A Madrinha - Parte 2

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 18/12/2024 15:17:51

Neide era conhecida como madrinha na vila onde morávamos, eu já havia saído de lá, mas eu sempre ia visitar a minha família e dava de frente com ela, nós só havíamos ficado juntos uma vez, no conto que eu postei anteriormente, mas em uma dessas minhas visitas a minha mãe, Neide me chamou, ela estava em um bar aqui na frente de casa, estava reunida com seus amigos, eu fui até lá com o meu jeito tímido e ela me falou.

Não fala mais comigo não? - Ela estava sentada em uma cadeira de plástico tipicamente de bares, a cerveja gelada na mesa, os óculos escuros no seu rosto e o cabelo tingido de loiro, alguns fios brancos começavam a nascer na raiz, e ela estava extremamente gostosa, uma sainha deixando suas coxas à mostra, um chinelo havaianas, as unhas de seus pés estavam pintadas de vermelhas.

Ao ver ela ali daquele jeito toda gostosa com aquele rabão na cadeira a vontade de transar com ela bateu, bom galera, às vezes uso alguns palavreados que não quero usar aqui, mas é a única maneira de contar o que aconteceu, eu acabei comendo aquela safada com toda minha força e eu vou contar como foi.

Eu parei para tomar uma com ela e ficamos lá no bar conversando, eu não entendo nada dessas conversas de bar mas lá estava eu conversando com um monte de tiozinho, só na intenção de tirar a coroa Neide dali e foder com ela bem gostoso, Neide já sabia das minhas intenções desde o momento que eu havia sentado a mesa do bar, nossos olhares não paravam de se cruzar e eu estava com um tesão da porra, o jeito que aquela mulher me olhava, dava para perceber que ela estava com sede de sexo, e eu queria matar toda a sua sede, eu queria oferecer minha pica toda para ela.

Os amigos dela foram embora e nós continuamos no barzinho bebendo sozinhos, tinha apenas um rapaz mais pra lá do que pra cá cantando alguma canção no Karaokê, aproveitei a minha privacidade com ela para entrar em assuntos mais quentes pensando que ela ia recuar como a maioria das mulheres fazem, Neide era diferente, não era a toa que era conhecida como A Madrinha.

Aposto que você está comendo várias novinhas por ai. - Neide disse com a sua voz rouca de quem fuma cigarro, o sorriso com os dentes amarelos, os seus seios quase saindo pelo decote, eu não parava de olha-los eu queria chupa-los ali mesmo, passar a boca nos biquinhos e deixá-los duros.

Não estou, eu não sou assim, você sabe disso, mas se você quiser, eu posso te comer bem gostoso. - eu olhei fixamente para ela, dei um gole na cerveja que estava no copo a minha frente.

Eu sei bem disso, por isso que te chamei aqui seu safado, quer dormir lá em casa hoje? - Neide me analisava dos pés a cabeça, eu já sabia que teríamos uma noite daquelas.

Fui até a casa dela que ficava na esquina do quarteirão, entramos silenciosamente na residência, eu nunca havia entrado lá, precisamos passar pela sala de estar que estava com as luzes apagadas e subimos a escada até chegar ao quarto da Madrinha.

Ela fechou a porta e acendeu as luzes, nesse momento ela relaxou e me disse.

Pode ficar de boa, ninguém é nem louco de nos incomodar aqui, aqui é o meu santuário. - A Suíte dela era cheirosa, bem arrumada, um grande armário na lateral, e uma cama espaçosa, a Tv ficava na frente da cama, e havia dois criados mudos, o espelho no banheiro era enorme e ela possuía diversos cremes e shampoos.

Ela estava andando na minha frente e eu a segurei pela cintura, eu falei para ela o quanto ela estava gostosa, o quanto eu tinha sentido saudade de estar com ela e então ela me questionou o porquê de eu não a ter procurado, me expliquei dizendo que não queria que ela achasse que eu fosse grudento e ela me respondeu sorrindo dizendo que eu havia acertado em minha decisão, que esse foi um dos motivos que fez ela me chamar naquele bar.

Eu pensei comigo mesmo que precisava continuar acertando para estar com a madrinha mais vezes, enquanto nós conversávamos eu abraçava ela por trás roçando com a minha rola no seu rabão e a safada pressionava sua bunda contra o meu pau, eu enfiei a mão por dentro do shortinhos que ela estava usando e comecei acariciar sua bucetinha, enfiei um dedo e a mesma já estava completamente encharcada, aquela mulher tinha um fogo, a calcinha de rendinha dela já estava cheia de baba da vagina dela, e ela se entregou aos meus dedos, jogando a sua cabeça para trás e deixando assim eu beijar seu pescoço todo, eu chupava o pescoço dela e passava a minha língua fazendo movimento circulares.

A mesma se virou pra mim e eu não demorei para tirar o shortinhos dela e deixar ela só de calcinha e com a blusinha que ela estava vestindo, aquela blusinha de decote que deixava seus peitos bem destacados, nesse instante eu já estava tomado pelo desejo, meus sentimentos se misturavam, eu nutria uma admiração especial por Neide, admirava a mulher que ela era.

Ela estava gordinha com as coxas grossas e a bunda enorme, a calcinha era um fio dental que estava completamente fincado entre as suas nádegas, começamos a nos beijar ali em pé na frente da cama, eu segurei na sua bunda com as minhas duas mãos e comecei abrir as bandas de sua bunda passando meus dedos na sua buceta e no seu cuzinho, o seu cuzinho começava a ficar molhado com essa minha atitude. E Neide disse no meu ouvido.

Seu safado, seu cachorro, quer meu cuzinho?- ela mordia meus lábios enquanto falava e me empurrava para a cama, eu ainda estava com shorts, camisa, nem o chinelo havia tirado.

Neide tirou meu shorts e a minha cueca ao mesmo tempo e meu pau saltou em direção ao seu rosto, quase bateu nela, ela sorriu com a situação e logo já estava com a minha rola nas suas mãos, ela olhava com um olhar de pervertida para a minha rola, diferente da primeira vez que nós estivemos juntos parece que ela perdeu o pudor, e assim foi muito mais gostoso, A Madrinha enfiou meu pau na boca e começou a chupar, ela não conseguia engolir tudo por causa de sua extensão e do tamanho da cabeça da minha rola que realmente é enorme parece um morango gigante, Neide lambia ela e passava a língua, ela deu uma atenção especial para a cabeça parecendo encantada, Deixei que ela tomasse a iniciativa e em um instante Neide estava sentando em cima da minha rola no ritmo dela, eu gostei do início ao fim, cada sentada foi incrível, eu sentia a pele do meu pau subindo e descendo a cada movimento da senhora de 55 anos, ela deu um show em várias novinhas que já havia comido, me deu um verdadeiro chá de perereca e eu acabei gozando gostoso segurando na sua cintura...A mesma foi para o banho e eu fiquei na cama.

Cinco minutos depois ela já estava de volta a cama dessa vez ela estava com os cabelos amarrados e estava nua ao meu lado, os dois em baixo do lençol, ela era uma mulher muito carinhosa assim como também sou muito carinhoso, começamos a trocar carinhos e rapidamente eu já estava ali fodendo com ela novamente, meu pau ainda tinha resquícios do gozo anterior mas ela não ligou para isso, ela começou a me punhetar em baixo dos lençóis, suas mãos eram cuidadosas delicadas e seu toque levantaria a rola de qualquer homem, ela realmente tinha um jeito especial de massagear uma rola.

Eu a deixei de quatro e chupei sua bucetinha, eu passava a língua para cima e para baixo, ela deixava a perereca bem raspada e lisinha do jeito que eu gosto, fiz um sinal de arma com dois dedos e enfiei na sua buceta eu colocava e tirava enquanto a chupava.. ela começou a rebolar nesse momento e eu senti mais tesão ainda.

A penetração foi fantástica, a segunda vez durou muito mais que a segunda e eu usei força para estapear suas nádegas eu as deixei bem vermelhas e ela tomava todo cuidado para não gritar, ela pedia com gentileza para não fazer barulho e eu a obedecia, foi muito gostoso ficar com ela, Meu pau se encaixava certinho na sua buceta e eu gemia baixinho enquanto metia, acabei tirando o meu pau antes de gozar e gozei na sua bunda, não gozei o tanto que queria, queria deixar ela toda melada, mas como transamos um pouco antes já tinha gastado bastante da minha energia e do meu sêmen, a mesma gemeu a cada esporrada que sentia na sua bunda.

Eu dormi lá com ela naquele dia, ela dormiu abraçada comigo e de manhã me perguntou se eu queria tomar café da manhã lá com ela e com os filhos dela, eu achei melhor não, eu era tímido demais, mas a partir daí nosso lance evoluiu e ela começou a me mandar Mais mensagens, a me procurar, acho que ela gostou do que aconteceu também.

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