Antes de tudo, deixe eu me apresentar. Aqui no site, vou usar o nome de Luís (fictício), hoje tenho 42 anos, sou branco, 1,72m de altura, olhos azuis, cabelos claros e um pouco acima do peso. Chamar atenção das mulheres nunca foi um problema para mim, principalmente pelos olhos, que costumam facilitar o caminho. Além disso, sou bem afeiçoado. A história que vou contar é real, aconteceu comigo e de uma forma que eu jamais imaginaria. O ano era 2013, eu estava com 31 anos e o Rio de Janeiro estava em ebulição, obras para a Copa do Mundo por todo lado e a cidade parecia reviver após muitos anos de decadência. Nessa época eu trabalhava no centro do Rio e utilizava a linha 2 do metrô para ir e voltar. Toda manhã eu pegava o metrô por volta das 7:30 na estação Irajá. Para quem conhece o metrô do Rio e, mais especificamente a linha 2, sabe que, nessa hora, as composições já saem bem cheias. Pois bem, a porta do vagão abriu na minha frente e eu entrei, conseguindo disputar um lugar colado aquele poste que havia no centro do salão de entrada daquelas composições antigas (antes da chegada dos trens chineses). Em volta desse poste ficava uma aglomeração que ia aumentando conforme passavam as estações, e não deu outra. Nesse dia, o metro estava mais cheio que o normal, eu só consegui segurar com uma das mãos, a outra eu tive que apoiar no teto, pois não havia nenhum espaço, fiquei ali espremido. Foi quando percebi que de frente para mim, também de lado para esse poste, estava uma morena, que à primeira vista era uma mulher normal, na casa dos 50 anos, cabelos ondulados pouco abaixo dos ombros, rosto simpático, que vou chamar de Valéria. Ela estava vestida com saia azul, camisa branca e blazer azul. Quem conhece o Rio sabe que os cariocas são muito comunicativos e aproveitam qualquer oportunidade para puxar uma conversa. Algumas pessoas não gostam, mas já morei em outro estado e posso dizer que senti muita falta disso. Outra coisa que é bem característica dos cariocas é que gostamos de flertar. As mulheres no Rio sabem conversar só com olhares. Voltando à história, o vagão começou a encher, e foi inevitável encostar nela. Tentei evitar o contato, mas foi em vão, nossos corpos acabaram encostando um no outro. Então eu estava de frente para Valéria, uma mão segurando no poste, a outra no teto e nossos quadris encostados, encaixados. A região da virilha ficou, literalmente, encaixada na virilha dela. No início, fiquei constrangido e preocupado se ela poderia reclamar, mas não havia qualquer abuso da minha parte e acredito que ela percebeu, pois ficou muito tranquila e com cara de que nada estava acontecendo. A testosterona à flor da pele logo deu seu recado. Meu pau é de tamanho normal, tenho 17cm, porém grosso, com veias saltadas e com a cabeça grande. Com o rouçar dos nossos corpos, em poucos segundos ele foi endurecendo. Lembro como se fosse hoje, meu pau duro como ferro, inclinado para o lado esquerdo, totalmente em contato com a virilha de Valéria, bem na altura da xoxota. Então ele começou a dar aquelas pulsadas involuntárias. Eu tentei retrair para não causar desconforto ou constrangimento, mas foi aí que ela me olhou discretamente e deu um sorriso. Aproveitei para puxar assunto dizendo que hoje o metro estava mais cheio que o normal. Ela sorriu e iniciamos uma conversa descontraída, falando sobre amenidades. Ao sentir que ela estava curtindo, comecei a pulsar o meu pau com mais frequência, fazendo ela sentir a grossura e virilidade. Ela retribuía empurrando a sua xoxota contra a minha rola. Enquanto isso, conversávamos sem que ninguém percebesse o que estava acontecendo. Que situação gostosa. Dois desconhecidos aproveitando para dar uma sarrada bem safada. Meu pau estava estourando de tesão e eu sentia ele babando na cueca. Era uma sensação maravilhosa. A cada estação entravam mais pessoas e os nossos corpos se apertavam mais um contra ou outro. Valéria retribuía como se não sentisse um pau há muito tempo. Em determinado momento, o meu braço que estava segurando no teto ficou cansado e eu resolvi ir além para ver se ela entraria de vez na brincadeira. Disse que estava com o braço muito cansado e se poderia apoiá-lo nas costas dela. Quando terminei de falar, já fui abaixando a mão e apoiando em suas costas, logo acimado bumbum. Ela riu, falou que sim, mas que eu não podia descer mais a mão. Falou isso como quem dá satisfação às pessoas que estavam em volta de nós. De imediato,
com a minha mão ali no limite do cóccix, perto de onde fica o elástico da calcinha, puder sentir que a bunda dela era maravilhosa, tinha aquela curva gostosa de quem tem a bunda grande e redondinha. Dei uma puxadinha discreta colando o corpo dela ainda mais e bombei o meu pau bem longamente para ela sentir o que eu queria. Ela ficou literalmente doida. Passou a mão pela minha cintura, apoiou também nas minhas costas e me puxou em retribuição. A partir daí a viajem foi pura sacanagem e sarração. Eu pulsava e esfregava o meu pau o máximo que podia, e a cada pulsada, ela me puxava. Eu estava sentindo toda a anatomia da sua virilha. Eu já estava todo melado de tanto tesão e, pela sua reação, ela devia estar toda molhada também. Estava comum tesão doido. Imaginava ela nua, se a buceta dela era depilada ou cabeluda. Como ela seria de 4 na cama e imaginava socando a minha rola dentro da sua bucetona. Ela disse que trabalhava no centro, e que descia na estação Uruguaiana, que era a minha estação também, mas que, nesse dia, estava indo ao médico, em Botafogo, e depois votaria ao Centro. Como a conversa estava boa, resolvi acompanhá-la até Botafogo e depois voltaria para o meu trabalho. O Metro começou a esvaziar, acabando com a discrição da nossa brincadeira. Foi aí que ela me contou sobre a sua vida, disse que tinha 53 anos e que era viúva há sete anos. Evangélica, não voltou a casar e que tinha um filho com a minha idade. Perguntei se a viagem estava sendo agradável e ela disse eu sim. Que jamais imaginaria que eu poderia corresponder a ela por ser mais velha. Disse que estava desde que ficou viúva sem se relacionar e que a viagem foi muito gostosa. Chegamos em Botafogo, descemos, eu disse que tinha ficado doido de tesão e que ela era muito atraente. Que gostaria de encontrar ela novamente. Ela resistiu, disse que também foi bom para ela, mas que não poderia levar nada à frente por que era evangélica e por que eu era quase da idade do filho dela. Disse que a carência falou mais alto, mas que não poderia ir além. Pedi, pelo menos, o número do seu telefone, mas ela resistiu e não quis me dar. Respeitei a sua decisão e me despedi dizendo que foi muito bom para mim e que gostaria de encontrá-la novamente. Demos beijinho e ela seguiu para o seu compromisso enquanto eu pegava o metro para voltar ao Centro. Não preciso dizer que, quando cheguei ao trabalho, o meu pau estava vermelho de tanto me esfregar na xoxota dela, a cueca estava ensopada. Tive que bater uma e gozei litros pensando em fodê-la. Continua... Mulheres que curtem uma sacanagem assim, ou que já passaram por experiências parecidas e queiram compartilhar sua história, mande uma mensagem para cerqueirarj@hotmail.com, que eu terei o prazer de ler e responder.