Desde que o divórcio foi finalizado, senti que finalmente estou retomando minha vida. Aos 38 anos, reencontrei minha paixão pelo futebol e conquistei uma posição como titular em um time feminino aqui na Espanha, mesmo com minha idade.
Quando vim para Madrid, logo após o fim do meu casamento conturbado, sabia que seria um recomeço. Agora, minha rotina é simples: treino, jogos e a companhia do Gabriel, meu filho de dezoito anos.
O Gabriel sempre esteve ao meu lado. Ele cresceu me assistindo jogar. Era ele quem me aplaudia das arquibancadas, quem me abraçava nas derrotas e quem dizia, brincando, que eu tinha que ser “a melhor do mundo”, quando era pequeno. Ele cresceu me acompanhando, e sempre acreditou mais em mim do que eu mesma, de maneira que eu parecia ser uma espécie de heroína para ele. Eu sempre achei isso bonitinho nele, e era algo que sempre me fez sentir bem.
Nosso apartamento não era tão grande, mas era nosso. Escolhemos juntos, quando viemos para Espanha — ele fez questão de um quarto com uma janela grande, daquelas que deixam a cidade mais à vista. Um espaço modesto, mas perfeito. Às vezes, ele adorava dizer algo como: “Gosto de estar aqui com você, mãe”. Era reconfortante ouvir isso, e sentir o carinho dele comigo, mas algo começou a mudar entre nós.
Não sei dizer quando tudo começou. Gabriel me olhava de um jeito diferente. No início, pensei que fosse coisa da minha cabeça, uma paranoia passageira. Mas os olhares demorados, os toques casuais... Ele parecia medir cada centímetro do meu corpo. Quando eu chegava dos treinos suada, ele estava sempre lá, pronto para pegar minhas roupas e colocar na máquina. Eu me sentia exposta, mas ao mesmo tempo não fazia nada para evitar.
Naquela noite de sexta-feira, depois de uma vitória importante, cheguei em casa e encontrei Gabriel acordado no sofá. Ele estava assistindo a um jogo gravado meu. Já passava da meia-noite.
— Você ainda está vendo isso? — perguntei, rindo, enquanto jogava minha mochila em um canto. Estava apenas com o uniforme, a camisa colada no corpo.
Ele não respondeu de imediato. Quando finalmente falou, sua voz saiu baixa, mas firme:
— Você não tem ideia de como é linda em campo, mãe.
As palavras dele me pegaram desprevenida. Sorri sem graça, tentando disfarçar o desconforto que senti.
— Você fala como se não estivesse falando da sua mãe, Gabriel.
Ele me olhou. Um olhar intenso, cheio de algo que eu não queria nomear.
— Talvez eu esteja. Às vezes eu te vejo como alguém além disso.
Engoli em seco. O silêncio entre nós foi insuportável. Meu coração batia forte, e não era pelo jogo que acabáramos de ganhar.
Nos dias seguintes, tentei manter uma distância. Mas ele sempre estava perto. Comecei a notar como as coisas entre nós se dissolviam lentamente — como uma mão na minha cintura quando ele passava, um cafuné que durava mais do que devia. E eu não fazia nada. Na verdade, gostava de carinho.
Lembrei-me dos meus pôsteres com minha imagem colados nas paredes do quarto dele, de como, quando pequeno, seus olhos brilhavam ao me ver em campo, marcando gols ou algo do tipo. Sempre imaginei que fosse apenas orgulho de filho, mas agora me perguntava se havia algo a mais. Será que toda aquela admiração era, na verdade, acompanhada de atração sexual?
De repente, todas as vezes que ele me elogiou ou me olhou com um brilho especial nos olhos ganharam um significado diferente. E, por mais que me assustasse, não conseguia sentir culpa. Talvez eu sempre tenha gostado de ser o centro do mundo dele. Talvez eu precisasse disso tanto quanto ele precisava de mim.
Foi em um domingo chuvoso que tudo mudou ente nós. Eu estava na cozinha, preparando o jantar, quando senti o Gabriel se aproximar por trás. Não era a primeira vez que ele fazia isso, mas dessa quando me virei para falar algo, ele me encarou.
— Gabriel... — tentei dizer, mas minha voz saiu fraca.
Antes que eu pudesse reagir, ele me beijou repentinamente. Foi lento, hesitante, como se aguardasse minha reação. Eu poderia tê-lo afastado, poderia gritar, dizer que aquilo era errado. Mas não fiz nada. Não porque não conseguia, mas porque não queria. Meu corpo respondeu ao beijo com uma intensidade que me assustou. Deixei que ele me conduzisse até o quarto, e naquele momento, não pensava em mais nada.
A tensão que vinha se acumulando há dias parecia ter encontrado seu ponto de ruptura. O calor do corpo dele junto ao meu, o cheiro tão familiar, me envolvia por completo. Não era mais meu filho — era um homem, e eu não podia mais negar o que sentia. Eu atendi a um chamado animal naquele momento.
Ele me puxou para mais perto, e eu cedi, entregue. Não havia palavras entre nós — apenas o som da chuva batendo contra a janela e nossos sussurros abafados pela escuridão.
— Eu te amo, mãe — ele disse, enquanto seus lábios percorriam meu pescoço.
Fechei os olhos e acariciei seus cabelos.
— Eu sei, meu amor. Eu sei...
Por um instante, senti o peso de tudo o que aquilo significava: era a confirmação de algo que sempre existiu entre nós, mas que nunca imaginei que existisse. Para tudo ocorrer tão rápido é por que já tinha algo dentro de mim que eu nunca imaginei que existia, que me fez ceder tão naturalmente. Naquele quarto pequeno, naquele espaço nosso, nós dois transamos. Uma nova realidade nascia, e eu não queria fugir dela.
Talvez ele esperasse que eu recuasse a qualquer momento. Mas eu não recuei. Gabriel parou na minha frente e levou as mãos à barra da minha camisa, os dedos firmes, mas cuidadosos.
— Posso? — ele perguntou baixinho, a voz rouca, quase um sussurro.
Assenti com a cabeça, incapaz de falar. Quando percebi, ele estava desabotoando minha camisa, seus dedos tremendo levemente. Não sei por que não o parei. Talvez porque, no fundo, algo em mim quisesse aquilo tanto quanto ele. Talvez porque, ao vê-lo tão seguro e vulnerável ao mesmo tempo, eu tenha entendido que não éramos apenas mãe e filho naquele momento
Ele ergueu a camisa devagar, desnudando meu abdômen, e meus seios, enquanto minha pele ficava arrepiada pelo seu toque suave. Quando a camisa finalmente passou pela minha cabeça, ele a jogou de lado, e os olhos dele percorreram meu corpo como se estivesse vendo algo sagrado.
Senti meu rosto queimar, mas não por vergonha. Era o desejo que me consumia. Gabriel passou os dedos levemente pelos meus ombros, descendo até os braços, fazendo minha respiração falhar. Ele se ajoelhou diante de mim e deslizou as mãos até a cintura dos meus shorts. Seus olhos encontraram os meus, buscando uma confirmação que eu lhe dei sem hesitar. Ele tirou minha calcinha e começou a chupar a mãe dele.
Quando sua língua deslizou entre as minhas pernas, senti o ar frio da noite tocar minha pele, mas logo o calor das mãos dele substituiu qualquer outra sensação. Quando sua boca tocou a pele da minha vagina, um arrepio percorreu meu corpo inteiro. Não era só pelo toque em si, mas pela forma como ele fazia isso. Não havia hesitação, mas também não havia pressa. Eu, perdida na confusão de sensações, apenas me deixei levar, sem pensar, e sem julgar.
Gabriel me puxou para perto e interrompeu o que estava fazendo para dar um beijo suave na minha barriga, fazendo meus joelhos fraquejarem.
— Você é perfeita, mãe — ele murmurou, a voz entrecortada.
As palavras dele me atravessaram como fogo. Puxei-o para cima, segurando seu rosto entre as mãos, e o beijei com a mesma fome que sentia. As roupas dele foram desaparecendo em meio a toques desesperados, e logo não existia mais nada entre nós. Gabriel me conduziu até a cama, deitando-me com cuidado, como se eu fosse algo frágil e precioso.
O calor do corpo dele junto ao meu, o cheiro tão familiar, me envolvia por completo. Não era mais meu filho — era um homem, e eu não podia mais negar o que sentia. Ele soltou o pênis dele para fora e logo foi em direção a minha vagina, e me penetrou.
Foi tudo tão rápido, tão intenso, que quase parecia um sonho febril. A sensação era de liberdade e de culpa. Ele me comia de quatro de forma que parecia que ele estava descarregando uma energia contida há anos. O tempo deixou de fazer sentido, e o pênis era grande e muito gostoso para que eu pudesse pensar em outra coisa.
E então ele me virou de frente e continuou me comendo, agora de frente, na posição de papai e mamãe. Ele me comia olhando nos meus olhos. Não desviou o olhar nem por um segundo, como se quisesse me mostrar exatamente o que sentia, como se não houvesse espaço para dúvidas ou arrependimentos.
E eu, tão presa àquele momento, me vi incapaz de resistir. O que aconteceu começou de forma rápida, mas foi completamente intenso e absolutamente transformador. Nunca ninguém tinha me comido tão bem do jeito que ele fez. Ele penetrou minha vagina sem parar, durante uns trinta quarenta minutos.
Sua energia era inesgotável, e eu parecia entrar em transe, incapaz de pensar em qualquer coisa além da carne do pênis dele perfurando-me sem parar. Nada do que eu vivi antes, nem mesmo minhas conquistas profissionais no futebol, se comparava à intensidade e à profundidade daquela experiência sexual com meu filho.
Eu sabia, desde aquele instante, que nada seria como antes. Ele ejaculou tudo dentro de mim, e me abraçou todo suado. Sem hesitar, ele me puxou para perto, me envolvendo em um abraço firme, quase desesperado. Senti seu coração batendo contra o meu, e a intensidade daquele gesto me atingiu como uma onda. Era como se ele quisesse me segurar ali para sempre, como se temesse que eu pudesse escapar daquele momento.
Não escapei. Eu retribuí o abraço, deixando meus dedos percorrerem suas costas úmidas. Ele sussurrou algo que não consegui entender, mas não importava. A verdade estava ali, fechei os olhos e me permiti ficar ali com os nossos corpos entrelaçados, no peso daquele silêncio que dizia mais do que qualquer palavra poderia dizer.
Quando acordei, o dia já amanhecia. Gabriel estava ao meu lado, dormindo tranquilo, como se tudo estivesse no lugar. O sol entrava pela janela, iluminando seu rosto sereno. Toquei sua mão e sorri.
Depois, deitada ao lado dele, fiquei encarando o teto, tentando ordenar meus pensamentos. Gabriel virou-se para mim, tocou minha mão e disse baixinho:
— Eu sabia que um dia isso iria acontecer.
Sorri, sentindo uma mistura estranha de culpa e satisfação.
— Sabia? — respondi. — Eu nunca imaginei uma coisa dessa.
— Já eu sempre sonhei. — respondeu, e havia um sorriso suave em seus lábios. — Eu só queria isso, sempre quis.
Eu o encarei, tentando decifrar a profundidade daquele momento. Gabriel se aproximou mais uma vez, seus braços me envolvendo em um abraço que não era apenas físico, mas emocional.
Naquele instante, enquanto nossos corpos se encaixavam em um silêncio pleno, soube que não havia como voltar atrás. Mais do que isso: eu havia aceitado aquilo, e agora, tudo que restava era seguir em frente.
— Desde que eu era mais jovem, sempre admirei seu corpo.... — Ele fez uma pausa, e eu percebi que havia mais a ser dito. — Eu ficava fascinado vendo seus músculos, sua pele torneada. Eu sempre fui vidrado. Eu assistia você nos jogos e não conseguia tirar os olhos de você.
— Você nunca falou nada disso antes — murmurei, sentindo minhas bochechas esquentarem, algo que não acontecia há tempos.
Ele deu de ombros, um sorriso leve brincando em seus lábios.
— Como eu poderia? — Ele corou levemente, mas continuou: —Eu ouvia as pessoas falarem de você, sobre como era gostosa. E a verdade é que sempre adorei ir na academia com você, para ficar vendo sua bunda.
Suas palavras me atingiram de uma forma inesperada. Eu sabia que meu físico chamava atenção — era parte da minha vida como atleta —, mas nunca imaginei que ele via isso de uma forma tão provocativa.
— Gabriel, eu não sabia que você pensava essas coisas — confessei, a voz mais baixa do que eu pretendia. Sabe... — comecei, hesitante. — Talvez, no fundo, eu sempre soube que você me admirava mais do que um filho normalmente admiraria uma mãe.
Ele levantou as sobrancelhas, surpreso, mas não disse nada, permitindo que eu continuasse.
— E... acho que uma parte de mim gostava disso. Inconscientemente, eu gostava. — Suspirei, encarando o teto. — Sempre gostei de ser admirada. Eu nunca admitiria isso antes, mas talvez eu buscasse sua admiração, de uma forma ou de outra.
Ele voltou a me puxar para perto, envolvendo-me em um abraço que misturava admiração e sensualidade. Abraço vem, abraço vai, eu acabei fazendo sexo oral nele. Eu me inclinei sobre ele, beijando suavemente o cangote macio dele até deslizar os lábios em direção à glande dele.
A completa perda da consciência do momento fez com que eu me entregasse àquele abraço apertado e àquelas carícias indecentes de vez. Eu não sabia mais o que estava fazendo ou por quê de estar fazendo. Apenas sentia prazer nas sensações intensas envolvendo nossos corpos nus. Envolvi meus lábios em torno da ponta do pau dele e comecei a chupá-lo devagarinho, sussurrando baixinho:
— Pau gostoso...
Os sons molhados ecoavam pela sala, intercalados com gemidos dele de prazer enquanto saciava meu apetite interior. Succionei com força a rola dura dele, enquanto eu movia a minha cabeça em pequenos círculos. Eu saboreava a carne pulsante dele com uma vontade que há anos eu não tinha com um homem.
Meus olhos estavam fechados de prazer enquanto minhas mãos seguravam firme o saco dele. A sensação era insana - aquele momento em que corpo e mente se tornavam perdidos no vazio do prazer absoluto. Eu me sentia que poderia continuar assim para sempre, desejando apenas prolongar aquela conexão carnal com meu filho.
Eu continuei a chupá-lo avidamente, de olhos fechados e em êxtase. Me entreguei inteiramente para ele. A sensação da pele quente e macia do pau dele contra a minha bochecha era insuperável, cada movimento oscilatório que eu fazia aumentava minha libido.
As minhas mãos começaram a deslizar pelo corpo dele, explorando cada curva e ângulo do corpo dele com uma certa familiaridade. Eu nunca imaginei que aquele momento íntimo com meu filho poderia ser tão delicioso para mim. Afinal eu estava fazendo sexo oral no rapaz que eu troquei as fraldas tempos atrás.
—Mmm...tão gostoso... — eu susurrava em volta do membro ereto dele entre meus dentes.
Com um gemido baixo de prazer, eu mergulhei mais fundo na pica dele. Minha boca e língua trabalhavam muito para se esforçar ao máximo para estimular a libido dele, succionando e lambendo a pica dele com uma vontade desenfreada.
—Eu te amo muito — murmurei antes de envolver o pênis inteiro com na minha boca outra vez.
É engraçado dizer isso, mas a verdade é que chupei o pau dele com todo amor e carinho de mãe. Tanto que eu fiquei muito tempo fazendo isso até ele ejacular na minha boca e não foi pouco.
A partir daquele momento, aquele apartamento em Madrid não era só mais um lar para uma mãe e um filho. Era meu refúgio sexual de um amor proibido, que nem eu e nem ele conseguimos mais esconder o que sentíamos um do outro.
Entre aquelas paredes, éramos livres. Depois daquela noite, as coisas mudaram entre nós, mas de forma tão sutil que ninguém de fora desconfiaria. Eu voltava das concentrações com uma ansiedade que antes não existia, ansiosa para estar com ele, para transar com ele o máximo que podíamos.
A rotina parecia a mesma para o mundo lá fora. Eu era a atleta dedicada, mãe zelosa, mulher independente. Mas dentro daquele apartamento, eu era apenas dele, e ele era meu. Ninguém suspeitava. Afinal, era natural que uma mãe fosse carinhosa com o filho, que se preocupasse com ele, que voltasse correndo para casa sempre que tinha folga. Mal sabiam que, na verdade, ele tinha um relacionamento incestuoso comigo.
Era nosso segredo, nosso pequeno mundo escondido entre os treinos, e os jogos, com as aparências cuidadosamente mantidas. Eu sabia que era perigoso, mas toda vez que olhava para Gabriel, sabia também que era impossível voltar atrás.