Olá pessoal, essa é a segunda parte da série "O amigo do meu pai nos dominou". Pra entender melhor esse conto, leiam a primeira parte, pelo meu perfil.
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No dia seguinte ao que conheci o Dirceu lá em casa, acordei cedo e coloquei uma sunguinha bem pequena. Ela já era do estilo mais cavadinho e minha bunda e coxas ainda tinha crescido porque da academia, então ela mal cobria meu bumbum branquinho. Fui assim pra cozinha, e comecei a arrumar o café do meu pai.
Ele levantou um pouco depois, me viu de sunga e me perguntou: “Vai na praia filho?’
“Vou sim, papai”, falei, meio manhoso. “Senta aí que o café já está pronto”.
Coloquei a mesa e a gente ficou comendo como se nada tivesse acontecido na noite passada, como se ele não tivesse ouvido minha história sobre trair meu ex-namorado com o entregador.
Mas não me aguentei, o Dirceu não saia da minha cabeça: “E vem cá, pai, como você conheceu o Sr. Dirceu?”
“Senhor? Ele é meu parceiro, filho, não precisa ser tão formal”.
“Ah, é porque ele disse que gosta de ser tratado assim, pai, eu não ligo”.
“Hmm, entendi. Bem, eu conheci ele num pagode que tava com sua mãe, ele já era amigo do Gaúcho, e aí a gente se aproximou também, sempre bebemos juntos por aí”.
“Ah, legal pai, ele é muito gente boa mesmo”.
Terminamos de comer e eu fui lavar a louça e cuidar do almoço. Fui rapidinho na praia e logo depois de almoçarmos meu pai recebeu uma mensagem do Dirceu.
“Ah, ó, é o Dirceu. Diz que vem aí hoje à noite pra a gente assistir um filme”, ele disse, e parou, lendo o resto da mensagem com uma cara meio confusa.
“O que foi pai?”
“Hm, ele disse pra te dizer que você pode ficar à vontade, é a sua casa”.
“Ah, que simpático”, eu disse. Eu fui até o meu pai e dei um beijo na bochecha dele. “Brigado, pai, vou tirar um cochilo pra estar descansado hoje à noite”. E fui deitar.
Eu estava subindo pelas paredes de tesão, mas quis me masturbar, queria esperar pra gozar quando o Dirceu quisesse.
Acordei umas 17hs e fui arrumar um pouco a casa, fiz uns sanduíches, separei uma pipoca pra estourar depois. Aí me limpei todinho no banheiro e tomei um banho.
No meu quarto, fiquei com muita dúvida do que usar pro Dirceu. Não queria aparecer só de sunga ou cuequinha, seria demais pro meu papai. Mas meus shorts eram todos do mesmo tamanho do que eu já tinha usado quando ele estava aqui no dia anterior. Aí eu tive uma ideia.
Fui no quarto dos meus pais e achei um shortinho de baby doll bem pequeno da minha mãe, que ela nem usava, tinha sido presente e tava muito apertado nela. Era azul marinho, então não era tão feminino, mas era bem curtinho. Eu vesti e ele acentuou bastante meu bumbum. Decidi que era isso mesmo, e que eu faria surpresa pro meu pai. Não queria que ele me proibisse de usar.
Fiquei no meu quarto um tempão, só esperando e esperando, ansioso.
Quando deu umas 18 e pouco, eu ouvi a campainha e logo a voz do Dirceu. Eu comecei a me tremer todinho, só de ouvir. Esperei eles sentarem pra abrir a porta, coloquei uma regata preta e saí pra sala.
Logo que me viu meu pai tomou um susto. “Que isso, menino?”
“É o short da mamãe, pai. Ficou bom né, e ela nem usa. É que o tecido é muito molinho, muito gostoso, e o Sr. Dirceu pediu pra eu ficar bem à vontade, né Sr.?
“Isso, meu anjinho. Tá perfeito. Parabéns, Paulinho, pelo filho obediente que tem, você criou muito bem. Não tem que implicar com o menino, não, deixa ele se vestir como quiser”.
Meu pai ficou com uma cara meio feia, mas falou: “Tá bom, tá bom, vamo escolher o filme”.
“Ah, mas eu já escolhi. Coloca aí no Netflix, chama Infidelidade. Filme bom da porra.”
Meu pai começou a procurar o filme e fui fazer a pipoca. Quando voltei pra sala, sentei numa cadeira da mesa. Meu pai estava no sofá de três lugares e o Dirceu no de dois.
Dirceu viu isso e falou: “Ah, mas não tá certo. Eu sou maior que você, Paulinho, e o anjinho sentado na cadeira desconfortável. Vamo fazer assim, eu e o anjinho ficamos no sofá grande e você pode ficar à vontade nesse aqui sozinho. É mais justo”.
Senti meu pai hesitando, mas vi que ele não quis fazer desfeita com a visita, como é o jeito dele. Ele levantou do sofá e foi pro pequeno. Eu sentei num canto do sofá e o Dirceu no outro.
Meu pai colocou o filme pra começar e apagou as luzes.
Logo Dirceu deitou no sofa, esticando as pernas e deixando ela bem aberta. Ele colocou os braços pra trás da cabeça. De camiseta, dava pra ver os pelos do sovaco cabeludo dele, me deixando doido. Eu nem olhava o filme direito, só olhava pra ele.
O filme era sobre uma mulher casada, com uma família perfeita, que se envolvia com um homem francês, traindo o marido, que começa a desconfiar. O filme tinha várias cenas picantes, mas nada explícito.
Numa hora, o Dirceu colocou os pés no meu colo, e falou: “Faz uma massagem anjinho, to precisando relaxar”.
Eu respondi: “Pode deixar, Sr.”
E comecei a massagear aqueles pés grandes e grossos dele, me dando um calor imenso. Só de ter o privilégio de tocar aquele macho me deixava eufórico e cheio de tesão.
Uma hora ele deu uma gemida, do prazer da massagem, e meu pai virou pra ver o que estava acontecendo. Nessa hora, o Dirceu levantou o pé e colocou bem na altura do meu rosto. Enquanto meu pai olhava, eu dei uma cheirada bem forte naquela lapa de pé, e dei um sorriso sincero, inebriado pelo cheiro de macho.
Meu pai virou de volta pro filme e não falou nada.
Numa hora em que passou uma cena de sexo, o Dirceu começou a acariciar e apertar a mala por cima da bermuda. Ele começou a esfregar o pau de um lado pro outro – dava pra ver todo o seu contorno, e mesmo na meia luz, dava pra que era bem grande e grosso. Comecei a salivar e fiquei hipnotizado por aquela cena acontecendo no sofá ao meu lado.
Não aguentei muito tempo, e estiquei meu braço pra tocar naquele pau.
O Dirceu deu um tapa forte na minha mão, que eu tirei na hora.
Ele falou bem alto: “Volta a fazer massagem. Você só vai ter essa piroca quando seu pai der a permissão dele”
Meu pai com certeza ouviu, mas não virou nem falou nada, continuou com o rosto virado pra TV.
Quando o filme acabou, o Dirceu levantou na hora. “Tesão pra caralho esse filme né, Paulinho. E ó, tá cedo hein. Vamo no pagode do Zé Loiro, Paulinho? Tá rolando hoje, deve tá cheio de gata.”
“Não sei, Dirceu, tava pensando em ficar em casa hoje, descansar”.
“Você tá aposentado, porra, tem o tempo todo pra descansar. E o anjinho não tá aqui sempre. Deixe ele conhecer”.
“Isso, pai, eu nunca fui. Se o Sr. Dirceu diz que é bom, com certeza é”.
Dirceu virou pra mim e disse: “Vai se trocar, meu anjo, que eu convenço seu pai aqui”
Fui pro meu quarto e coloquei um short curto de linho, e uma camisa de botão meio apertada, com os botões abertos até debaixo dos meus peitos.
Quando cheguei na sala de volta, meu pai estava se arrumando no quarto dele e o Dirceu sentado, todo folgado, no sofá. Vi que a porta do quarto estava aberta, então falei alto o bastante pro meu pai ouvir:
“Você acha que a minha roupa está boa, Sr. Dirceu?”, e dei uma rodadinha pra ele, empinando minha bundinha o máximo que eu conseguia.
“Você tá lindo, anjinho. Você tem um monte desses shortinhos curtos né?”
Eu dei uma risadinha. “Sim, praticamente todos. Eu gosto muito”.
“Tá certo, o que é bonito tem que mostrar mesmo. Esse bumbum deve chamar muita atenção por ai, hahaha”.
Meu pai saiu do quarto na mesma hora. Ele me olhou e só falou: “Vamos?”
Logo que entramos no pagode, meu pai falou que precisar fazer xixi.
“Ah, eu preciso mijar também. Vamo todo mundo, chegar de bexiga vazia”.
Eu falei: “Tá bom”.
No banheiro, fui pra única cabine que tinha, e meu pai e o Dirceu pros mictórios. Logo ouvi Dirceu dizer, alto:
“É bom que tem o pinto menor se esforça mais na cama, né Paulinho”, e deu uma gargalhada.
Ouvi meu pai resmungar: “Ninguém nunca reclamou.”
“Hm, sei… Do meu às vezes reclama. Olha aqui o tamanho da jeba. Hahahaha. Tem mulher que não aguenta”
Meu pai não falou nada e logo saímos dali. Fomos pra uma mesa e os dois pediram cerveja e eu caipirinha. O lugar tava animado, uma banda de pagode tocava e muita gente estava em pé, dançando.
Como eu estava sem comer nada quase o dia inteiro e eu sou meio fraquinho, a caipirinha subiu rápido. Eu gosto muito de sambar, então pedi licença pro Sr. Dirceu e fui dançar um pouco mais perto do palco.
Foi rápido, voltei depois de duas músicas, porque queria o Dirceu me visse dançar, mas não queria ficar muito tempo longe dele.
Quando sentei de volta, entre os dois, ele colocou o braço ao redor do meu ombro, na cadeira, e virou pro meu pai, falando meio baixo, mas audível: “Viu como aquele negão ali ficou olhando pro anjinho. Tava comendo ele com os olhos”
“Não vi nada não. Olha, ele é casado, Dirceu, deixa de onda”.
“E quando isso impediu putaria?” ele respondeu e riu.
“Faz o seguinto, anjinho, encara ele um tempo, quando a mulher não estiver olhando. Vamo ver o que ele faz. Vamo prestar atenção Paulinho.”
Quando tiver a oportunidade, encarei o negão bem intensamente. Ele logo me olhou de volta e colocou na mão na virilha, segurando membro dele.
Dirceu deu uma gargalhada. “Tá vendo, Paulinho, aceita, seu filhinho faz sucesso com a macharada”.
“Vem cá, anjinho, você já pegou um negão?”
“Sim, sr.”
“Com a piroca grande?”
“Sim, sr.”
“E aguentou tudo?”
“Sim, sr, eu sempre aguento”
Ele deu uma risada alta.
“Faz o seguinte então, dá mais uma secada nele e levanta pra ir no banheiro, vê se ele vai atrás. Se ele for, pede o zap dele”.
“Tá bom senhor, pode deixar”.
Meu pai ficou boquiaberto.
“Você não precisa fazer isso, filho”, ele disse.
“Mas eu quero, papai. Eu quero agradar o sr. Dirceu”.
Ele não falou mais nada, então eu esperei a mulher do negão ir dançar e dei uma olhada longa pra ele, ele me encarou. Eu indiquei o banheiro com a cabeça disfarçadamente, levantei e fui pra lá.
Não olhei pra trás, entrei no banheiro, desci um pouco o short para mostrar o comecinho da minha bunda, e fiquei fingindo que ia fazer xixi. Uns minutos depois o negão entrou, ficou no mictório do lado do meu e tirou a pica pra fora. Ela era bem grande, já meio dura. E grossa, bem escura, com a ponta rosinha.
Ele balançou um pouco e ela foi endurecendo. Não me aguentei e peguei nela. Mas logo tirei a mão, e falei: “Tõ com meu pai e um amigo aqui, não dá pra fazer nada. Me passa seu zap, a gente marca outro dia.”
Ele me deu o numero dele e eu voltei pra mesa.
“Conseguiu, anjinho?”, Dirceu perguntou.
“Consegui, senhor”
“Viu, Paulinho, agora não dá pra negar né. E vem cá meu anjo, você viu a pica dele?”
“Vi sim, sr.”
“Era grande”
“Sim, sr.”
“Você pegou nela, não pegou?”
“Peguei, senhor, bem rapidinho”
Ele segurou minha mão em cima da mesa bem forte, quase machucando.
“É, mas você sabe que eu não disse pra você pegar né? Eu deixei bem claro o que era pra você fazer. Mas eu entendo, viadinho igual a você não aguenta ver uma pica, né? Depois eu e seu pai vamo pensar numa punição pra você. Agora você vai mandar uma mensagem pra ele.”
“Falando o que, senhor?”
“Manda uma foto do seu rabo, é claro. Me mostra as fotos que você tem aí, aposto que tem um monte.”
Eu escolhi algumas e fui mostrando. Ele pegava o meu celular, e mostrava cada uma pro meu pai também, colocando bem perto dele. “Olha essa, com seu filho de quatro na cama. Quem tirou hein anjinho? Melhor nem saber né? Hahahaha”. “Olha essa, a bunda bem branquinha, bem redondinha”.
Eu percebi que meu pai não estava desviando o olho das fotos, ele estava bem concentrado olhando elas.
Não sei o que deu em mim, mas me deu uma vontade de provocar meu pai: “O que você achou das nudes, papai?”.
Ele gaguejou um pouco, mas falou; “Achei muito bonitas, filho”.
“HAHAHAHA, achou a bunda do seu filho bonita né, Paulinho? Aposto que já tinha reparado antes. Eu achei gostosa pra caralho, e aposto que o negão vai ficar doido. Manda essa aqui pra ele”.
Mandei a que ele pediu. Um minuto depois o negão mandou uma foto da piroca dura, enorme.
Mostrei por Dirceu, que caralho: “Pirocão, hein. Um pouco menor que a minha, mas beeem maior que a sua né, Paulinho?”
Meu pai ficou vermelho, e só concordou com a cabeça.
Chegaram mais mensagens dele e eu li em voz alta pros dois: “Ele falou delícia e que vai meter demais nesse rabão gostoso. E pediu uma foto do meu cuzinho”
“Manda uma foto, e responde que quer muito ser arrombado por aquela pica. Que precisa ir embora agora, mas que você marcam na semana. Agora vamo continuar nossa noite mais à vontade, em casa. Paga a conta, Paulinho”.
“Tá bom, sr.” Eu falei, e fiz o que ele mandou. Meu pai pediu a conta. Logo o negão mandou um video de vizualização única. Passei para o sr. Darci e ele abriu, para nós três vermos: era o negão comendo um cuzinho, o cara de quatro e ele metendo forte.
“Reage com um foguinho e diz que quer que seja você em breve”, meu macho ordenou.
Fiz isso enquanto meu papai pagava a conta que tinha chegado. E aí fomos pra casa, parando numa distribuidora pro meu pai comprar mais cerveja.
Em casa, assim que chegamos, o sr. Darci falou: “Ah, finalmente em casa. Paulinho, me sinto tão bem aqui, vou até ficar mais relaxado”. E dai ele tirou a roupa, ficando só de cueca, uma cueca branca com a pica grossa e grande dele marcando, bem pesada. Me deu uma vontade enorme de pegar, lamber, ter aquela pica dentro de mim. Meu cuzinho ardeu de desejo. Ele sentou de perna bem aberta no sofá grande.
“Vamo conversar, Paulinho, senta aí. Acho que você já percebeu, mas seu filhinho está muito interessado nessa mala aqui”, ele falou, rindo e segurando forte o pacotão entre as pernas. “Eu sabia desde o primeiro momento, é claro, mas queria ter certeza. E eu queria saber se ele era uma putinha mesmo, não queria que meu amigão me culpasse por corromper o filho anjinho dele. Sua amizade é muito importante pra mim, Paulinho. Mas você viu que o anjinho já era uma putinha, um viadinho safado, há muito tempo. E a gente tem que admitir que ele tem sido um bom garoto, uma putinha obediente, tirando um ou outro momento de fraqueza. Então acho que ele tá merecendo pica. O que você acha, Paulinho”
“Eu não sei do que você tá falando, Darci, não to te entendendo”, meu pai falou. Aquela conversa estava me dando muito tesão, a inteligência e a firmeza daquele macho. O jeito que meu pai tinha se contraído, olhando pra baixo, sua perna tremendo involuntariamente.
“Ah, mas você está entendendo muito bem. Fala com ele meu anjinho, diz o que você quer.”
Meu coração disparou e minha voz embargou um pouco, mas eu falei: “Por favor, papai, eu preciso muito da pica dele dentro de mim, eu sou uma putinha mesmo papai, mas eu nunca encontrei um macho como o sr. Darci, eu nunca vou te perdoar se você não me deixar ser fodido por ele Por favor, papai, eu preciso”.
“Ouve seu filho, Paulinho. Eu falei com ele que só daria pica pra ele com sua permissão, e eu sou um homem de palavra. Me dê sua permissão, Paulinho!”, ele ordenou.
Meu pai, olhando pros pés, falou bem baixo: “N-não”
Eu falei: “Papai! Não! Por favor!”
O Darci começou a falar bem forçosamente: “Paulinho, Paulinho. Você é mais inteligente que isso, meu amigo. Você sabe que só tem um macho nessa casa. Você sabe que eu sou superior a você. Você quer ver o meu pau tanto quanto o seu filhinho. Não to dizendo que tú é viado, mas você é inferior, você também precisa presenciar um macho de verdade alguma vez na sua vidinha murcha. Você acha que eu não vi como você olhou pro meu pau naquele banheiro. Você acha que não reparei na forma como seu olhar mudava quando eu mandava em você, como seu pauzinho endurecia quando eu mandava no seu filho. Assuma quem você é, porra! Você sabe que você quer assistir. E eu vou ser bom com você, vou deixar. Mas você vai me dar sua permissão primeiro. Me dê agora”.
Meu pai ficou uns segundos em silêncio. E disse, finalmente: “Ok, você tem minha permissão”.
Eu fiquei em êxtase. Mas o sr. Darci pareceu não ficar satisfeito.
“Como você demorou a aceitar, Paulinho, eu vou precisar que você me peça por favor pra eu comer o seu filho”.
Meu pai ficou em choque. “O q-quê?”
“Você ouviu muito bem. Me peça agora!”
E meu pai então falou:
“Por favor, Darci, coma meu filho agora, na minha frente”.
CONTINUA...