LEITANDO NA BOCA DA ESPOSA

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Heterossexual
Contém 1688 palavras
Data: 18/12/2024 15:16:04
Última revisão: 19/12/2024 19:19:34

Somos Guilherme (40) de Silvia (37) casados há 14 anos. Ela é branca, estilo cavala, veste-se sempre com elegância, sempre chama atenção por onde passa. Branca, linda de rosto, com olhos puxadinhos e lábios carnudos, tem uma boca grande, com cabelos lisos e escuros, corpo com curvas acentuadas, com lindas pernas e coxas, barriga reta, seios médios para grandes, que enchem as mãos, bunda super avantajada com 118 cm (se parece muito de corpo com a influencer indiana Ms Sethi, porém, com as pernas ainda mais torneadas), buceta rosada que mantém sempre bem depilada.

Minha esposa adora dar e receber carinho, gosta de ser comida com pegadas fortes e é super criativa na cama.

Indo ao conto:

Um amigo de infância o qual não o via a mais de 15 anos e com o qual fizemos muitas orgias quando solteiros veio passar férias em nossa cidade. Sua esposa por motivos de trabalho não pode vir e minha esposa não o conhecia pessoalmente. Em um final de semana ele me convidou para irmos em uma balada, mas por ser casado marcamos um churrasco para atualizar as conversas em minha casa, onde convidamos mais alguns amigos meus e da minha esposa. No início da noite, após a bebedeira, os amigos casados foram se retirando e ficou só o meu amigo Jean. Minha esposa logo cedo reclamou de cansaço, ou melhor, de estar meio pesada da bebida e foi para o quarto. Nós ficamos bebendo e aproveitamos para falar sacanagem e relembrar o passado e as mulheres que comemos. Foi quando o Jean me falou: - Você não tem do que reclamar, pois está bem servido. Fazendo referência aos atributos de minha esposa Silvia. E continuou: - Eu também não posso me reclamar, minha esposa é muito gata e gostosa, mas como vim só e já estou a duas semanas por aqui, hoje estou na maior secura, tô louco pra esvaziar o pau!

Eu logo pensei em besteira e disse: - Já dividimos muitas garotas gostosas, você é um grande amigo. Quer tirar uma casquinha com a Sílvia?

Ele se espantou e falou? - Tá falando sério mano?

Eu: - Claro, vamos aproveitar que ela está chapada e ver no que dá. Vou no quarto olhar como ela está. Você aguarda meu sinal pra ver se vai rolar.

Fui no quarto e ela estava dormindo com as luzes desligadas, somente as luzes do banheiro entreaberto iluminavam. Ela estava deitada só de calcinha e embrulhada com o corpo paralelo a cama e a com a boca na direção do lado externo da cama. Eu a beijei, fiz uns carinhos e disse no ouvido dela que estava precisando dar o meu leitinho porque não estava aguentando de tesão, queria que ela me mamasse e esvaziasse o pau. Ela só gemeu e continuou dormindo. Tirei o pau pra fora e aproximei da boquinha dela. Ela não se mexeu. Eu peguei a boquinha dela e abri um pouco para agasalhar a cabeça do pau. Quando entrou a cabeça, pedi para ela mamar. Tirei a mão e deixei o pau dentro. Aos poucos ela começou a sugar. Quando ela começou tomar gosto, engolir cada vez mais, afundar o pau na garganta e mexer a língua na glande, falei que precisava sair um pouco para fechar as portas e já voltava. Fui falar com o Jean e combinei que iríamos no quarto dar o pau pra Silvia mamar, mas para ele fingir que era eu. Ele deveria ficar quieto, em silêncio e esperar o momento dele e acompanhar meus sinais. Fomos para o quarto e indiquei pra ele rodar a cama e ficar por trás. Tirei novamente o pau e coloquei pra ela: - Toma bebê, trouxe o pau pra você mamar. E encostei o pau na boca dela. Ela só abriu a boca e eu fui enterrando. Ela não fazia movimentos com a cabeça, só movimentos de sucção com a boca. Eu enterrava tudo e ela engolia e sugava. O Jean do outro lado assistia tudo e tirou o pau pra fora. Fiz sinal pra ele esperar e continuei fudendo a boca dela e dizia: - Fecha os olhinhos e mama meu bebê, mama o pau do teu marido! Passa a língua! Engole ele todo! Suga!

E ela só obedecia passivamente e de olhos fechados. Fudi bastante a boca e não aguentei, bati uma punheta só com a cabeça do pau na boca dela e disse: - Teu leite tá vindo, abre bem a boca e engole!

E assim enchi a boca dela de esperma, que engoliu tudo. Ai deitei ela novamente e a embrulhei, fiz sinal para o Jean rodar a cama, se aproximar abaixado e falei no ouvido dela: - Amorzinho, eu quero te dar mais leite, estou com muito tesão. Vou dar pra você mamar de novo. E sinalizei pro Jean cuidadosamente encostar o pau na boca dela. O pau dele é menor que o meu, porém, bem mais grosso.

Ele foi empurrando o pau aos poucos até ela tomar gosto novamente e mamar como gosta de fazer. Fiquei falando como se ela tivesse mamando no meu pau: - Mama mais bebê, tira mais leite do meu pau!

E ela ficou abocanhando e sugando a rola grossa.

- Engole bebê, suga a rola!

E ela trabalhava bem na pica dele.

O safado a conduziu para levantar a cabeça dela na altura da sua cintura dele, se ajoelhou e fudeu a boquinha da minha esposa. Enrolou a mão direita nos cabelos dela e conduziu a boca dela contra sua pica. Ela entendeu que era para agir e ergueu-se um pouco. Ele comandava o ritmo da cabeça dela no seu pau, ora devagar, ora com força, enquanto bombava para sentir o máximo de prazer, como se tivesse se masturbando com a boca da minha esposa. O pau enterrava o máximo. O efeito da bebida faz ela aguentar com mais profundidade na garganta. O pau estava todo babado e ela gemia, se afogava, babava. Ele tirou as mãos e ela assumiu agora ativamente a mamada. Eu dizia: - Vai amor, fecha os olhos e engole o pau todo!Segura o pau na garganta!

E ela segurava o pau enterrado garganta a dentro enquanto sua respiração suportava, tirava para respirar e enterrava novamente. Agora ele segurava ela pelas tetas e ela caprichava no boquete. Fiquei conduzindo a mamada por aí uns 20 minutos, o filho da puta não gozava. Ela lacrimejava, mas continuava mamando. Até que ele me sinalizou que ia gozar e eu disse: - Tá vindo amor, vou te dar mais leite. Enterra bem na garganta pra receber tudo no estômago.

E assim ela fez, o pau do meu amigo ficou pulsando na boquinha da minha princesa e jorrando esperma. Foram jatos e mais jatos. Dava para escutar o barulho típico dela com a boca cheia e engolindo a gala, se esforçando para não estragar nada. Ela gosta muito de leite e logo após ela degustar tudo, falei: - Agora dorme bebê!

Empurrei ele para sair do quarto, embrulhei ela e sai junto. Ele disse que eu continuo o parsa mais louco que ele teve e que minha esposa tem uma boca divina, de veludo, nasceu para chupar pica e perguntou se eu não deixaria ele comer a buceta dela. Eu disse que ela não aceitaria, que ela me deixaria se soubesse o que aconteceu, que fiz ela mamar em outro cara. Só deixei ele fuder a boca dela porque nós temos dividas um com o outro, somos muito parceiros.

Enfim, encerramos a brincadeira e ele se despediu sem saber que na verdade ela é comida pelo nosso amigo Fernando. Ele não imagina o que ela faz no pau do Fernando que é um gigante perto do dele. Não contei porque ela prometeu nao trair o Fernando e fiquei meio envergonhado do meu amigo saber que minha esposa é puta de outro macho.

No outro dia, estimulei Silvia a me contar sobre a mamada da noite anterior, onde ela disse que mamou até se fartar de leite. Eu perguntei se ela achou algo estranho e ela disse que não costumo dar leite duas vezes seguidas pra ela na boca, então ela perguntou se era eu mesmo. Eu confessei que a segunda mamada foi no amigo, que ele estava atrasado e eu o convidei para dar leite pra ela. Ela disse que eu sou safado, mas que gostou muito, disse que meu amigo a pegou com muita vontade. Ele é muito tarado e não teve pena, fudeu de verdade a boca dela. Ela ficou com ânsia devido o pau ir profundamente no esôfago, o que a fazia babar uma saliva grossa, que pingava pelo saco dele. Ele forçou muito sua cabeça pela nuca contra o pau obrigando-a a segurar o fôlego ao máximo, lacrimejando constantemente. Ele apalpava forte os seios enquanto fazia o movimento de masturbação em sua cabeça. No momento do gozo ele enterrou muito forte na boca dela e deixou o pau dentro da garganta, com os lábios roçando a base do pau, nas bolas, que durante a gozada o pau pulsou duas vezes com as duas primeiras jatadas bem enterradas, empurrando leite direto pro seu esôfago. As outras jatadas ela ficou sugando com a cabeça do pau na boca e sorvendo tudo. Confessou que só aguentou o castigo na garganta porque estava bem alcoolizada e eu falei que pelo efeito do álcool ele violentou a boca dela. Falou que a pica dele é gostosa e o leite é uma delícia e muito farto, parecendo que não gozava a dias, que ela tomou bastante leite do pau dele. Falou que só liberou o pau dele com a boca depois que acabou de pulsar, que sugou todo o leite e a mamadeira estava bem mole. Perguntei se ela gostaria de dar a buceta e levar leite no cú pelo amigo. Ela sorrindo, disse que, já que tirou leite dele com a boca, meio caminho já estava andado e só dependia de nós.

Por fim, combinamos em não contar essa aventura para o Fernando.

P.S.: Este texto foi escrito por volta de 2021, quando ela tinha um amante fixo (ver contos anteriores), porém só agora tive oportunidade de postar.

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