AJUDANDO A MINHA IRMÃ VENCER A TIMIDEZ – Capítulo 04

Um conto erótico de Grafite
Categoria: Heterossexual
Contém 1935 palavras
Data: 18/12/2024 17:54:07

Antes de dar continuidade ao relato deste capítulo, eu gostaria de registrar a incrível evolução no tratamento da minha irmã. Antes da terapia, ela tinha uma terrível dificuldade de se relacionar com as pessoas; não conseguia interagir nem mesmo com os colegas de classe. Depois do tratamento, foi notável a transformação no seu comportamento. Acredito que o nosso relacionamento tenha contribuído um pouco nesse sentido. Ela passou a agir com mais desenvoltura e segurança diante das pessoas; inclusive já conseguia até falar em público e apresentar trabalhos escolares, coisa que seria impossível anteriormente.

Bem..., finalmente a sexta-feira chegou! Eu não aguentava mais a ansiedade para chegar o momento de ficar a sós com a Kica. Nesse dia ela não iria à escola, já que a minha mãe a acompanharia à sua primeira consulta ginecológica para os exames de rotina. Tomamos o café da manhã em família e seguimos para os nossos compromissos. Ao nos despedirmos, a Kica me deu um beijo no rosto e sussurrou no meu ouvido:

- Vê se não se atrase, hem! Vou te esperar cheia de tesão.

Aquilo foi o suficiente para o meu pau dar um salto dentro da calça. No cursinho, eu não parava de pensar no momento de tê-la nos meus braços novamente; mal consegui assistir à última aula, e saí em disparada para casa. Ao abrir a porta, ela veio correndo e se jogou em meus braços dando-me um delicioso beijo na boca. Ela estava especialmente linda naquele dia; usava um vestidinho preto colado no corpo, deixando evidenciada a sua silhueta elegante. A cor do vestido contrastava com a sua pele branquinha e os cabelos castanhos claros que reluzia ao longo das costas.

Ao me encaminhar para a cozinha na intenção de tomar um copo d’agua, fui imediatamente impedido por ela, dizendo:

- Preparei uma surpresinha para você; só vai entrar na cozinha depois que tomar o seu banho e colocar uma roupa bem elegante!

- Kica, o que você está aprontando desta vez?

- Deixe de ser curioso; em breve ficará sabendo!

Como não tive alternativa, fui para o meu quarto tomar banho e trocar de roupa. Seguindo as orientações da minha irmã, coloquei uma bermuda social e uma camisa gola polo; coloquei o meu perfume preferido e fui ao encontro dela na sala.

- Nossa, como está lindo! Desse jeito vou ficar mais apaixonada ainda!

- Tenho que estar à altura da elegância da minha namorada, né!?

Em seguida ela me pede para fechar os olhos e me conduz pela mão até a cozinha.

- Agora pode abrir!

Quando abri os olhos não acreditei no que estava vendo; ela havia preparado um almoço todo especial para me esperar. A mesa estava toda arrumada com uma toalha branca; pratos e talheres para dois; no centro, um lindo vaso de flores com rosas vermelhas perfumadas; um balde com uma garrafa de vinho branco no gelo e duas lindas taças de cristal. O cardápio principal era strogonoff de camarão acompanhado com arroz branco e batata palha, o meu prato preferido.

- Nossa, Kica, que coisa linda! Será que mereço tudo isso?

- Lógico que, sim bobinho! Essa foi apenas a primeira surpresa do dia, me aguarde!

- Veja lá o que vai aprontar, hem!

Naquele momento, tomei-a nos meus braços e a beijei intensamente. Em seguida, sentamo-nos à mesa para saborear o vinho e almoçar juntinhos apreciando aquele momento mágico que jamais saiu das nossas memórias. Ficamos ali por um longo tempo namorando e conversando sobre a nossa relação.

- Hernane, eu quero viver intensamente esse momento; não sei o que poderá acontecer conosco no futuro, só sei que estou me sentindo a pessoa mais feliz do universo, e isso me basta!

- Eu também estou muito feliz, Kica; mesmo sabendo que não estamos vivendo um relacionamento convencional, e isso tem os seus riscos.

- Isso não importa! Esse é um segredo só nosso, e não precisamos dividir com ninguém.

- Mas acho que devemos ter muita cautela para evitar que isso possa nos trazer sofrimentos futuros.

Depois de um tempo, tomei-a em meus braços e a conduzi até o seu quarto, deitando-a na cama. Nossos corpos ardiam de desejo; nossas línguas se buscavam na urgência dos amores proibidos. Os seus seios arfavam querendo saltar para fora daquele vestido justo. Enquanto isso, o meu membro parecia ganhar vida própria dentro da bermuda.

Com muita delicadeza, fui abrindo a parte traseira do vestido e libertando aquelas duas perolas rosadinhas que me deixavam magnetizado. O seu perfume delicado se confundia com doce aroma daquela pele branca e macia que me tirava totalmente de orbita, me deixando em transe. Enquanto me livrava do vestido, com a língua eu descia pela sua barriquinha brincando com aqueles pelinhos loiros que se arrepiavam ao meu toque.

Antes que eu continuasse aquela doce jornada, ela se levantou invertendo de posição comigo para retirar a minha camisa e passear com a língua por todo o meu peitoral. Vez ou outra ela passava a língua pelos meus mamilos dando pequenas mordiscadas, o que me deixava ainda mais alucinado. De repente ela foi tirando a minha bermuda e se alojando entre as minhas pernas, aninhando delicadamente o meu membro naquela boquinha sexy. Ela sorvia todo o líquido que escorria pela glande como se estivesse saboreando um filete de mel, enquanto acariciava os meus testículos com suas mãozinhas delicadas.

- Putz, maninha...! não vou aguentar isso por muito tempo, que tesão!

- Nada disso, seu taradinho, pode aguentar firme aí, pois ainda tenho outra surpresinha para você hoje!

- Você está ficado cada dia mais safadinha, hem!?

- Relaxa, tenho certeza de que você vai adorar!

Dizendo isso, ela passa uma das pernas sobre o meu tronco e direciona aquela bundinha arrebitada na direção do meu rosto.

- Passe a língua por cima da minha calcinha ensopada, como fez da outra vez, maninho, isso me deixa louca de tesão.

Utilizando um travesseiro como apoio para minha cabeça, comecei a degustar todo aquele líquido que vazava pela parte central e laterais da calcinha. Conforme eu ia aumentando a pressão da língua sobre a grutinha por cima do tecido, ela parava de mamar o meu pau para soltar um gemido abafado e pedia para não parar. Vez ou outra escapava um palavrão obsceno, coisa que jamais ouvi da sua boca.

- Aiiiiii..., que delícia, caralho! Chupa minha bucetinha, porra!

Depois de algum tempo comecei a me livrar da última peça de vestimenta que me separava daquela bucetinha latejante. Com o caminho livre, resolvi ousar um pouco mais e deslizei a língua até tocar naquele cuzinho rosado que piscava sem parar. Ao primeiro toque naquele ambiente inexplorado, ela tirou a boca do meu pau e foi agasalhando a bundinha na minha boca para facilitar o acesso e a invasão da minha língua. Com a mão direita fui prendendo e friccionando o grelinho entre os dedos polegar e indicador.

Isso foi o suficiente para que ela entrasse em uma ebulição intensa. Seus gritos e gemidos se intensificaram e ela se desmanchou em um orgasmo monumental que me rendeu um rio de líquido salgado pelo rosto. Depois de serenada a convulsão prolongada e recuperar as forças, a Kica me diz com carinha de safada:

- Agora é a sua vez de gozar bem gostosinho, meu amor! Só que antes vou revelar a última surpresinha do dia que preparei para você!

Abrindo a gaveta do criado mudo, ela saca um tubinho de gel lubrificante e me entrega dizendo:

- Já que você prefere recusar o meu convite para entrar pela portinha da frente, está intimado a entrar pela portinha dos fundos.

- Que evolução, hem! Como teve coragem de entrar em uma farmácia e pedir um gel lubrificante?

- Logico que jamais faria isso, né seu doido!? Isso foi uma amostra grátis que peguei escondido no consultório da ginecologista.

Aquela atitude inesperada da minha irmã ativou um tesão inexplicável dentro de mim, como se fosse um vulcão entrando em erupção.

Num impulso automático, fui abraçando-a por traz e a posicionando de quatro sobre a cama. Aquela visão, com certeza, mereceria ser registrada em um quadro para ficar de recordação como a paisagem mais linda que já vi na vida: Apoiada nos cotovelos e joelhos, os seus seios branquinhos com auréolas rosadas emolduravam aquele rostinho angelical que transbordava desejo; do meu ângulo de visão podia apreciar aquela bundinha de formas perfeitas e, ao centro, uma bucetinha delicada que harmonizava com aquele cuzinho cor de rosa até então inexplorado.

Fui me aproximando bem lentamente, como se esse gesto fosse capaz de prolongar aquele momento sublime pela eternidade. Fui beijando cada centímetro quadrado daquela bundinha maravilhosa, até os meus lábios tocarem levemente a bucetinha quente e molhada da minha irmã. Com a língua atrevida, fui explorando cada cantinho daquela grutinha encantada, chegando finalmente naquele cuzinho delicado, agora alvo dos meus desejos mais libidinosos.

- Hummmmmm, que delícia, maninho! Sinto sua língua invadir o meu cuzinho!

Com o dedo indicador fui abrindo caminho, enquanto fazia suaves movimentos circulares e ritmados. Mudando de posição, me posicionei às suas costas em forma de conchinha, e passei a deslizar a tora toda babada pelo seu reguinho suado. Antes de prosseguir, abri o tubo de gel lubrificante e apliquei uma quantidade generosa por toda extensão do meu pau, repetindo o mesmo procedimento no cuzinho virgem da minha irmã.

Conforme eu ia forçando a entrada da cabeça do mastro na entradinha, comecei a notar no seu rosto as primeiras reações de dor. Imediatamente eu parei os movimentos e beijei o seu rosto dizendo:

- Kica, a partir desse momento você ficará no comando das ações, se tiver confortável, pode ir forçando lentamente a bundinha para traz; se sentir alguma dor, pode parar quando quiser! Lembre-se de relaxar a musculatura o máximo que conseguir.

- Está bem, meu amor, é por isso que tem amo tanto!

Voltando a me posicionar atrás dela, lubrifiquei mais um pouco a cabeça do membro e fui forçando a entrada da glande pelo buraquinho estreito. Com certa dificuldade consegui introduzir toda a cabeça e deixei que ela assumisse o comando. Após alguns segundos de expectativa, ela começa a rebolar levemente e pressionar o seu corpo contra o meu. A partir de então, ela mesma começa a executar os movimentos de vai e vem deixando que o meu pau deslizasse suavemente até que os nossos corpos ficassem coladinhos.

Percebendo que ela já estava totalmente à vontade, reassumi o controle dos movimentos de vai e vem puxando quase que totalmente a tora para fora e introduzindo tudo novamente. Não demorou para que ela começasse a soltar os primeiros gemidos de prazer. Com o dedo médio consegui alcançar o grelinho dela e comecei a pressionar e fazer movimentos circulares.

- Que delícia, Hernane, você está comendo o meu cuzinho!

- Que sensação incrível, maninha, queria ficar assim dentro de você para sempre!

- Então fode gostoso o meu cuzinho, seu puto!

Depois de alguns minutos, trocamos de posição e a coloquei de quatro na beirada da cama, de forma que, enquanto a penetrava por traz, ao mesmo tempo massageava a bucetinha dela com o polegar. Após várias estocadas ela anunciou que iria gozar:

- Ai, maninho, não aguento mais, vou gozar! Mete forte no meu cuzinho!

- Uiii, maninha, vou gozar também! Vou encher seu cuzinho de porra!

- Goza, caralho! Arromba meu cuzinho com esse cacete gostoso!

- Toma, sua safada...! uhhhhhhhhhhhh!

E assim, após gozarmos juntinhos, tombamos abraçados sobre a cama, sem forças para fazer mais nada. Naquela loucura, nem percebemos o avançar das horas. Quando percebemos que se aproximada do horário dos nossos pais chegarem, saímos correndo para lavar a louça do almoço e guardar tudo direitinho para que a nossa mãe não desconfiasse de nada.

Continua...

Adoraria receber os comentários de vocês!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Grafite a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, esse tipo de coisa, embora seja, proibido, pecado ou tabu, não importa qual o nome que dê, vai se tornando cada vez mais frequente.

0 0