engasgava e eu forçava. Soltei seu cabelo dei dois tapinhas e fiz um carinho do outro lado.

- Que boca gostosa!

- Só paro depois que você gozar na minha garganta, filho do pau gostoso.

Abri as pernas, ela cravou as unhas nas minhas pernas na hora que eu falei que iria gozar.

- Isso... hum... caralho! Chupa minha puta gostosa! Estou quase gozando porra!!!

- Humum... da pra mim! Solta tudinho pra mim!

Eu gozei e fiquei até tonto. Ela só parou de chupar quando ele amoleceu por completo. Ela terminou ela falou que precisava de uma quente pra beber.

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Comentários

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Muito bom ! Ótimo conto, esperando a continuação, inclusive com sua irmã.

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